Meu pai me pegou cheirando suas cuecas escondido e me fudeu

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Esse perfil foi criado para eu repostar contos desse site e de outros sites também, dando os devidos créditos e fazendo modificações para tornar os contos melhores, espero que gostem ♥
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Esse é conto que foi originalmente postado no site ContosEroticos.com pelo autor " Chubirubo " em 5 partes e eu resolvi Postar ele completo aqui com algumas modificações

LINK ORIGINAL DO CONTO: https://www.contoseroticos.com/chubirubo/contos

- Vamos ao conto...

Oi galera, venho me apresentar a vocês, Meu nome é Gustavo tenho 20 anos agora e na época do relato eu tinha acabado de fazer 18, eu morava sozinho com meu pai pois minha irmã já tinha saído de casa com o marido e minha mãe trabalhava em uma fábrica no interior e morava com minha tia. E com isso ela vinha nos visitar algumas vezes no mês apenas.

Agora vou falar um pouco sobre mim, sou magrinho tenho 1,70 de altura, sou pardo e bastante atraente, Já meu pai era um baita de um coroa gostoso, ele tem mais ou menos 1,80 de altura, é parrudão e tem um peitoral grande e peludo, era um quarentão muito gostoso e conservado pra idade dele . Desde os 15 anos que minha família sabia que eu era gay, tudo aconteceu de forma muito natural, principalmente quando tive meu primeiro namorado. Como eu e meu pai morávamos só, acabamos nos tornando bem próximos e tivemos muita intimidade, e ele sempre me tratava de uma forma bem carinhosa.

Em um belo dia de Sábado meu pai saiu cedo pro centro pra fazer umas compras, como sempre fui preguiçoso não quis sair cedo com ele, então fiquei sozinho em casa dormindo. Até que depois do meio dia meu pai voltou com bastante sacolas e disse que tinha trazido algumas coisas pra mim. Meu pai se vestia inteiramente de roupa social, camisa social azul clara e uma calça social preta que deixava seu corpo bastante desenhado, ele tinha um corpão parrudo lindo, pernas grossas, bundão e uma baita de uma mala que marcava em qualquer roupa que ele usava ( mas esse não é o foco agora rsrs vamos voltar ao conto kkk ) Entre essas coisas que ele havia trazido tinham tinham livros, CD´s roupas, tudo que eu mais amava, ele sabia de verdade me agradar, Mas o que me chamou atenção foi uma sacola cheia de cuecas que ele segurava com a mão e fez questão de me mostrar com mais empolgação. Neste momento eu estava na cama sem camisa, usando apenas uma bermuda azul que eu costumava usar em casa.

— Ei Gustavo eu trouxe isso aqui pra ti, mas eu não sei se vão caber porque eu não sei o tamanho que você usa - Falou meu pai

— Tem problema não pai, depois eu vejo aí - eu respondi meio sem dar importância.

— Eu quero que você experimente logo pra que caso não caiba eu posso trocar antes do prazo - meu pai disse se sentando na cama.

Concordei e fui pegando as cuecas.

- Pai, fica de costas pra eu poder me trocar por favor - Falei um pouco tímido

- Pra que filho ? eu sou seu pai, eu já te vi pelado diversas vezes - Falou meu pai se virando e me encarando ali sentadão na cama

- Eu tenho vergonha pai, eu já tenho 20 anos - Falei ainda envergonhado

- Deixa de besteira filho, vai troca aí, deixa eu ver como ficou em você - Falou meu pai com um sorriso no rosto

Então depois de muita insistencia ele me convenceu, fui me trocar na frente dele mesmo, e enquanto mexia nas cuecas percebi que além dos modelos comuns tinham algumas jockstraps, mas relevei.

Vesti a primeira cueca, era uma boxer vermelha e fui pra frente do espelho, meu pai voltou a me olhar e ficou encarando o espelho junto comigo.

- Nossa filho, ficou linda essa - Falou meu pai dando uma pegada na minha cintura que fez eu me arrepiar inteiro

- Obrigado pai, mas não gosto muito de boxer, vou esperimentar essa outra - Falei pegando uma cueca slip preta que tinha no meio delas e vesti

Assim que provei a cueca slip meu pai me olhou com um olhar de admiração maior e me deu um sorriso

- Nossa filho, essa ficou bem melhor mesmo, olha como ficou bem desenhado seu corpo - Falou meu pai segurando proximo ao elastico na cueca me deixando arrepiado de novo

- Ai pai... assim eu fico sem jeito - Falei bem timido.

Então eu voltei a me trocar e acabei vestindo todas a comuns deixando as jocks pro final.

Quando vesti a primeira, não tive coragem de ficar de costas pro meu pai então fiquei na sua frente olhando pra ele.

— Pai eu acho que esse modelo não combina muito comigo, eu vou morrer de vergonha se alguém me ver usando isso por aí.

— Mas eu acho que ficou perfeito em você principe, te deixou bem sexy - riu enquanto apalpava minhas coxas.

— Para pai isso é constrangedor - ri já me sentindo um pouco estranho com o contato.

— Vira aí pra eu ver como ficou atrás. - Falou meu pai se ajoelhando de frente pra mim

-Pai... tem certeza ? - Perguntei confuso

-Vira principe... por favor - Falou meu pai quase me implorando

Meio que sem jeito eu me virei e ele arrumou o elástico da cueca em silêncio e depois disse:

— Nossa príncipe sua bundinha fica maravilhosa nessa cueca, deve ser ótimo pra quando você for namorar com algum rapaz. - Falou meu pai olhando fixamente pra minha bunda sem encostar nele

— Pai não fala isso... eu fico sem jeito - eu disse rindo e timido

— Mas é sério, principalmente se for você que dá o cuzinho pra alguém - e me deu um tapa bem forte na bunda.

- Pai... - Falei meio sem jeito

- Tua bunda é linda filho, parece com a bunda da tua mãe... nossa que saudade que eu tô da bunda da tua mãe - Falou meu pai sem nenhum pudor e eu fiquei completamente sem jeito

Na hora eu senti meu corpo esquentar, mas confesso que amei. continuei experimentando as outras e ele sempre dava um tapa na minha bunda e dizia que eu tava gostoso. todas as cuecas serviram e quando eu fui tirar a última ele segurou meu braço.

— Guto eu comprei mais algumas coisas pra voce, mas eu não sei se você vai querer usar - meu pai disse olhando nos meus olhos e foi na sala buscar.

Enquanto ele se levantou pra ir buscar eu senti que ele tentava esconder algo com as mãos, como se ele tentasse esconder uma ereção, mas eu não tive certeza, pois seu pau ja marcava naturalmente na calça soxial. Então não demorou muito e ele voltou com uma outra sacola.

- Mais cuecas pai ? - Perguntei confuso

- Abre meu amor - Falou meu pai em pé na minha frente

Quando abri vi que tinha alguma calcinhas, fio dental e de renda ( tipo shortinho ).

- Calcinhas pai ? O senhor quer que eu use calcinha ? - Perguntei confuso

Meu pai veio do meu lado e disse quase em um sussurro:

- Se eu te falar algo promete não contar pra ningué ? - Perguntou meu pai

- Prometo - Respondi

— Meu sonho sempre foi ver você de calcinha, veste pra mim? - Perguntou meu pai com a voz bem manhosa

- Pai ? ta falando sério ? - Questionei confuso mas ao mesmo tempo atiçado

- Por favor meu amor, faz isso pro pai faz ? - Falou meu pai implorando

Como que eu ia recusar um pedido desse? vesti primeiro as de renda e ele me olhava com toda sede desse mundo.

- Porra filho... que perfeito... eu nunca vi um homem ficar tão bem de calcinha igual você - Falou meu pai me olhando com olhos de admiração

Nessa hora meu pai me olhava e ja começava a apalpar o volume na calça dele, agora eu tinha certeza que ele tava excitado. Eu já percebia um volume grande em seu colo.

Quando vesti a primeira fio dental e me olhei no espelho meu pau deu sinal de vida e eu fiquei durasso com aquela visão. Eu não sabia o que eu sentia vendo meu pai me olhar daquele jeito, eu nunca tinha olhado pro meu pai com olhos de desejo, mas ver ele me olhando daquele jeito me deixava de um jeito que eu nunca tinha ficado antes

Meu pai se levantou da cama e ficou bem atrás de mim no espelho.

Ele me abraçou por trás com seu braço na minha cintura e a outra mão levantou o meu queixo. Ele me deu um beijão no pescoço que me fez arrepiar inteiro, enquanto isso ele sarrava discretamente o volume nas minhas costas. Eu já estava completamente entregue à pegada dele. Mas eu ainda não tinha noção do que eu tava sentindo, mas era maravilhoso sentir seu volume, eu nunca tinha sentido isso antes. Mas quando ele veio falar próximo a minha orelha eu me derreti inteiro.

— Guto a partir de hoje você só vai usar essas calcinhas quando tiver sozinho comigo em casa entendeu? - Falou meu pai em meu ouvido com a voz mais safada do mundo e em tom autoritário.

— Sim papai, como o senhor mandar - Eu disse manhoso de olhos fechados sentindo todo aquele tesão de adolescente.

Ele virou meu rosto me encarou com aquele par de olhos castanhos e voltou a cheirar meu cangote com muita vontade, foi um dos momentos mais excitantes da minha vida, e saiu do quarto me deixando completamente avoado. A partir desse dia comecei a ver meu pai com outros olhos e nossa relação mudou. Me masturbei nesse dia me lembrando de sentir o meu pai se esfregando em mim e desejando sarrar nele de novo igual uma vagabunda, eu sentia um pouco de culpa, mas eu não conseguia pensar em outra coisa, se a intenção dele era me deixar louco ele conseguiu.

Depois desse dia, eu comecei a rezar pra ficar sozinho com meu pai muitas vezes para eu poder usar aquelas calcinhas dentro de casa a pedido dele. Era sempre a mesma rotina, chegava da escola, almoçava, tomava banho e vestia uma calcinha com um calção por cima. Mas mesmo uma semana depois meu pai não tinha tocado nesse assunto, ele apenas me olhava de calcinha e fingia naturalidade, era um jogo muito gostoso que ele estava fazendo comigo, porque eun ficava piscando de vontade e ele fingua nãos e importar, mas me olhava com todo aquele desejo. Até que um dia que ele chegou do trabalho já a noite e veio me cumprimentar com um abraço.

— Oi meu príncipe - Meu pai disse me apertando.

— Oi paizinho. - Falei bem carinhoso

— Tá usando calcinha hoje? - Perguntou ele me olhando

— Tô sim pai - Eu disse já meio tímido, mas doido que ele pedisse pra ver

— Só acredito vendo - Falou ele ainda me abraçando

Então ele puxou meu calção pra baixo atrás deixando minha calcinha exposta, e apertando as duas bandas da minha bunda.

— Quer assistir um filme depois guto?- Me perguntou enquanto ainda segurava minha bunda.

— Claro que quero paizinho!! Mas deixa eu lavar a louça primeiro. - Falei tentando mostrar submissão pra ele

— Certo, então eu vou só tomar um banho rapidinho e venho te chamar pro quarto - me deu um beijo no rosto e saiu.

Depois de um tempo estava terminando de lavar a louça quando meu pai veio na cozinho só de bermuda e me abraçou por trás.

— Vamo lá guto eu vou por um desenho pra nós. - Falou meu pai segurando o controle remoto na mão

— Deixa só eu terminar aqui pai, ja tô indo ta ? - Falei terminando de lavar a louça

Nessa hora ele ficou agarrado a mim dando beijinhos no meu pescoço até eu terminar. Eu lavava a louça e ao mesmo tempo me esfregava no seu volume, como era maravilhoso sentir o peso da sua mala ainda na bermuda encostar na minha bundinha enquanto eu usava aquela cacinha. Depois fomos para o seu quarto e ele se encostou na cabeceira com suas pernas abertas e me chamou para sentar no meio. Eu fui e ficamos assistindo abraçadinhos com o contato do peitoral dele nas minhas costas me deixando nas alturas.

Assistimos o pornô inteiro juntos e eu sentia cada vez mais seu pau endurecendo e babando na bermuda e eu sentindo a mala dele encostar em mim, aquilo tava sendo uma verdadeira tortura ,mas eu resisti ao maximo, queria que qualquer iniciativa partisse dele. Ao final do filme nos já estávamos um pouco sonolentos e ele me perguntou se eu não gostaria de dormir na cama com ele. Claro que aceitei e eu como não sou bobo nem nada falei...

— Pai você se importa se eu dormir só de calcinha? - Perguntei bem carinhoso

— Claro que não filho, e você? se importa se eu dormir só de cueca então? - Falou meu pai ja segurando o elastico da bermuda na mão

- Claro que pode pai... Pode ficar de cueca - Falei com meu coração acelerado quando ele falou

Eu nunca tinha visto meu pai de cueca, aquilo seria a realização de um sonho pra mim, por mais que eu nunca tivesse visto meu pai com olhos de desejo antes daquele dia, eu sempre achei ele um homem muito bonito, e eu amava ver homens bonitos de cueca, então meu pai olhou pra mim com um olhar sedutou desamarrou o cordão da bermuda e me falou...

- Quer ajudar o papai a tirar a bermuda filho ? - Perguntou meu pai me olhando

- Eu posso pai ? - Perguntei nervoso e excitado

- Não só pode como DEVE ! Vem filho... ajoelha, deixa o papai só de cueca deixa - Falou meu pai me atiçando muito

Então me ajoelhei na sua frente e fui abaixando sua bermuda, e assim que tirei sua bermuda vi a visão mais linda desse mundo, meu pai só de cueca e seu volume há poucos centimetros do meu rosto, ele usava uma cueca slip branca daquelas tradicionais, com o elastico escrito " Mash " eu dei um leve gemido quando vi, e meu coração deu uma acelerada, mas eu tentei disfarçar, me levantei mas continuei encarando seu volume na cueca que me hipnotizava.

- O que achou da cueca do papai ? - Perguntou meu pai lambendo os labios

- Muito linda pai, e branca, é lindo cueca branca - Falei sem tirar os olhos de sua cueca

- A maioria das minhas cuecas são assim... branquinhas... você gosta - Falou meu pai me provocando

- Muito... muito mesmo... - Falei ofegante e com desejo

- Pois o pai vai sempre usar pra você - Falou meu pai me dando um sorriso

Aquilo tava sendo um teste pra cardíaco pra mim, mas eu iria resistir, eu ainda tinha duvidas se ele tava afim de alguma sacanagem ou se era apenas intimidade normal de pai e filho, então respirei fundo e nos deitamos um de costas pro outro na cama e por mais que parecesse dificil tentamos dormir, pouco depois eu sinto meu pai se mexendo e me abraçando de conchinha, o que eu amei.

Acabei despertando ainda de madrugada com meu pai beijando minha nuca e acariciando minha bunda por baixo do lençol, mas me mantive imóvel fingindo estar dormindo.

— Ahh guto você cresceu e virou um putinho tão gostoso, como que o paizão aqui vai resistir- Meu pai sussurrava baixinho enquanto eu sentia seu pau duro na cueca roçando na minha bunda.

Então eu deixei ele lá se aproveitando do meu "sono" enquanto passava aquela delícia dura em mim. Até que em um certo momento ele levantou um pouco minha perna e encaixou o volume do pau entre as minhas duas coxas. ficou esfregando enquanto suspirava na minhas costas e dizia:

— Guto eu não to conseguindo resistir, eu to ficando louco com essa bunda, eu queria tanto te fuder, isso é tão errado mas eu to ficando louco

Eu nesse momento já estava completamente quente e meu pau já tinha saído da calcinha. foi quando ele pegou no meu pau e começou a me masturbar, na hora eu tomei um baita de um susto, mas eu ainda fingia dormir. Como estava muito excitado nao demorei pra gozar na sua mão e ele logo gozou no meio das minhas coxas dentro de sua cueca branca enquanto gemia e eu me segurava pra não mostrar que estava acordado.

- Aaaaahhhh porrraaaa eu não devia ter feito isso... merda - Falou ele meio arrependido mas com muito tesão

Ele levantou e foi no banheiro, na mesma eu pus a mão no meio das minhas pernas e levei a minha boca, sentido pela primeira vez o sabor da porra do meu pai, ai gente que gosto peculiar, diferente, mas não era ruim eu até tinha gostado, eu sentia pela primeira vez o sabor do leite do homem que me colocou no mundo isso era errado e excitante ao mesmo tempo. Então ele voltou já vestido com a cueca branca esporrada ( porém já levemente limpa ) me limpando delicadamente com um papel pra mim não " Acordar ". e voltou a me abraçar de conchinha

—Eu te amo mais que tudo Guto! - Falou meu pai me abraçando com muito amor

Ele disse e acabei com o coração acelerado. Algum tempo depois eu acabei caindo no sono, e quando acordei meu pai já não estava mais na cama e eu precisava me arrumar pra mais um dia de aula.

Então peguei no sono e os dias foram se passando normalmente, como era inicio de semana tivemos pouco tempo pra evoluir a nossa situação mas a nossa intimidade só ai aumentando ainda mais, Meu pai trabalhava como vendedor em uma loja de shopping o dia todo, chegava bem suado e já ia direto para o banho. E como o meu tesão por aquele homem só ia aumentando eu acabei adquirindo a mania de cheirar suas cuecas usadas.

Todos os dias, depois que ele saia do banho, eu entrava e ficava um tempo me sufocando e me deliciando com o cheiro de macho que aquela cueca carregava. Só de imaginar que aquele pedaço de pano passava o dia sustentando o pau e as bolas do meu pai já me deixava excitado. No fundo eu acho que meu pai sempre soube disso pois ao passar dos dias ele passou a tirar a roupa na sala mesmo, e ficava praticamente o tempo inteiro só de cueca em casa, como disse anteriormente era um teste pra cardiaco, eu tava subindo pelas paredes, mas eu ainda resistia, a culpa ainda tomava conta de mim, eu sentia que aquilo era errado, mas o desejo falava muito mais alto. Então veio mais um dia e ele chegou do trabalho tirou sua roupa e foi indo só de cueca para o banho.

Certo dia, meu pai chegou e eu estava deitado no quarto só de camisa e calcinha ( com o tempo fui perdendo a inibição em provocar meu paizinho) era uma calcinha vermelha, fio dental que deixva minha bunda bem marcadinha. Então meu pai se aproxima de mim desabotoando a a blusa social e se aproximando de mim na cama.

—Filho, cheguei - Falou meu pai entrando no meu quarto me vendo só de calcinha

- Nossa filho, essa calcinha é tão linda. eu não lembro de ter comprado ela pra você - Falou meu pai me encarando firmemente

—Obrigado papai - Falei me levantando da cama e abraçando ele

- Quer ajudar o papai a tirar a roupa ? - Perguntou meu pai segurando a camisa

- Claro, é tudo que eu mais quero - Falei empolgado segurando sua camisa

Então me levantei da cama e ja fui desabotoando sua camisa social e fui até suas costas e tirei sua camisa social inteiro, assim que tirei sua camisa social fiquei de cara com aquelas costas largas dele, na mesma hora subiu aquele cheiro de testosterona gostoso, aquele cheiro de macho, eu fiquei completamente louco.

- Ajuda o pai a tirar a calça também ? - Falou me pai me encarando e ja desabotoando o cinto

- Ajudo... com certeza eu ajudo pai - Falei ofegante e nervoso

- O Pai ta de cueca branca hoje meu amor, do jeito que você gosta - Falou meu pai me encarando com um sorriso no rosto

- Hummm sério pai ? - Perguntei nervoso

Então me ajoelhei em sua frente comecei a abaixar a bermuda do meu pai e essa cena foi tão gostosa que parecia até que tava em camera lenta, eu fui baixando bem devagar aproveitando a visao de cada pedacinho, até que ele abaixou por completo e fiquei cara a cara com a mala do meu pai so de cueca slip branca, com aquela mala super recheada, por mais que seu pau não tivesse duro o volume daquela mala era imenso.

- Pai... hummm - Falei dando um leve gemido

- Que foi filho ? - Perguntou meu pai

Nada não pai, é que essa cueca é linda - eu disse sorrindo pra ele, mas, como em todos os últimos dias, minha atenção estava completamente focada na sua cueca.

—Filho, nós precisamos conversar - Falou meu pai segurando meu ombro enquanto eu tava ajoelhado

- O que aconteceu pai ? - Levantei meu rosto e voltei minha atenção a ele e encarei seus olhos

- Eu sei que você anda cheirando minhas cuecas usadas. - Falou meu pai sendo bem direto pra mim

Nessa hora eu entrei em choque com aquela bomba, fiquei desesperado de verdade, eu não sabia como me livrar disso

—Pai eu não sei do que você tá falando, eu acho que o senhor deve ter entendido errado eu... - Falei e acabei gaguejando por conta do nervosismo

—Ei guto não precisa mentir, eu vi você no banheiro - Falou meu pai bem direto

- Pai... eu... eu... bem eu... eu não sei o que... eu ... - Falei completamente congelado pois não sabia como reagir a isso, meu pai tinha me flagrado na cena do crime

- E não adianta você negar Guto, mesmo agora que eu te revelei que eu vi, você ainda não tira os olhos da minha cueca - Falou meu pai de braços cruzados bem imponente enquanto me olhava encarando sua mala

- Me perdoa pai, foi sem querer, eu juro, eu so tinha... curiosidade... - Falei me tremendo de nervoso

Mas não se preocupe Guto, eu não estou bravo com você - Falou meu pai me levantando e me encarando cara a cara

— Sério? - eu perguntei sem saber se acreditava ou não na minha sorte.

— Sim, meu príncipe eu não vejo problemas, quando eu era adolescente eu cheirava muito as calcinhas de minhas primas, é normal - Falou meu pai sorrindo e depois rimos um pouco pra não ficar um clima estranho

- É... mas não foi uma calcinha que eu cheirei... foi sua cueca - Falei um pouco envergonhado

- Filhinho, você gosta do cheiro da cueca do papai?- Perguntou meu pai olhando direto para os olhos.

— Sim papai eu amo o cheiro das suas cuecas - Eu disse o olhando sério.

— O papai passou o dia usando essa aqui, você não quer sentir o cheiro não? - Falou meu pai dando uma apalpada na mala dele

Eu rapidamente concordei com a cabeça, era agora ou nunca, já tava consumado

- Então deita aí e fecha os olhos que eu vou tirar a cueca e te dar de presente pra você cheirar - Falou meu pai me segurando no peito e me deitando na cama

E eu rapidamente me deitei. O que aconteceu depois me fez pensar que eu estava sonhando, e se alguém me acordasse eu com certeza acabaria com essa pessoa. Enquanto eu tava deitado de olhos fechados, achando que meu pai ia apenas tirar a cueca e me dar pra cheirar, meu pai me surpreende e posicionou um joelho de cada lado do meu rosto e literalmente sentou na minha cara ainda de cueca com sua mala inteira na minha cara. Eu abri os olhos, e ele sorriu pra mim e começou a esfregar aquele volume gostoso na minha cara.

— Viu guto, o cheiro não é bem melhor se eu ainda estiver vestindo ?- Falou meu pai enquanto sarrava a minha boca com aquele volume naquela cueca branca, e eu só conseguia responder com gemidos- sente o gosto também da cueca do papai putinho!!

Eu pousei as mãos na sua cintura e comecei a lamber o tecido enquanto meu pai esfregava o pau já duro dentro da cueca na minha boca. eu beijava mordia esfregava minha boca e minha cara naquela mala com toda vontade desse mundo. aquela sem dúvidas era a sensação mais gostosa que eu ja tinha sentido na minha vida, meu pai sarrava com tanta vontade o volume da cueca dele na minha cara que eu não conseguia ter reação nenhuma, eu so gemia e me esfregava ainda mais

- aaaaiiiii aaaiii pai... Aii papai aaahhhh - Gemia sentindo meu pai sarrar a o volume da cueca dele na minha cara

- Agora não precisa mais cheirar minhas cuecas escondidas, pode vir cheirar direto da fonte sempre que quiser - Falou meu pai se esfregando ainda mais na minha cara

- Sempre que eu quiser ? - Falei sentindo o volume da cueca dele na minha cara

- Sempre que quiser meu amor - Falou meu pai

- Que cheiro gostoso pai, que cheiro bom puta que pariu- Falei cheirando fungando e passando os lábios com toda vontade naquela mala

— Deixa o papai por o pau pra fora deixa ? - Falou meu pai ja com o pau estalando de duro na cueca
Sim... - eu gemi em concordância

Então fiquei deitado assistindo aquele macho fazer o pau pular pra fora da cueca à centímetros da minha boca sedenta.

- Caralhooooo - Falei surpreso ao ver o pau dele

- Gostou filho ? - Perguntou meu pai segurando aquele cacete gigante na mão ( não me perguntem quantos cm porque eu nunca medi kkk )

- É enorme... - Falei admirando e babando

- Imagina todo dentro da tua boca - Falou meu pai me provocando

Meu pai então começou a bater com a piroca dura na minha cara e quando ele tacava o pau na minha cara sentia fios de pré gozo sairem, e aquilo me deixou ainda mais excitado. Então meu pai começou a pincelar o pau dele nos meus lábios, me provocando no nível mais forte que ele ja tinha provocado, eu sentia o gostinho da porra daquele pau babando nos meus lábios mas quando eu tentava chupar meu pai afastava o pau, ai eu tentava de novo e ele afastava de novo, tava um jogo de provocação muito gostoso, as vezes repousava as bolas na minha boca pra que eu pudesse chupa-las.

—Deixa o papai foder sua boquinha príncipe vai. - Falou meu pai louco de tesão

- Tem certeza Pai ? isso não é errado ? - Eu neguei de prontidão.

— Mas você já mamou alguém né? não minta pra mim - Falou meu pai aproximando a cabeça do seu pau do meu nariz me fazendo sentir aquele cheiro maravilhoso

Então eu só balancei a cabeça em concordância, e aquele cheiro de pica me deixou completamente hipnotizado

— ENTÃO ABRE A BOCA PORRA - Falou meu pai, de forma rude e safado.

Ele segurou meu queixo e eu abri a boca morrendo de tesão pela a forma como ele falou. E sem muita cerimônia ele enfiou a rola na minha boca e segurou meu cabelo fazendo ficar mais fácil de ele fuder minha boca.

Eu estava me deliciando com essa situação, aproveitando cada minuto daquele boquete e cada centímetro daquela rola. a visão do meu pai fodendo minha boca em cima de mim era bom demais.

- Caralhoooooooo que boquinha mais gostosa que você tem Guto - Falou meu pai delirando de tesão

- Que delí.... - Na hora que falei meu pai meteu um tapa na minha cara

- EU MANDEI VOCÊ FALAR PUTO ? VOCÊ SO VAI FALAR QUANDO SEU EU MANDAR TA OUVINDO ? - Falou meu pai totalmente dominador

- Sim senhor, o senhor quem manda - Falei e depois voltei a mamar

- QUEM É SEU MACHO AQUI ? - Perguntou meu pai bem safado

- O senhor, o senhor é meu macho, meu pai, meu macho safado - Respondi totalmente submisso

Então meu pai me colocou encostado na parede e começou e meter rola na minha garganta, nessa hora fiquei completamente imobilizado, não conseguia mexer meus braços e so sentia a rola entrar garganta a dentro como se tivesse rasgando, ele metia tao fundo e tão forte que eu sentia suas bolas encostarem no meu queixo, e eu babava, babava muito por conta da garganta super profunda que ele fazia, aquilo era muito gostoso me sentia completamente dominado.

Depois de um tempo meu pai anunciou

— Guto eu vou gozar, posso gozar na sua boca? - Perguntou meu pai se segurando pra não gozar

Então eu concordei na hora esperando aquele homem me leitar de boca aberta.fiquei ajoelhado esperando aquele néctar dos deuses

Vi ele gemendo sobre mim enquanto se desmanchava de gozar na minha boca, e ele gozou muito, muito mesmo, igual um cavalo em minha boca. foram uns 10 jatos bem fortes e grossos na minha boca, e eu bebi tudo, engoli tudo, e que leite maravilhoso que meu pai tinha, docinho, gostoso, eu tava me sentindo realizado

— Vem cá meu amor - Falou meu pai me dando um beijão, misturando as nossas salivas e os resquícios de porra que ainda tinha em minha boca, foi uma delicia esse meu primeiro beijo com papai

Então ele pediu pra bater uma por mim, eu deixei, como eu tava com muito tesão eu acabei gozando na sua mão em segundos. No fim ele olhou pra mim com a mão gozada e começou a lamber toda a mão. E logo depois ele foi saindo do meu quarto e me deixando ainda nas nuvens. Eu não acreditava em tudo que tinha acontecido, parecia um sonho, um sonho que eu não queria acordar, mas eu precisava encarar os fatos, ele era meu pai, como será que seria de agora em diante ?

No dia seguinte...

Meu pai tinha chegado do trabalho já por volta das 18 horas, e foi direto para sófa se sentar, eu estava na cozinha com uma camisa que ia até o meio das minhas pernas e uma calcinha de renda. Como eu estava bastante excitado resolvi tirar a calcinha e ficar só com a camisa que cobria minhas intimidades e fui para sala o cumprimentar.

Cheguei e já fui direto sentando no seu colo deixando uma perna de cada lado, e pondo os meus braços sobre os seus ombros.

— Delicia porque você fica provocando o papai assim em ? Ainda ta com o gostinho da rola do papai na boca de ontem a noite ? - ele disse apalpando minha bunda e olhando pro meu pênis.

- Eu dormi a noite toda sentindo gostinho da tua porra na minha boca papai - Falei bem manhoso e me esfregando em seu colo

- Foi um prazer dar de mamar pro meu filhinho - Falou meu pai segurando minha bunda enquanto eu me esfregava em cima dele

— Eu só queria fazer um agradinho paizinho - eu me arrumei no seu colo e comecei a esfregar mais

- Como é bom ter um filhinho tão dedicado assim - Falou meu pai segurando minha bunda e dando uma leve dedada em mim

- Ahhhh - Gemi gostoso e logo em seguida perguntei

- Como foi o trabalho hoje papai ? - Falei desabotoando a blusa social dele

— Cansativo guto eu tô praticamente morto - Falou meu pai me ajudando a desabotoar sua camisa social

—Nossa papai, quer que eu dê um banho bem relaxante em você? - Falei tirando completamente sua camisa e nessa hora vi meu pai dar um dos maiores sorrisos que ele já me deu.

—Você faria isso pelo papai?- ele tirou o cinto da calça e voltou as mãos à minha cintura.

— Claro papai vou dar o banho em você com todo o carinho que você merece - passei as mãos pelo seu peitoral e ele me puxou para um beijo quente.

Ficamos nos beijando e trocando carícias por um tempo até que meu pai levantou comigo ainda no colo e eu me abracei ao seu corpo, papai me carregou até o banheiro assim. Lá eu simplesmente tirei minha camisa e entrei no box enquanto meu pai tirava a calça e os sapatos, ficando só de cueca, uma cueca slip preta deliciosa.

—Vem papai tomar banho comigo - Eu disse em um tom ate que meio safado e provocativo.

—To indo meu putinho - Falou meu pai tirando sua cueca e ficando completamente pelado

Assim que ele fez isso ele jogou a cueca na minha cara, e eu senti o calor daquele tecido encostando na minha cara, e o cheiro que exalava dela ainda era melhor que a cueca do dia anterior.

- Nossa pai... - Falei me acabando de cheirar sua cueca

- Hoje você vai fazer muito mais do que so cheirar minha cueca Guto - Falou meu pai segurando sua rola meia bomba na mão

Então ele entrou no box já completamente despido e eu fiquei de frente pra ele, meu pai já estava com o pau completamente duro e eu não estava diferente, meu pau já tava estalando de duro e meu cuzinho piscando de desejo. Então eu o trouxe para perto de mim e ficamos nos beijando em baixo da água do chuveiro, parando de vez em quando e ficávamos nós encarando com olhares de tesão enquanto esfregavamos nossos corpos um no outro. Desliguei o chuveiro, peguei o sabonete e passei na bucha, começando a ensaboar o corpo daquele macho, não conseguia segurar meu tesão com aquela situação de estar tocando todo o corpo do meu pai enquanto ele me encarava e acabava sempre mordendo os lábios. Acabei propositalmente demorando um pouco mais quando cheguei na piroca dura dele, eu ensaboei com vontade aquele cacete, e quanto mais eu ensaboava parecia que mais duro ele ficava. Ele tomou a bucha da minha mão e começou a passar em min também, passou grande parte do tempo passando na minha bunda. Foi quando eu disse.

—Pai, eu quero ser seu hoje, quero que me domine, que me dê prazer, sou todo seu hoje - Falei me entregando pra ele e ele rapidamente me deu um beijo.

—Guto isso é tudo que eu mais quero. Mas eu posso te fazer uma pergunta ? - Perguntou meu pai me fazendo carinho no rosto

- Pode - Falei bem manhoso

- Você é virgem ? - Perguntou meu pai bem direto

- Sim... eu me guardei pra uma pessoa especial, eu so nunca imaginei que... essa pessoa seria você - Falei abraçando meu pai

Pois eu sou a pessoa certa pra isso, vou fazer dessa noite a mais prazerosa de sua vida - Falou meu pai com muito tesão

Essa última frase fez com que uma chama acendesse nos seus olhos, e o fez ficar com mais tesão. Ele ligou o chuveiro, tirou a espuma dos nossos corpos, me virou de costas se agachou e começou a linguar o meu rabo. Eu gemia encurralado na parede enquanto meu pai chupava e metia o dedo no meu cu. Meu pai levantou depois de um tempo enxugou nossos corpos e me pegou no colo, estilo noiva.

— Hoje eu vou finalmente acabar com as pregas desse seu cuzinho guto, se depender de mim, esse rabo vai ficar inutilizado de tanto que eu vou esfolar ele - disse enquanto ia me levando pro quarto dele.

Meu pai me levou pro quarto e me jogou em cima da sua cama.

—Vem chupar essa porra vem ! - Falou meu pai segurando aquele cacete na mão

Eu fui engatinhando na cama até ele e comecei a beijar e lamber aquela piroca enquanto ele mexia no meu cabelo. Ele puxou minha cabeça para trás pelo cabelo e me pediu pra abrir a boca, quando eu abri ele enfiou a rola na minha boca me fazendo engasgar.

— Isso putinho engasga na piroca do papai - Falou meu pai enquanto ele enfiava a pica o máximo que podia na minha boca.

Ele enfiava a pica tão fundo na minha garganta que eu chegava a quase gorfar, ele fodia minha boca como se fodia um cú ou uma buceta, meu pai era uma verdadeira maquina de fuder.

—Papai chupa meu cuzinho de novo por favor - eu disse enquanto beijava as bolas dele.

—Deita aí bebê - Falou meu pai bem safado

Então eu deitei de bruços e deixei as pernas abertas pro meu pai, ele veio por trás e deu um tapa na minha bunda, papai começou a dedar e chupar meu rabinho me fazendo gemer alto pela sensação de prazer.

Então igual puto faminto meu pai começou a chupar meu cu com maestria, ele lambia meu rabo com toda vontade, meus olhos reviravam de tanto tesão, ele sabia realmente como chupar um cu, ele era profissional nisso, ele parecia um lobo faminto, estava igual um louco, eu sentia sua boca babando com meu rabo na boca dele

- Porra que rabo gostoso filhinho - Falou meu pai chupando meu cu

- Caralho isso é bom pai... continua assim por favor- Falei delirando de tesão

E eu comecei a gemer forte e implorar pedindo mais

- Ai pai... que delicia.... chupa vai, chupa meu cuzinho chupa - Falei completamente transtornado de tesão

Meu pai então começou a enfiar a lingua com toda vontade e meu cuzinho, papai praticamente me comia com a propria lingua, uma verdadeira endoscopia, eu nao sabia que beijo grego era tão maravilhoso assim, ele parecia urso faminto depois de meses sem fuder

- Isso pai... isso, aaahhh - Eu gemia de prazer

Nessas horas minhas pernas estavam bambas de tanto tempo que eu tava parado recebendo o beijo grego dele, Papai ficou no mínimo uns 20 minutos so se deliciando com meu rabo na boca, eu vi que aquilo era uma das coisas que ele mais amava fazer no sexo, eu tava quase gozando mas eu precisava me segurar pra nao gozar antes da hora.

Depois de chupar meu rabo meu pai encostou o corpo nas minhas costas ficando em cima de mim, me abraçou pelo pescoço e mordeu minha orelha e sarrou a rola dura na minha bundinha.

— Fica de quatro pro papai nenê, fica de quatro pro papai meter em você - Falou meu pai já louco de tesão

Eu fiquei de quatro e ele foi até o guarda roupa voltando com uma camisinha e um lubrificante. Colocou a camisinha e veio passando os dedos cheio de lubrificante no meu cuzinho.

— Vai pai, mete logo, tô com muito tesão, tira a virgindade do teu filhinho vai... Faz comigo o mesmo que você fazia com a mamãe - eu disse já ofegante de tanto tesão.

- Cuidado com o que deseja filho... sua mãe sofria na minha pica - Falou meu pai pincelando meu cu com o seu pau

- Pois eu quero sofrer igual a ela, vai pai... mete gostoso vai - Falei provocando ele mais

Então ele pôs as mãos nos meu ombros e foi forçando a cabecinha até que todo o pau estivesse dentro de mim. A queimação misturado com o prazer fez com que eu ficasse de boca aberta sem conseguir esboçar nenhuma reação além de gemer, era uma das piores dores que eu já havia sentido na vida, mas era estranho porque na mesma itensidade que eu sentia dor, eu sentia prazer, era dificil de descrever, mas eu tava amando aquilo tudo.

- Ta doendo... ta doendo pai aaahhh - Falei de quatro enquanto recebia a rola dele

—Vai guto relaxa o cuzinho pro papai que vai ficar tudo bem, se você relaxar o cuzinho a dor vai ser menor - ele dizia enquanto fazia um movimento lento de vai e vêm, saindo e entrando de forma bem devagar.

- Aaaahhh parece que ta me rasgando aaahhh que dor - Falei sentindo muita dor

—Relaxa nenê que o papai vai fuder você com carinho - Falou meu pai atencioso comigo

—Não papai, eu quero que você me foda com força. Vai mete forte no seu putinho meu macho. - Falei completamente louco de tesão

— Então o putinho quer assim? Gosta de sentir dor seu puto ? por agora você vai ver - Falou meu pai bem safado

Nessa meu pai se descontrolou e tirou o pau de dentro de mim, e sem eu perceber ele enfiou tudo de uma vez me fazendo gritar.

- AAAAAAHHHHHHH Caralhooo - Gritei de dor

- Não era isso que você queria putinho ? agora aguenta - Falou meu pai com a rola toda dentro de mim

—Isso papai, da piroca pro seu filho. - Falei começando a rebolar em cima dele

— Toma piroca então puto - Falou meu pai metendo forte como eu nunca imaginei

Nessa hora comecei a gritar muito alto, tão alto que ecoava na casa e meu pai preocupado pegou a cueca dele e meteu dentro da minha boca.

- Grita baixo filho da puta, quer que os vizinhos escutem ? ... - Falou meu pai bem safado

- Quero... quero que todos saibam a vagabunda que eu sou, e o macho que eu tenho dentro de casa só pra mim - Falei sentindo ele meter em mim

- Haha, só pra você ? Haha não era isso que você pediu ? Agora aguenta - Falou meu pai mentendo ainda mais forte em mim de quatro

- Aaaaaahhhhh devagarinho.... Devagarinho por favor ... Aaaaaahhhhh - Falei implorando pra ele meter devagar

- Devagar ? Haha agora que vou meter com força mesmo - falou meu pai acelerando ainda mais

- AAAAAAHHHHHH CARALHOOOOO - Falei gritando de dor

Papai metia bem forte e bem veloz, eu sentia como se eu tivesse sendo partido ao meio, seu pau pulsava dentro de mim, eu sentia suas veias no meu rabo, e eu contraia meu rabo bem gostoso e ele ficava completamente louco, a ardencia tomava conta de mim

- Issoooo aaaaahhhh pisca esse rabo pra mim, pisca o cuzinho pro papai pisca - Falou meu pai com muito tesão

- Aaaaahhhh caralhooo que delícia aaaaaahhhh - Falei gemendo de prazer?

- Haha delicia ? Ja passou a dor putinho ? Ja passou a dor no cuzinho - Falou meu pai metendo em mim e dando tapa na bunda

- Não sinto mais dor, mete... continua metendo vai - Falei louco de tesão

Ele meteu forte mais uma vez, até que começou a meter rápido. me fazendo gemer muito.

Eu já estava no ápice quando meu pai me avisou que iria gozar.

- Eu vou gozar Guto... eu não to mais aguentando segurar - Falou meu pai quase explodindo de vontade

- Goza agora não pai... por favor... mete mais...quero sentir sua rola mais tempo - Falei implorando pra ele não gozar

- Mas é uma vadia mesmo em... pois toma rola seu puto - Falou meu pai intensificando ainda mais as metidas

Nessa hora meu pai começou a meter em mim de quatro com toda vontade, ele metia muito gostoso, ele começou um vai e vem que me deixou completamente louco, ele metia igual um puto sedento, ele tava matando uma sede de dias, meu cu esquentou de tanto que ele metia.

- Aaaaahhhhhhhhhhh caralhoooo aaahhh ahhhh uhhhhhhhhhh - Gemia meu paide prazer enquanto ele metia em mim

- Agora você vai sentir ela inteira dentro de você - Falou meu pai enfiando TODA DE UMA VEZ SEM PENA MAIS UMA VEZ

Nessa hora eu gritei alto,Mesmo ele tendo metido antes agora tinha sentido mais dor ainda

- AAAAAAAAÁAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH CARALHOOOO - Gritei alto

- Grita baixo filho da puta, os vizinhos podem ouvir - Falou meu pai metendo gostoso em mim

- Caralho é porque ta muito bom Aaaaahhhhhhh - Falei enquanto ele metia em mim

Nessas horas eu sentia seu pau latejar dentro de mim, ele com certeza fazia um esforço grande pra não gozar, mas ele não tava mais aguentando

- Guto, eu nao aguento mais, eu vou gozar eu preciso gozar - Falou meu pai revirando os olhos de tesão

— Pai goza em mim eu quero sentir sua porra quente no meu corpo. - Falei louco de tesão

Ele então me deitou com as costas na cama, tirou a camisinha e juntou seu pau no meu. Começou a bater uma pra nós dois ao mesmo tempo enquanto olhava pra mim com uma cara sexy. Ele gemeu quando eu comecei a esporrar muito sobre o meu corpo me sujando de porra, então ele pegou minha porra e usou como lubrificante e começou a meter forte dentro de mim, e em poucos segundos ele gozou, e gozou igual um cavalo, meu cu ficou inundado de porra, da mesma porra que me criou agora estava inundando o cu do proprio filho com seu leite.

Depois de gozar ele se deitou sobre mim com a respiração ofegante, ficou olhando pra mim com o rosto bem próximo do meu.

—Agora que você me fudeu papai, eu sou seu putinho e você é meu macho né - dei uma risadinha.

Ele me deu um beijão e me disse.

—Eu amo você guto, e agora esse é o nosso segredinho - Falou meu pai me dando um sorriso safado

—Eu também te amo pai, e eu escolhi o macho perfeito pra perder a virgindade, eu sabia que eu tinha me guarado pra pessoa certa - Falei e em seguida nós beijamos novamente e ficamos nos olhando apaixanados.

— Vem vamos tomar banho - Falou meu pai e em seguida me levou no colo comigo agarrado ao seu corpo o olhando.

No banheiro ele me limpou e acabei mamando ele de novo até ele gozar na minha boca e eu beber todo seu leitinho. E a partir desse dia nos tornamos uma espécie de amantes, sempre que podia a gente fazia uma sacanagem gostosa escondidos de todos, até hoje, anos depois, sempre que surge oportunidades estamos fazendo o mesmo.

Porque o que ninguém sabe... ninguém estraga...

FIM