Flagrei meu irmão do meio fodendo a boca do caçula - João #2

Então, como vocês sabem, meu irmão mais novo (Joabe) de 7 anos pagou uma chupeta pra mim. Entrem no meu perfil e leiam o primeiro conto.

Eu não tava aguentando guardar esse segredo e além de contar pra vcs, contei pro meu irmão do meio, Pedro, ele é um poucos mais alto que eu e mais magro também, tem o cabelo castanho e é mais bronzeado que eu.

Na hora ele fingiu estar chocado, mas como ele já tava acostumado com minhas aventuras sexuais, falou que ia relevar e não contaria pra ninguém.

O que eu estranhei foi que ele fez muitas perguntas. Queria saber se a boca de Joabe era quentinha, se ele babava muito ou se mordeu meu pau. Eu respondi que sim, ele era babão e a boca dele era quente igual uma buceta, e que ele não mordeu em momento nenhum, que pagou um boquete gostoso pra caralho. Pedro só riu e mudou de assunto.

No dia do ocorrido desse conto, eu tinha ido fazer feira com a Lívia, deixei ela em casa e aproveitei pra passar na casa da minha mãe. Aliás, na casa da minha mãe morava ela, meu pai, Joabe e Pedro. Meu irmão mais velho era casado e o outro mudou de cidade pra estudar.

Então, como eu havia dito, resolvi passar na casa da minha mãe. Entrei e estranhei o silêncio, mas logo presumi que ela deveria estar na feira com o meu pai também, já que toda nossa família tem o costume de fazer feira aos sábados.

Subi as escadas e fui em direção ao quarto de Pedro, pra ver se ele tava em casa, mas antes de entrar eu escutei um burburinho que me fez parar atrás da porta.

– O sabor que eu quiser? – ouvi a voz manhosinha de Joabe perguntando.

– Sim. O sabor que tu quiser. – Pedro respondeu de forma maliciosa, parecia um predador cercando a vítima.

Abri uma fresta da porta e olhei o que tava acontecendo. Pedro e Joabe estavam sentados um do lado do outro na cama, mas Pedro estava com uma caixa no colo.

– Pega o pirulito que tu quiser. Mas fecha os olhos. – disse Pedro com uma cara safada.

Joabe fechou os olhos e enfiou a mão na caixa, parecendo surpreso com o que sentia.

– Tem vários pequeneninhos e um grandão. – disse Joabe, animado.

– E qual tu quer? – Pedro perguntou.

– O grandão.

Pedro pareceu satisfeito com a resposta e abriu um sorriso safado, tirou a caixa do colo e revelou, que na verdade, o pirulo grandão era a piroca dele que tava enfiada por um buraco embaixo da caixa.

A piroca de Pedro tinha uns 17cm, bem retinha e veiuda, era branquinha e tinha a cabeça tão vermelha que brilhava.

– Mas isso é a tua rola, Pedro. – disse Joabe, decepcionado.

– Mas ela é de morango, olha. E se tu chupar direitinho sai leite condesado no final.

Joabe ficou analisando a situação por uns segundos, mas pedro perdeu a paciência.

– Chupa logo esse pirulito! – gritou, dando um tapão na cara de Joabe,que abriu berreiro.

– Cala a boca, porra! Cala a boca! – Pedro gritava repetidamente, aparentando estar nervoso.

Meu pau subiu na hora. Lembrei do dia que Joabe abriu berreiro e eu tapei a boca dele com… você sabem oque.

– Bem que o João disse que tu só se cala com piroca! – Pedro falou puxando a cabeça de Joabe pelos cabelos e engasgando ele com pica.

Botei minha piroca pra fora e comecei a socar uma vendo meu irmão do meio engasgando o mais novo com piroca.

Pedro socava a rola muito forte, mais forte do que eu, devia estar machucando muito a garganta de Joabe, escorria lágrimas de seus olhos desesperadamente.

Via meu irmão do meio revirar os olhos ao socar a rola fundo, os lábios grandes e vermelhos de Joabes faziam uma fricção e a baba escorria.

Pedro enfiou a pica toda na garganta de Joabe de uma vez e deixou lá por uns 10 segundos, Joabe arregalou os olhos como se tivesse sendo sufocado, podia ver ele implorando por socorro, então Pedro tirou a pica de uma vez e Joabe respirou aliviado, enquanto caia baba até seu queixo.

Pedro se levantou e deitou Joabe com o corpo na cama e a cabeça pra fora dela, ficou em pé e encaixou a piroca na boca de Joabe novamente, como se fosse em um cu, e começou o vai e vem.

Aquele “glub glub” me levava a loucura. Se eu fodi a boca de Joabe apenas pra ele não chorar, Pedro fazia o contrário, ele tinha prazer em fuder aquela boquinha e fazer daquele pequeno viadinho sua puta.

– Vou gozar caralh… – Pedro nem terminou a frase e deu um gemido alto, sua pica pulsava de forma descontrolada, despejando leite na garganta de joabe, que engolia tudo como se tivesse mamando realmente.

Gozei também, limpando com a cueca, Pedro olhou em direção a porta e eu corri, voltando pro andar térreo, pra ele não me ver e talvez se sentir envergonhado.

Fiquei na porta de entrada e ao ouvir ele descendo as escadas, fingi estar acabando de chegar.

– Eai, mano. Tudo bem? – Cumprimentei ele, que parecia desconfiado.

– Tudo sim, mano.

Joabe desceu logo atrás dele, com os olhos vermelhos de tanto chororô.

– O que aconteceu com o Joabe pra ele tá assim, maninho?

– Ele inventou de tomar gagau, igual quando era mlk pequeno. – Disse Pedro com um sorriso malicioso e olhando pra Joabe, que confirmou com a cabeça. – Só que tava muito quente e fudeu com a garganta dele.

– Ele sabe bem que chorar não resolve nada. Sempre acaba tomando leite do mesmo jeito. – Falei de forma maliciosa também, e fui pra cozinha.

Enquanto bebia água, pensava no porque Pedro não me disse a verdade. Talvez ele tivesse envergonhado.

Mas numa coisa ele não mentiu, aquele leite fodeu mesmo a garganta de Joabe.

Literalmente.