Morando Com o Irmão part 3
O que eu esperava nem chegava perto do que eu estava vendo, meu próprio irmão estava sendo fodido como puta!
Eu me mudei recentemente com meu irmão para uma casa mais distante do centro, e nessa de morarmos sozinhos ele acabou ficando safado demais, é claro que eu dei um jeito nele, e obviamente ele adorou, e eu também.
Tudo estava indo bem até que meu pai chega de surpresa, e começa a agir com muita dominação sobre meu irmão, até que isso resultou em foda, (sim, com o próprio filho)
Era a coisa mais gostosa e errada, e estava acontecendo mesmo, mas eu não iria deixar de aproveitar, estava muito bem, observando tudo por uma fresta do armário que estava escondido.
Eu via meu pai (Arthur), socar fundo no meu irmão menor (Lucas) que veio morar comigo à alguns meses, não tinha como suspeitar do meu pai, quanto gostar de meninos, ele transava com minha mãe quase todo dia, mas agora estava ali, na nossa casa, na calada da noite, apenas com a luz da televisão refletindo no corpo dele e do meu irmão por cima.
Meu pai usava ele como uma vadia, fodendo sem dó, e gemendo até ficar sem ar.
Sua expressão apesar de tudo é séria e prazerosa, com a sobrancelha franzida pra cima, e ele vidrado nos olhos do meu irmão, que estava revirando os olhos e suspirando fundo enquanto gemia, com meu pai segurando ele por debaixo da coxa, e em algumas vezes até mesmo dando tapas na bunda do seu próprio filho, dizendo coisas de fazer perder o controle.
"Vai, senta no papai, senta!" "Você é tão gostosinho meu bem!" "Essa foi a rola que te fez, você tá gostando filhinho?"
A cada instante ficava melhor e mais intenso, a pau do meu pai era grande igual o meu, exceto pelo dele ter um pouco de pelo na base, o do meu irmão sempre foi lindo, macio, a cabecinha vermelha, tão delicado, não tão pequeno também, era um pau gostoso pra tudo, assim como o dono.
—Pai, e se o Rafael chegar? Você não se preocupa?
Lucas perguntou ofegante.
—Não fica pensando nisso agora, só pensa em mim. E eu sou o pai de vocês dois, posso ensinar isso pros dois!
—Sim senhor!
Mal sabia ele que quem desvirginou o Lucas fui eu, mas aquele convite me parecia muito tentador e me fazia enlouquecer só de imaginar um pouco da cena, imagina meu pai me mandando mamar aquele pau grande cheio de veias, eu consigo pensar nele movimentando a pélvis e me chamando de "Bom garoto", a sensação de ter um pau duro na boca já é boa, imagina agora o pau do meu pai, isso é maravilhoso pra caramba!
—Quer leitinho no seu cu meu filho?
—Sim, por favor.
—Vamos subir até o quarto então.
Ele dá um último tapa na traseira do Lucas e eles vão até lá em cima.
Eu continuo escondido por segurança, e depois de alguns segundos eu já escuto os gemidos vindo de lá de cima, e o barulho da cabeceira batendo na parede, então eu decido sair com calma.
Ouço meu irmão dizer ao meu pai que lhe ama, nessa eu sussurrei:
—É seu safado? Mas meu pau ainda te espera.
Eu não posso me vestir pois minhas roupas estão no quarto, então eu fico na sala mesmo, deitado no sofá e me masturbando ouvindo meu pai comer meu irmão daquela forma, tomando cuidado para não gozar, por mais que eu achava que naquela ocasião valia a pena.
Os gemidos pararam, e um último grito de alívio soa, acho que meu pai gozou, a ficha ainda não caia, o meu pai gozou no meu irmão, filho dele.
—Ahhh, meu bem!
Meu pai exclamou com orgulho, ao mesmo tempo em que meu irmão gemia com um tom de felicidade.
Meu pai se jogou na cama e disse:
—Eu preciso dormir agora pra descansar! Você é um bom filho, mais gostoso do que eu imaginava. Quer tomar um banho agora, antes de dormir filho?
—Claro pai, eu já volto.
O chuveiro foi ligado, e então eu subi com muito cuidado e então abri devagar a porta do banheiro que vinha antes do quarto, aos poucos eu vi seu corpo atrás do box translúcido, fui entrando com cuidado e fechei a porta com tudo, ele abre uma fresta e olha.
—Você ouviu tudo né?
Ele disse
—Eu não só ouvi como ví, o que foi aquilo?
—Eu sei lá, eu não sei o que deu nele mas... foi gostoso cara.
—Entendi, você agora decidiu se entregar a ele ao invés de mim?
—Calma, não é isso.
—Calma é o caralho! Entra ai!
Eu fui avançando pra dentro do box e ele foi ficando triste e se lamentando por mim e eu só mandei ele calar a boca.
—Me chupa, seu desgraçado! Você vai me pagar.
Ele me mamou fundo e rápido, aquilo era extraordinário, eu nunca parava de me surpreender, ele gemia com meu pau na boca e eu sorria com aquilo!
—Agora eu quero a bunda.
—É pra já.
Suas respostas sempre são sensuais e alegres, ele vira aquela bunda lisa já aberta e eu me ajoelho e aperto elas com força, com tanta força que surge uma marca sutil avermelhada. Eu dou uma lambida no buraquinho dele, tento sentir o gosto do meu pai ali, enquanto ele fica rindo e fazendo gemidos forçados, como de brincadeira.
—Quero ver você brincar quando meu pau te arrebentar, seu puto.
Eu meto dentro e dessa vez sem pena, dou estocadas fortes e rápidas que ele começa a gritar, mas eu rapidamente tampo sua boca com força, pois meu pai está dormindo logo ao lado.
—Você vai me compensar por aquilo.
Eu rapidamente gozo dentro dele.
—Pronto, agora estamos quites. Agora vai lá dentro e pega uma roupa pra mim.
Enquanto eu estou no banheiro eu tento processar tudo sobre o meu pai, quando lembro de um acontecimento quando tinha 8 anos e ele 27, onde eu estava no banheiro e havia uma cueca dele pendurada na porta, eu lembro que estava úmido na parte da frente, que ficava o pau, eu peguei pra sentir o cheiro, só por curiosidade, quando ele próprio entrou sem avisar e me olhou com as sobrancelhas erguidas e rindo, ele só deu meia volta e eu fechei a porta com muita vergonha.
Também quando eu tinha por volta dos 12, cheguei a observar ele saindo do banheiro totalmente pelado, eu tentava disfarçar mas mesmo assim parecia estar obcecado por aquela pica (e estava mesmo), ele percebia e apenas me encarava parado com um leve sorriso.
Outra vez aos 16 anos ele me pegou no meu quarto se masturbando, ele veio me dar boa noite, e ainda por cima sentou do meu lado e fixou o seu olhar alegre em mim.
Muitos indícios sempre me mostraram o mesmo, mas eu nunca notei.
Meu irmão chega com a roupa e eu me visto.
No quarto meu pai estava na minha cama, o que significa que esses safados transaram lá, eu desço pra sala e durmo no sofá.
No outro dia, no domingo, eu acordo e a primeira coisa que penso é no meu pai.
Eu acordo procurando ele, e aparentemente ele está no banheiro, pois o chuveiro está ligado e meu irmão já havia tomado um banho (e um pau), ontem anoite, então eu subi.
Quando fui chegando o barulho da agua foi silenciado e ele saiu de lá com a toalha na cintura, de cabeça baixa e triste.
—Pai?!
Ele me olhou assustado e disse:
—Oi filho, eu já estou de saída tá!
—Você não tem nada a dizer?
—... O que você quer que eu diga?
Ele foi apressado para o quarto e fechou a porta para se trocar, eu desci as escadas, fui indo para a sala, deixei ele lá, meu irmão estava com ele, mas surpreendentemente meu pai repreendeu ele.
—Não me olha assim! Me respeite!
O que aconteceu? Por que ele está agindo como se nada tivesse acontecido ontem?
Ele vai descendo rápido com uma mistura de raiva e tristeza, mas eu não ia deixar ele ir assim tão facilmente.
—Você acha que eu não sei o que você fez com o Lucas?
Eu disse baixo próximo dele, o que provoca um repentino choro nele.
—Eu estava bêbado! Eu não devia ter feito aquilo, me perdoa!
—Pai, ninguém aqui vai te julgar por nada disso, você não precisa se sentir mal, nós não estamos contra você!
—É errado! Eu não poderia ter feito isso.
—Aqui ninguém vê nada, não existe isso de "errado". Só existe o prazer, e é só isso que importa pai.
—Do que você tá falando rapaz? Não me faça eu me sentir mais culpado do que eu já estou.
—Por que você bebeu? Você tá precisando de alguém, alguém pra satisfazer as suas vontades, vontades que a minha mãe não consegue suprir. Nós não vamos te condenar Pai!
Eu olho para o seu corpo magro e segura a cintura dele.
—Para com isso Rafael!
—Você é muito especial para nós pra ter que fugir assim pai! Por favor.
E segurei a bunda dele enquanto ele parava de chorar, mas ficou em silêncio conforme fui acariciando ela, eu continuei:
—Viu? Não tem problema nenhum Pai!
Meu irmão desceu e sentou na escada, assistindo sériamente a caricia que eu fazia no meu pai, que ficava cada vez mais solto, e eu fui aumentando a medida que ele se acalmava.
Estava hipnotizado com a condição que tinha conseguido alcançar, mas não estava mais aguentando ficar de pé, então sentei no sofá puxando meu pai também.
Eu tirei seu cinto e abri seu jeans, o pau dele estava meio armado, e era grande e bonito de fato.
—Fecha os olhos se preferir.
Disse a ele, e ele fechou, eu não perdi tempo, fui chupando tudo, com muito gosto e vontade, eu ouvia ele suspirar fundo com aquilo, e o pau dele rapidamente endureceu, e eu amei, mas ele ainda estava receoso.
—Não faz isso comigo meu filho.
Eu tirei aquele pau da boca e disse:
—Não estou fazendo nada com você, estou fazendo por você!
Meu irmão chegou do lado dizendo baixo pra mim:
—Ele não ensinou que o correto é dividir com o mais novo?
—Claro, haha, vamos então.
Nós dois pagamos um babão pra nosso pai ao mesmo tempo, e ele gemia com a culpa largando ele aos poucos.
Cada vez mais o prazer aumentava entre todos nós, e seus olhos foram abrindo, decidimos então subir até o quarto, e tirarmos a roupa, ele ainda estava envergonhado.
Meu irmão fazia oral no meu pai enquanto eu fodia ele por trás.
Aquilo era o meu sonho acordado, minha realização que eu não sabia que precisava, não demorou para nós três começarmos a gemer em sincronia e meu pai gozar na boca do meu irmão.
Ele partiu aquela noite, mas voltava todo fim de semana para uma suruba que durava horas, enquanto durante a semana meu irmão me animava.
A verdade é que ninguém pertence a ninguém, mas naquele momento éramos uns dos outros, livres e unidos.
Outro dia meu irmão perguntou:
—E se um dia essa relação acabar?
—Ai a gente faz tudo do zero.
Respondi, lambendo os lábios ainda quentes de lembrança.
𖤓 FIM 𖤓
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (1)
Lagartixa: Gozei
Responder↴ • uid:3vi2jybxxi9