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Meu pai e eu sozinho em casa

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Eu e meu pai somos praticamente a mesma pessoa, só que em versões diferentes. O Marcos, ele tem 43 anos, é grandão, barba grisalha, aquele estilo 'homem feito', braço forte, barriga de cerveja e um relógio velho que ele ama mais que eu. Já eu, Italo, 18 anos, sou a cópia magrela dele: mesmo olhar castanho, mesma covinha no queixo, mas zero barba e um cabelo cacheado que ele vive zoando. Eu tenho o maior tesão no meu pai, e eu já imaginava que ele sabia disso. Como a gente não se via direto, somente nas minhas férias, era sempre um tesão pra mim ir na casa dele, via ele trabalhando sem camisa, eu ficava doido, desde novinho e sinceramente, ele se exibia ainda mais perto de mim.

Meu pai é solteiro, eu moro com minha mãe, mas eu estava de férias na cidade dele, ele tem uma chácara em outra cidade e foi a família toda pra lá, eu fui sozinho com ele no carro. o resto da família viriam depois, mas eu fui com ele no carro mais cedo. A viagem foi tranquila, conversamos coisas leves. Ele manteve a postura séria de sempre, mas de vez em quando me olhava de um jeito que não era exatamente casual. Notei o olhar firme no retrovisor, a pausa antes de responder qualquer coisa. Aquilo já me acendeu por dentro.

Quando chegamos, ele abriu a porta e me deixou entrar primeiro. A casa estava silenciosa, grande, fresca. Fui até a sala e me joguei no sofá, tirando o celular do bolso. Alguns minutos depois, ele apareceu com o celular na mão e avisou que tinha recebido uma mensagem do povo: o carro deles tinha quebrado distante, mas já estavam em um hotel, pois já era tarde e eles só conseguiriam chegar no dia seguinte. Eu ia passar a noite sozinho com ele.

Assenti com um sorriso contido, mas meu corpo já estava reagindo. Aquilo mudou completamente o clima pra mim. Estar sozinho com meu pai naquela casa, longe de tudo, foi como entrar em um jogo silencioso de tensão. Ele não falou mais nada. Apenas foi até a cozinha e voltou com duas cervejas. Me entregou uma e se sentou no outro lado do sofá.

Bebemos em silêncio por alguns minutos. Eu fingia assistir à televisão, mas sentia o olhar dele sobre mim. Eu usava um short de algodão fino, sem cueca por baixo, e uma camiseta simples. Estava completamente exposto e ao mesmo tempo tentando parecer natural. Senti o ar entre nós pesar. A tensão era clara, carregada. Em algum momento, ele se aproximou, mais do que o necessário. Sentou-se ao meu lado, o joelho tocando levemente o meu.

Fiquei quieto, imóvel, até sentir a mão dele pousar sobre a minha perna. Foi um toque leve, mas firme, como se ele estivesse esperando minha reação. Meu coração disparou. Não me afastei. Apenas olhei para ele. Ele não disse nada por alguns segundos. Depois falou, com a voz baixa:

— Você sabe que isso não tá certo, né?

Minha voz saiu num sussurro:

— Sei.

E então ele me beijou. Sem mais palavras. Foi direto, intenso, com a boca quente, a língua firme. A barba dele arranhava meu rosto, e o cheiro do corpo dele me invadiu. Eu retribuí sem pensar, sem hesitar. Estava entregue. Ele passou a mão pela minha nuca, puxando meus cabelos com força, como se estivesse se contendo.

Sem dizer uma palavra, ele cuspiu na minha boca. E eu aceitei. Aquilo me desmontou. Me deixou mole, excitado, dominado. Ele me empurrou de leve no sofá e subiu por cima de mim, pressionando o corpo contra o meu, sentia o volume do pau dele encostando em mim. Começou a beijar meu pescoço com intensidade, mordendo, chupando, sentindo cada pedaço da minha pele. Desceu para o meu peito, puxou minha camiseta com força, mordeu meus mamilos e lambeu com vontade. Cuspiu ali também, e passou a língua, me olhando nos olhos enquanto fazia isso.

Eu gemia baixo, com os olhos fechados, o corpo quente. Ele desceu devagar, beijando minha barriga, até puxar meu short. Virei de bruços, sem pensar, sentindo o calor dele cada vez mais perto. Ele abriu minhas nádegas com as mãos, cuspiu no meio e começou a lamber meu cuzinho. O beijo grego foi firme, dedicado, profundo, eu sentia aquela língua grossa do meu pai entrando no meu cuzinho, eu delirava. Ele me segurava com força pela cintura, me puxava pra ele enquanto lambia com vontade, sem pressa. A língua dele me deixava mole, arrepiado, tremendo. Eu gemia abafado no sofá, sem conseguir controlar.

Ele não tentou me penetrar em nenhum momento, acho que ele pensou que isso ultrapassaria todos os limites, mas aquilo era mais do que suficiente. Estava completamente entregue, vulnerável, tomado por ele.

Ele continuou me lambendo por minutos que pareciam não ter fim. A língua dele entrava e saía com precisão no meu cuzinho, firme, explorando cada centímetro com vontade. Às vezes ele parava só pra cuspir de novo entre minhas nádegas e recomeçava mais fundo, mais forte. Eu gemia mais alto, me contorcia no sofá, mas ele me segurava com as mãos grandes, sem me deixar fugir.

A respiração dele estava pesada, o corpo quente, e ele começou a se tocar ali mesmo, foi ali que eu vi o pau dele, com aquelas veias grossas e pentelhando, não era tão grande, era como o meu, porém bem mais grosso, enquanto me devorava. Eu conseguia ouvir o som da mão dele batendo no próprio pau, o ritmo acelerado, os gemidos graves. Virei o rosto pra trás e vi a cena: ele ajoelhado atrás de mim, suado, com os olhos cravados na minha bunda enquanto se masturbava. Aquilo me fez gozar antes mesmo de encostar em mim. O prazer veio forte, quente, de dentro. Meu corpo inteiro estremeceu. Gozei no sofá, gemendo com a boca enterrada na almofada, sem conseguir segurar.

Ele continuou se tocando até o último segundo, olhando fixamente pra mim. Quando veio, se inclinou sobre mim e gozou nas minhas costas, espalhando com as mãos e respirando fundo. Ficou alguns segundos assim, em silêncio, os dois suando, ofegantes. O silêncio era denso, cheio de tudo que tinha acabado de acontecer.

Pai se levantou lentamente, ajeitou o short, e me olhou. O olhar dele não era de culpa. Era firme, mas contido. Ele pegou um pano e limpou minhas costas com cuidado, como se ainda estivesse processando tudo.

Depois de limpar tudo, ele ficou em pé por um tempo, olhando para o chão. E então disse, com a voz baixa e firme:

— Isso nunca aconteceu.

Olhei pra ele em silêncio.

— A gente não vai falar disso pra ninguém. — ele continuou. — Entendido?

Assenti com a cabeça. Ele me olhou mais uma vez e finalizou:

— E isso… não vai acontecer de novo.

Virou as costas e saiu da sala.

Fiquei ali, deitado no sofá, o corpo mole, o coração acelerado. Ainda sentia a boca dele em mim, o gosto, o cheiro, o toque. Sabia que o que tinha acontecido era errado, mas em nenhum momento consegui me arrepender. Só conseguia pensar em como ele me olhou… e em como ele me quis.

Depois que ele saiu da sala, fiquei ali por um tempo, sem me mover. O ar estava pesado, denso, como se tudo ao meu redor ainda estivesse carregado do que tínhamos acabado de fazer. Meu corpo ainda estava quente, e a cabeça rodando.

Levantei, fui até o banheiro, me olhei no espelho. Os olhos estavam baixos, o rosto ainda marcado pela barba dele. Me lavei devagar, em silêncio. Quando voltei pra sala, Marcos estava sentado no sofá, de camiseta e bermuda, olhando para a televisão desligada. A luz da sala estava baixa. Ele não disse nada. Nem eu.

Sentei no outro canto do sofá. Havia um espaço entre nós, mas a energia era impossível de ignorar. A tensão continuava, mas agora era outra. A vontade ainda estava presente, mas misturada com um certo desconforto, uma dúvida silenciosa. A gente mal se olhava, mas também não conseguia se afastar. O tempo passou devagar, como se a madrugada fosse mais longa do que deveria.

Ficamos ali por horas. Não conseguimos dormir. Eu mudava de posição o tempo todo, tentando relaxar, tentando não pensar. Às vezes eu olhava de canto, e ele estava olhando pra mim. Outras vezes, ele se levantava, ia até a cozinha, voltava com um copo d’água… e ficava em silêncio. Era como se cada gesto estivesse sendo cuidadosamente controlado pra não quebrar esse pacto invisível que surgiu entre nós.

A madrugada inteira se passou assim: sem troca de palavras, sem contato físico, mas com uma presença constante. Era como se a gente estivesse esperando algo que sabíamos que não podia acontecer de novo, mas que também não conseguíamos ignorar.

Por volta das sete da manhã, ouvimos o barulho de carro no portão. Era minha mãe e o resto da família chegando. Ele se levantou, respirou fundo, passou a mão pelo rosto. Antes de abrir a porta, olhou pra mim uma última vez.

Não disse nada.

Apenas me olhou — sério, firme — e então virou as costas e foi receber todo mundo como se nada tivesse acontecido.

E eu fiquei ali, sentado no sofá, fingindo que tudo estava normal. Mas por dentro, eu sabia: aquela noite tinha mudado tudo.

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Comentários (7)

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  • Guloso: Uma vez meu pai pegou eu comendo eu irmão mais novo, eu tinha 15 ele 13 anos, eu tava tava com pau todinho enterrado no rabo dele... resultado viramos putinhas do nosso coroa por um bom tempo e nos amávamos, quando minha mãe não liberava pra ele, ele vinha pro nosso quarto e eu e meu irmão revezava chupar aquela rola linda rosada e cabeçuda...e depois a gente dava pra ele do jeito que ele queria, era bom demais, depois eu e meu irmão passávamos a noite num delicioso troca troca

    Responder↴ • uid:g3jfpxvql
  • Eu: Alguém quer conversar?

    Responder↴ • uid:6su9orthrb
    • Kaio sederus: Oii pode chamar

      • uid:h5i7a720c
    • BALDWIN: pode

      • uid:1cyn4qq827kd
    • BALDWIN: eu quero fala muita putaria

      • uid:1cyn4qq827kd
  • Lagartixa: Gozei

    Responder↴ • uid:7r053wnvv1
    • BALDWIN: oi vamos conversa ?

      • uid:1cyn4qq827kd