#Gay #Incesto

O pau do meu meio-irmão estava na minha garganta ontem à noite

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Eu, Rafael, recebo a visita surpresa do meu meio-irmão Bruno, que não via há anos. Ele chega em Salvador todo confiante, bem diferente do garoto tímido que eu lembrava. Uma noite de tensão vira um caso quente e proibido, com momentos intensos no chuveiro que me deixam sem ar. Registro tudo com uma câmera escondida e compartilho minhas aventuras, cheias de desejo e adrenalina, deixando um gostinho de quero mais.

Nunca imaginei que uma visita de Bruno, meu meio-irmão, ia virar minha vida de cabeça pra baixo. Ele apareceu em Salvador, só de passagem, rumo a um casório em Porto Seguro. Fazia anos que a gente não se via, e minha memória dele era só um cara magrelo, de capuz, que mal abria a boca. Mas quando ele bateu na minha porta, todo malhado, com um sorrisinho arrogante e aquele jeito de quem sabe que é gostoso, eu quase não acreditei. E, cara, naquela noite, as coisas foram pro lado mais louco que eu podia imaginar. Num instante, eu tava espiando o volume na cueca dele enquanto ele dormia, no outro, tava de joelhos, sentindo o pau dele pulsar na minha garganta. O gosto do gozo dele ficou na minha boca até de manhã.

Acordei com o tesão ainda latejando. Tava duro só de lembrar.

O sol mal raiava na Praia do Farol da Barra. Meu quarto cheirava a suor, porra e um peso no peito. Do banheiro, o barulho do chuveiro ecoava. A porta entreaberta deixava o vapor invadir o corredor, como se fosse cena de filme pornô. Eu podia ter fingido que nada aconteceu, virado pro lado e tentado apagar a noite passada da cabeça.

Mas não fiz isso. Levantei, coração na boca, e fui até a porta. Fiquei lá, só olhando.

Bruno tava debaixo do jato d’água, cabeça jogada pra trás, braços firmes na parede, a água escorrendo em rios pelas costas definidas e pela bunda redonda, durinha. Parecia um convite pro pecado. Os músculos brilhavam, se mexendo a cada respiração, e o pau dele, meio duro, pesava entre as coxas, como se soubesse o poder que tinha. Cada pedaço dele gritava “proibido”. E eu, besta, não conseguia tirar os olhos.

Aí ele virou a cabeça. Me pegou no flagra. Um sorriso safado abriu no rosto dele. “Tá me secando ainda, Rafa?”

Minha garganta travou.

“Fecha a porta”, ele disse, voz grave. “E vem cá.”

Entrei. O vapor me engoliu primeiro, quente, úmido, grudando na pele. Depois, foi ele. Sem perder tempo, Bruno esticou a mão, pegou minha cintura e me puxou pro chuveiro. Minha cueca ficou encharcada na hora, colando no corpo. As mãos dele deslizaram pelas minhas costas, desceram pra minha bunda, me apertando contra ele. O pau dele, quente e grosso, roçou na minha barriga. “Tô de rola dura desde que levantei”, ele murmurou, o hálito quente na minha orelha. “Tu vai dar um jeito nisso de novo?”

Eu só balancei a cabeça, sem voz.

Mas ele não quis minha boca dessa vez. Ele me virou, me deixando de costas pra ele.

“Agora não vai ser com a boca”, ele disse, beijando minha nuca.

Meu ar sumiu. “Tu vai…?”

“Vou te comer, mano”, ele respondeu, com um tom que não dava pra discutir.

Não falei nada. Só apoiei as mãos no azulejo molhado, abri as pernas e deixei o coração disparar.

Ele não teve pressa. Os dedos dele passearam entre minhas nádegas, lentos, provocadores, me abrindo com calma sob a água quente. Ele beijava minha espinha, descendo, o hálito quente fazendo minha pele arrepiar. O pau dele roçava minha coxa, pesado, pronto. Cada toque me arrancava um gemido. Ele era cuidadoso, mas firme. Quando se alinhou, eu tava tremendo, o corpo todo em chamas.

“Pronto, Rafa?” ele sussurrou, voz rouca.

“Me fode”, respondi, ofegante, quase implorando.

Ele entrou. Devagar. Fundo. Cada centímetro me esticando, me rasgando. Doía, mas era uma dor que pedia mais. Gemi alto, a testa grudada no azulejo frio. O pau dele me preenchia até eu esquecer como respirar. Era demais. E, ao mesmo tempo, eu queria mais. Ele se curvou sobre mim, uma mão na minha cintura, a outra na parede, o peito quente nas minhas costas. O hálito dele queimava minha orelha. Os quadris dele colavam na minha bunda, e um peido escapou, alto, ecoando no chuveiro. Ele riu baixo, sem parar.

“Caralho, que cuzinho apertado”, ele sussurrou, mordendo meu ombro. “Tá gostando, né?”

Ele puxou e voltou, começando a meter.

Pá…

Pá…

Pá…

O som da pele molhada batendo ecoava, misturado com a água caindo. Era cru, intenso, o quadril dele socando minha bunda com força. Eu tava entregue, pernas abertas, boca entreaberta, gemendo sem controle. Não pensava. Só sentia. O calor, o atrito, o cheiro de suor e sexo no ar. Um peido escapou de novo, e ele riu, apertando minha cintura.

“Porra, Rafa”, ele gemeu, metendo fundo. “Teu cu é foda.”

O pau dele acertava aquele ponto que me fazia ver estrelas. Meus pés se curvaram, minhas coxas tremiam. A água escorria, mas só aumentava o calor. As mãos dele tavam em todo lugar — na minha cintura, abrindo minha bunda, deslizando pela minha coluna. O azulejo tava gelado, mas o corpo dele era puro fogo.

Pá… Pá… Pá…

Ele mantinha o ritmo, estocadas fundas, sensuais, que me faziam gritar. Eu sentia o suor se misturar à água, o som molhado de cada socada. Ele respirava pesado, gemendo baixo, como se também estivesse se perdendo.

“Olha só tu, porra”, ele disse, rouco. “Todo aberto, pingando pra mim.”

E eu tava. Meu pau, duro, pulsava, intocado, vazando no chão do chuveiro. De repente, ele cuspiu, bem no meio da minha bunda, espalhando com o polegar, me deixando ainda mais escorregadio. A sensação me fez quase desabar.

Pá… Pá… Pá…

Ele acelerou, metendo mais forte, mais rápido. O som dos quadris dele contra mim era brutal. Eu gemia alto, ofegante, a pressão me levando ao limite. Outro peido escapou, e ele riu, apertando minha bunda com mais força.

“Tô quase…”, balbuciei, desesperado.

Ele esticou a mão e pegou meu pau, começando a me punhetar no mesmo ritmo das estocadas.

Pá… Pá… Pá…

“Vai gozar na minha mão enquanto te fodo?” ele perguntou, voz carregada de tesão.

Eu só gemi, incapaz de responder. E então gozei, com força, o esperma jorrando pelos dedos dele, respingando na parede, no chão, na minha barriga. Meu corpo tremia, mas ele não parou.

Pá… Pá… Pá…

Ele gemia alto agora, metendo fundo, possessivo. “Vou te encher, Rafa”, ele disse, dentes cerrados. “Toma tudo.”

Senti o pau dele inchar dentro de mim. Uma última estocada, funda, e ele gozou, gemendo rouco, me agarrando com força enquanto derramava tudo. Quente, grosso, infinito. Ficamos assim, ele enterrado em mim, a água caindo, minhas pernas moles, o peito dele subindo e descendo contra minhas costas.

Depois, ele riu, ofegante. “Caralho, mano. Tô até pensando em pular esse casamento.”

Pensa só no que pode rolar na próxima vez que ele aparecer. Será que isso vai virar rotina? Será que vou resistir? Tô registrando tudo com minha câmera escondida, e as aventuras tão lá no meu perfil no www.selmaclub.com, onde eu posto cada detalhe quente pra quem curte. Vai lá, dá uma olhada, e não esquece de seguir pra não perder nada.

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Comentários (1)

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  • Beto: Meu filho você tem muita sorte um meio irmão desse merece um trato especial fiquei com inveja a boca cheia de água o cu piscando 😉

    Responder↴ • uid:muiqg94x8