Adoro fodas aqui, como no dia das fotos abaixo. Estou selecionando machos para domingo.
Aqui é Selma Recife, e vou contar como foi essa tarde de fogo num motel em Paulista, onde o tesão tomou conta de mim e dos machos que me pegaram com tudo. Estou nua, deitada na borda da piscina, com o sol quente, queimando minha pele suada, o ar pesado de calor, e minha buceta já pulsando de vontade, toda molhada, exposta, enquanto meus seios pesados balançam livres, os mamilos duros como pedras. O cheiro do cloro da piscina mistura-se com o perfume do meu próprio desejo, um aroma doce e selvagem que sobe pelo ar. Márcio, o corno, está ali, câmera na mão, filmando cada detalhe pra jogar no meu site, os olhos brilhando de excitação enquanto me vê entregue. Hoje, eu esperava seis machos, mas dois já chegaram, e, caralho, que visão: eles tiram as roupas, e os caralhos já estão duros, enormes, apontando pro céu como se quisessem me devorar ali mesmo.
Eu me ajeito na borda da piscina, as pernas abertas, o sol batendo direto na minha buceta carnuda, que brilha de tão molhada. Meu ânus, todo exposto, pisca, como se implorasse por atenção. O primeiro, Thiago, um moreno alto com um pau que parece uma porra de tronco, pula na piscina e vem direto pros meus seios. Ele chupa com força, a língua quente rodando nos meus mamilos, fazendo barulhinhos molhados, slurp, slurp, enquanto eu gemo alto, a cabeça jogada pra trás. “Puta que pariu, Thiago, chupa mais forte, caralho!” grito, e ele obedece, os dentes roçando de leve, mandando choques de prazer pro meu corpo todo. Minha buceta contrai só com isso, e sinto o líquido escorrendo, pingando na borda da piscina.
Enquanto isso, o outro, Rafael, um cara tatuado com um cacete tão grosso que parece que vai me rasgar, se aproxima pela frente. Ele abre minhas pernas ainda mais, e eu vejo o olhar dele fixo na minha buceta, como se fosse um predador. “Porra, Selma, que buceta linda, toda melada assim,” ele murmura, a voz rouca de tesão. Ele se ajoelha, e eu sinto o bafo quente dele antes mesmo da língua tocar. Quando toca, puta merda, é como uma explosão. Ele lambe devagar, chupando meu clitóris com precisão, e eu me contorço, gemendo alto, “Isso, Rafael, chupa essa buceta, vai, fode com a língua!” O som da sucção, schlop, schlop, mistura-se com meus gemidos e o barulho da água da piscina batendo contra a borda. Meu ânus pisca mais rápido, e eu sei que ele tá vendo, porque ele passa um dedo ali, só na entrada, brincando, me deixando louca.
Márcio, o corno, tá ali, filmando tudo, o pau duro dentro da calça, mas ele não toca, só registra. “Isso, Selma, deixa eles te foderem gostoso,” ele diz, a voz tremendo de excitação. Eu olho pra ele e dou um sorrisinho safado, “Tá gostando de ver sua putinha ser usada, né, corno?” Ele só assente, a câmera tremendo um pouco nas mãos. Eu adoro essa sensação de poder, de saber que ele tá ali, submisso, enquanto eu sou devorada por outros.
Os caras não aguentam mais. Thiago sai da piscina, o corpo molhado brilhando ao sol, e me puxa pra um colchão que a gente jogou ali no chão, a céu aberto. O calor do sol queima minha pele, mas o tesão é mais forte. Rafael vem atrás, e eles me posicionam de um jeito que sei que vai ser uma putaria daquelas. Thiago deita no colchão, o caralho apontando pra cima, e eu monto nele, sentando devagar, sentindo cada centímetro daquele pauzão entrando na minha buceta. “Porra, que delícia, tá me abrindo toda!” gemo, enquanto desço até o talo, o atrito me fazendo ver estrelas. O som molhado, ploc, ploc, ecoa enquanto eu começo a rebolar, minha buceta engolindo ele inteiro.
Rafael não perde tempo. Ele cospe na mão, esfrega no meu cu, e eu já sei o que vem. “Relaxa, Selma, vou meter nesse cuzinho gostoso,” ele diz, e antes que eu possa responder, sinto a cabeça do pau dele forçando a entrada. “Caralho, vai devagar, porra!” grito, mas ele não ouve, empurra de uma vez, e a dor aguda me faz soltar um gemido rouco, misturado com prazer. Meu cu aperta ele, e eu sinto cada veia daquele caralho pulsando dentro de mim. “Puta que pariu, que cuzinho apertado!” ele grita, começando a bombar, enquanto Thiago fode minha buceta por baixo. O som dos nossos corpos batendo, clap, clap, clap, mistura-se com meus gemidos, gritos e até uns peidos que escapam do meu cu enquanto Rafael mete com força. “Tô com vontade de cagar, caralho, mas não para!” grito, meio rindo, meio gemendo, perdida no tesão.
A dor inicial vira um prazer tão intenso que eu mal consigo respirar. Minha buceta e meu cu sendo fodidos ao mesmo tempo, os dois paus se esfregando através da parede fina que separa os dois. Eu me sinto cheia, esticada, usada de um jeito que me deixa completamente louca. “Fode, porra, fode mais forte!” grito, e eles obedecem, sincronizando os movimentos, um entrando enquanto o outro sai. Meus seios balançam, batendo no peito de Thiago, e ele chupa um mamilo enquanto me fode, me fazendo gemer ainda mais alto. Márcio tá quase gozando só de olhar, a câmera capturando cada ângulo, cada gota de suor escorrendo pelo meu corpo.
Depois de um tempo, eles mudam de posição. “Quero te foder diferente agora,” diz Rafael, com um sorriso safado. Eles me colocam de lado, e, caralho, agora é uma dupla penetração vaginal. Dois paus na minha buceta ao mesmo tempo, esticando ela ao limite. “Porra, isso dói, mas é bom pra caralho!” grito, enquanto sinto os dois me preenchendo, o atrito quase insuportável, mas tão gostoso que eu não quero que pare. O som molhado é alto, schlop, schlop, e eu sinto minha buceta pulsando, à beira de um orgasmo. Thiago segura meus quadris, e Rafael aperta minha bunda, os dois metendo em ritmos diferentes, me deixando tonta de prazer.
“Quero o cu agora, os dois no cu!” digo, ofegante, querendo mais. Eles riem, safados, e mudam de novo. Agora, é dupla penetração anal. Meu cu, já sensível, recebe os dois paus, e a dor é tão intensa que eu grito, mas logo vira prazer puro. “Caralho, vocês vão me destruir!” gemo, enquanto eles metem, o som dos corpos batendo ecoando no motel. Meu corpo treme, e eu gozo forte, minha buceta esguichando enquanto meu cu aperta os dois paus. “Porra, Selma, que gozada!” diz Thiago, enquanto continua fodendo.
Por fim, eles me colocam de joelhos. “Abre a boca, vadia,” diz Rafael, e eu obedeço, a língua pra fora, pronta. Os dois se masturbam na minha frente, e logo sinto os jatos quentes de porra na minha boca, no meu rosto, escorrendo pelo queixo. Engulo o que consigo, o gosto salgado e quente me fazendo gemer baixo. Márcio filma tudo, aproximando a câmera pra pegar cada detalhe. “Isso, Selma, engole tudo, sua putinha,” ele diz, e eu sorrio, lambendo os lábios.
E olha que isso foi só o começo. Mais quatro machos estavam pra chegar, e eu já tava imaginando como seria, eles me pegando de todos os jeitos, me enchendo de porra, me fazendo gozar até não aguentar mais. Essas aventuras tão todas no meu site, www.selmaclub.com, e tem muito mais por vir. Quem sabe o que vai rolar no próximo domingo? Talvez eu chame alguém do meu Telegram, www.bit.ly/selmagram, pra se juntar à putaria. Será que vai ser você?
Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto! Cada estrela que você dá é como um beijo quente que me incentiva a trazer mais histórias safadas e cheias de tesão pra vocês. Quero sentir seu apoio, saber que você tá tão excitado quanto eu tava escrevendo isso. Vamos fazer esse fogo continuar queimando, caralho! Deixe suas 5 estrelas e venha comigo pra mais aventuras!
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