Minha escravinha, meu brinquedinho

Eu precisava realizar um desejo. Sou um cinquentão barrigudo, cabelos grisalhos, barba mal feita. Não me acho bonito mas garanto que sou bem limpinho.

Precisei me preparar para realizar meu desejo. Foram anos de preparação. Comprei um sítio com muitas árvores nativas. E comecei a construir minha casa.

Aluguei um trator. Eu mesmo conduzi os trabalhos. Cavoquei profundo, 10 metros abaixo do solo. 30 metros quadrados. Construí as paredes com 3 metros de altura. E uma escada. Lajes. Acima das lajes enchi de terra deixando apenas a passagem da escada.

Uma casa simples acima. Quarto, sala, cozinha, banheiro. Na parede do quarto uma entrada em falso para a escada. A porta era o fundo falso do guarda-roupa. Embaixo instalei um vaso sanitário de chão para que fosse muito resistente e difícil de quebrar. Invés de pia, uma torneira com um ralo gradeado em aço. E uma porta de ferro tampava a subida da escada.

A casa foi finalizada depois de quase 1 ano. Fui construindo aos poucos. Alguns acabamentos foi preciso chamar algum pedreiro para ajudar, mas como o cativeiro já estava pronto com a entrada camuflada, não perceberam nem souberam da misteriosa passagem.

Levei meses pesquisando oportunidades. Mas foram elas bem longe do sítio. Andei em escolas em cidades há 400km. Parava o carro longe. Andava a pé, observando o movimento, procurando meu alvo.

Ela devia ter uns 12 anos. Moreninha, usava um shortinho curto, uma blusinha com a barriguinha de fora. Observei ela por dias e dias. Descobri onde morava, descobri Instagram. Criei um perfil de um garoto de 14 anos e fui me aproximando.

Passávamos horas e horas conversando por Whatsapp. Desenvolvi uma personalidade de um garoto, copiava o jeito de falar, mas tentava impressioná-la. Ela foi se envolvendo. E um dia combinei de encontrar com ela depois da aula. Pedi para ela me encontrar em uma rua há duas quadras da escola. Parei o carro bem próximo e fiquei esperando ela, escondido atrás de uma árvore. Ela se aproximou. Olhei ao redor, não tinha ninguém. Era a minha chance. Segurei ela pelo braço, tapei a boca e a puxei violentamente para o porta-malas. Fechei e segui de carro, tranquilamente, sem pressa. Ouvia algum barulho atrás, mas segui.

Cheguei no sítio. Fui abrindo a porta e a entrada para o cativeiro. Peguei uma mordaça e uma fita. Abri o porta-malas e já imediatamente amordacei e usei a fita para tapar os olhos. Ela se debatia mas eu amarrei ela bem, peguei no colo e carreguei ela até lá embaixo. Fechei a porta de ferro, tirei o shorts dela, tirei a calcinha e de uma só vez penetrei. Eu estava explodindo de tesão. Comi ela como um animal, rapidamente. Eu precisava fazer isso antes de tudo. Larguei ela amordaçada e subi as escadas.

Fui na cidade, almocei e pedi uma marmitex para viagem. Abri a porta:
Fui desamarrando:
– Me solta!
– Cala essa boca, fica quieta senão te mato. Se você for boazinha eu te tiro daqui, mas eu preciso ter certeza que você não vai fazer nenhuma burrada ou eu te arrebento e arranco sua cabeça fora!
Ela ficou quieta.
– Trouxe comida, tem até uma coca-cola.
– Porque você tá fazendo isso comigo?
– Porque eu te amo, te quero muito bem. Se você for boazinha eu não vou te machucar mais, promete que vai ser boazinha?
– Prometo. Mas não me machuca não.
– Tá bom. Eu volto mais tarde.

Deixei ela comendo. Tranquei a porta e subi. Mais tarde resolvi descer de novo. Peguei um cinto. Desci as escadas, tranquei a porta.

– Tira a roupa!
– Não me machuca não!
– Eu disse tira essa roupa, vai! É melhor me obedecer.

Ela foi tirando o shorts, a blusinha.
– Tira tudo!
E ela tirou a calcinha.
– Deita na cama de bruço!

Eu peguei o cinto e bati com força na bunda dela.
– Ai!
– Cala a boca! Cada vez que eu ouvir sua voz vou bater 10 vezes.
– 1, 2, 3
E fui dando cintadas.
– 4, 5
– Ai, ai!
– Agora vão ser 20. 7, 8, 9… 19.
Esperei um tempo. Dobrei bem a cinta e bati com toda a minha força.
– 20!
Ela ficou encolhida. Puxei ela pelos cabelos, enfiei minha pica na boca dela e fui socando e engasgando ela. Até gozar. Depois fechei a porta e subi.

No outro dia voltei com uma marmitex, sabão, esponja e uma muda de roupa que comprei na cidade.
– Que fedor, vamos tomar banho.
Abri a torneira, puxei ela e fui esfregando a esponja em todo o corpo dela. A parte da bunda ficou bem vermelha. Passei uma pomada, fui desta vez bem bonzinho. Deixei ela se sentir confortável comigo. Abracei ela e dormi com ela embaixo. Quando era tarde da noite levantei, tranquei a porta e deixei ela dormindo sozinha.

Eu tenho um conhecido, o nome dele é Carlos que estava afim de foder minha escrava. Ele era bem malhado, pele morena, musculoso. Chamei ele em casa, papo vai, papo vem, cerveja, cachaça, chegou a hora de apresentar minha escravinha para ele. Descemos as escadas.

– Hoje temos visita, meu amor. Se comporte!
– Não!
Eu dei um tapa nela. O Carlos ria. Arranquei a roupa dela, Carlos segurou ela por trás e já foi chupando a chereca e o cuzinho dela.
– Abre a bota, sua puta!
Soquei minha pica na boca dela e Claudio foi comendo ela por trás.
– Oh Claudio, esse tipo de puta você tem que comer logo o cu. Vai, mete nessa cadela.
A garota chorava silenciosamente, tentando disfarçar. Escorria lágrimas.
Claudio foi comendo o cu dela e eu judiava da minha pica na boca dela, fazia ela engasgar. Era uma delícia. Depois trocamos. Foi minha vez de foder o cu dela e Claudio fazer ela mamar.

– Claudio, goza na buceta dela, quem sabe assim não nasce outra escravinha.
– Pode deixar, vou arregaçar.
Claudio socou a pica na buceta dela e gozou feito um cavalo. Deixamos ela lá, tranquei a porta e subimos.

Em outra oportunidade conto das festinhas em que convidei um seleto grupo de sortudos que abusaram da escravinha de muitas formas.