Esposa de amigo deixa eu ALIVIAR em sua boca muitos chocolates e esperma de 6 machos, direto do CU

Aqui tô eu, Selma Recife, no meio desse motel fudido ao ar livre, uma perna jogada na mesa, a outra no chão, enquanto o Carlão, um amigo filho da puta, enche meu rabo com chocolates até eu virar um depósito vivo de bombons derretidos. Um macho casado, tarado do meu site, o Selma Recife, quis realizar um fetiche do caralho com a esposa dele, a Patrícia: me transformar num banquete quente pra ela comer depois de uma suruba insana. Marquei com seis machos safados que sonhavam em foder meu cuzinho e gozar dentro, e o casal chegou às 9h da manhã. Carlão enfiou uma caixa inteira de chocolates no meu cu, e eu passei horas com tudo derretendo, melando minhas coxas. Aí os seis caras chegaram, e a putaria explodiu: me foderam em pé, de quatro na mesa, na cama, pendurada na janela, com duas picas no cu, três me arrombando ao mesmo tempo, peidos fedidos espirrando chocolate e merda, gemidos altos, e no final, todos gozaram dentro. Eu me acocorei na boca da Patrícia e despejei porra, chocolate e merda pra ela mastigar e engolir, enquanto os machos revezavam na buceta dela, fazendo ela gozar gritando como uma vadia possuída. Quer saber cada detalhe dessa sacanagem nojenta e deliciosa? Mergulha no conto e depois corre pro meu perfil no site www.selmaclub.com !
Eu sou Selma Recife, e hoje, 10 de abril de 2025, tô nesse motel ao ar livre, sentindo o sol da manhã queimar minha pele enquanto o Carlão, um filho da puta casado que tem perfil no meu site, o Selma Recife, tá ajoelhado atrás de mim, enfiando chocolates no meu rabo como se eu fosse um saco de lixo doce. Uma perna tá jogada em cima da mesa de madeira lascada, a outra tá plantada no chão, e meu cu tá aberto, quente, piscando de tesão. O vento sopra fraco, carregando o cheiro de sexo, suor e chocolate derretido pelo ar. São 9h da manhã, e o Carlão me chamou pra realizar um fetiche bizarro com a esposa dele, a Patrícia, uma loira gostosa de uns 35 anos, com peitos grandes que balançam na blusa decotada e uma cara de quem mama rola até engasgar.

Ontem ele me mandou mensagem: "Selma, quero encher teu cu de chocolate e fazer a Patrícia comer tudo depois que os caras te foderem até o talo. Topa?" Eu, puta safada que sou, respondi na lata: "Porra, Carlão, claro que sim, marca essa merda logo!" E já chamei seis machos que tavam loucos pra meter no meu rabo e gozar dentro: João, Marcos, Léo, Diego, Paulo e André. O plano era simples e nojento: encher meu cu com uma caixa inteira de chocolates, deixar derreter tudo dentro de mim, foder até meu rabo virar uma geleia quente, e depois despejar a mistura de porra, chocolate e merda na boca da Patrícia enquanto os caras fodem a buceta dela até ela gritar. Meu cu já pulsava só de imaginar.

Agora tô aqui, de pé, com o Carlão enfiando bombons de chocolate com leite no meu rabo, um por um. "Abre esse cu gostoso, Selma", ele fala, rindo como um tarado, enquanto empurra o primeiro chocolate. Eu sinto o doce frio entrando, pressionando minhas entranhas, e logo o calor do meu cu começa a derreter a porra toda. "Caralho, Carlão, vai devagar, seu puto, tá enchendo meu rabo como se eu fosse um porco no Natal!" Ele ri alto e enfia o segundo, o terceiro, o quarto, até eu perder a conta. Meu cu tá lotado, e eu sinto os chocolates se desfazendo, virando uma pasta quente que começa a escorrer pelas minhas coxas. "Porra, Selma, teu rabo tá virando um forno de chocolate", ele diz, e eu solto um peido fedido sem querer, um barulho alto que espirra um pouco de chocolate derretido na cara dele. "Que nojo, sua vadia!", ele grita, mas continua enfiando mais.

A Patrícia tá sentada numa cadeira do outro lado da mesa, assistindo tudo com os olhos arregalados, mordendo o lábio inferior. Ela já tá com uma mão dentro da calcinha, esfregando a buceta enquanto me vê virar um depósito vivo. "Tá gostando, sua puta?", eu grito pra ela, e ela assente, gemendo baixinho, os dedos melados de tesão. Carlão enfia o último chocolate, uns 30 no total, e meu cu tá tão cheio que eu sinto ele pulsando, uma pressão do caralho que me faz gemer alto. "Pronto, Selma, teu rabo tá um manjar dos deuses agora", ele fala, dando um tapa forte na minha bunda que ecoa pelo motel. Eu viro pra trás e vejo o estrago: meu cu tá melado, brilhando com chocolate derretido, escorrendo como um rio doce e quente pelas pernas, e o cheiro tá uma mistura fudida de doce com meu suor e um toque de merda que já tá querendo sair.

"Agora espera os caras chegarem, que a suruba vai pegar fogo", Carlão diz, sentando do lado da Patrícia e já tirando a rola pra fora pra se masturbar enquanto me encara. Eu fico ali, de pé, com o cu cheio, sentindo os chocolates derretendo mais a cada segundo, uma sensação quente e pegajosa que me deixa louca. Passam uns 15 minutos, e os seis machos chegam, tudo cara de tarado, pau duro marcando nas calças, uns sem camisa, outros com cerveja na mão. "Porra, Selma, tu tá um tesão assim, toda melada!", diz o João, um negão com uma rola grossa que parece um tronco de árvore. Eu rio, viro de costas, empino a bunda e falo: "Então vem, seus filhos da puta, me fodem logo que meu cu tá piscando e fedendo aqui!"

#### João: Foda em Pé com Peidos Fedidos

João não perde tempo. Ele abaixa a calça, mostra aquela rola preta enorme, e mete no meu cu sem nem avisar. Eu solto um grito: "Caralho, seu puto, avisa antes, tá rasgando meu rabo!" Mas o tesão é tanto que eu empurro a bunda contra ele, sentindo a pica grossa entrar fundo, esmagando os chocolates derretidos. Ele me fode em pé, segurando minha cintura com força, e cada estocada faz meu cu soltar peidos fedidos, altos, que espirram chocolate quente nas coxas dele. "Porra, Selma, teu cu tá um forno nojento, cheirando a chocolate e merda!", ele fala, rindo, enquanto soca mais forte. Eu gemo alto, "Mete, seu filho da puta, arrebenta meu rabo!", e sinto a mistura de chocolate derretido e um pouco de merda escorrer, melando o chão do motel.

Patrícia se aproxima, ajoelha do meu lado e começa a lamber o chocolate que escorre das minhas pernas. "Lambe, sua vadia safada!", eu grito, e ela chupa tudo, gemendo enquanto o Carlão bate punheta olhando. João mete mais rápido, e um peido mais forte sai, espirrando chocolate e um pouco de merda na cara da Patrícia. "Que nojo, Selma!", ela fala, mas continua lambendo, louca de tesão. João goza dentro do meu cu, enchendo meu rabo com porra quente que se mistura com o chocolate, e sai rindo: "Teu cu é um esgoto doce, Selma!"

#### Marcos: De Quatro na Mesa com Chocolate Espirrando

Logo depois, o Marcos, um branquelo magrelo com cara de nerd tarado, vem pra cima de mim. "Quero te foder de quatro na mesa, Selma!" Eu subo na mesa lascada, fico de quatro, empino a bunda melada, e ele mete a rola no meu cu sem dó. A mesa range com cada estocada, e eu gemo alto: "Caralho, Marcos, soca fundo, seu viado!" Ele obedece, metendo até as bolas baterem na minha bunda, e o chocolate derretido escorre mais, pingando na mesa como uma cachoeira doce. Um peido fedido sai, alto, e espirra chocolate quente na barriga dele. "Porra, Selma, que fedor!", ele grita, mas não para, socando mais forte enquanto o cheiro de merda misturada com chocolate enche o ar.

Eu olho pra Patrícia e vejo ela chupando o Carlão agora, engolindo a rola dele inteira enquanto assiste meu rabo ser arrombado. "Tá gostando, sua puta? Lambe mais esse chocolate!", eu grito, e ela volta pra perto, lambendo a mesa onde o chocolate pinga. Marcos goza rápido, enchendo meu cu com mais porra, e sai xingando: "Teu rabo é nojento e gostoso pra caralho, Selma!"

#### Léo: Pendurada na Janela com Duas Picas no Cu

O terceiro é o Léo, um tatuado com uma rola curva que me deixa louca. "Quero te foder pendurada na janela, Selma, e meter duas picas no teu cu com o João!" Eu olho pra ele e pro João, que já tá de pau duro de novo, e falo: "Então vem, seus safados, arrebentem meu rabo de uma vez!" A gente vai pra janela do motel, eu me apoio no parapeito, fico com o corpo meio pra fora, as pernas abertas, e Léo mete primeiro, enfiando aquela rola curva no meu cu melado. "Porra, Selma, teu rabo tá quente pra caralho!", ele diz, e eu gemo alto, sentindo ele me foder enquanto o vento bate na minha cara.

João vem por trás, força a rola grossa dele junto com a do Léo, e eu grito: "Caralho, tá rasgando meu cu, seus filhos da puta!" Mas empurro contra os dois, sentindo as duas picas me arrombarem, o chocolate derretendo e escorrendo pelas pernas. Um peido fedido sai, espirrando chocolate e merda na coxa do João, e ele ri: "Teu cu é uma fábrica de nojeira, Selma!" Eles me fodem assim, pendurada na janela, com metade do corpo pra fora, e eu gemo alto, o motel inteiro ouvindo minha voz rouca enquanto meu rabo é destruído. Léo e João gozam juntos, enchendo meu cu com mais porra, e eu sinto tudo pulsar, quente e melado.

#### Diego: Deitada de Costas com DP e Pica na Boca

O quarto é o Diego, um moreno musculoso que quer mais. "Quero te foder deitada de costas na cama, Selma, com DP e minha rola na tua boca!" Eu deito na cama, abro as pernas, e ele mete no meu cu enquanto o Paulo, o quinto cara, mete na minha buceta. "Caralho, seus putos, me fodam direito!", eu grito, e os dois socam ao mesmo tempo, fazendo meu corpo tremer. O chocolate derretido escorre do meu cu, misturado com porra, e um peido alto sai, fedendo o quarto todo enquanto espirra chocolate na cara do Diego. "Porra, Selma, que fedor!", ele fala, mas mete a rola na minha boca logo depois.

Eu chupo, engasgando na pica dele, babando pra caralho enquanto Paulo e ele me fodem em DP. Meu cu tá ardendo, os chocolates derretendo mais, e eu gozo gritando: "Caralho, que tesão, seus filhos da puta!" Diego goza na minha boca, me fazendo engolir tudo, e Paulo goza na minha buceta, melando ainda mais o caos.

#### Paulo e André: Três Picas ao Mesmo Tempo na Cadeira

O quinto, Paulo, e o sexto, André, querem algo diferente. "Vamos te foder com três picas ao mesmo tempo, Selma, sentada numa cadeira!" Eu pego uma cadeira do motel, sento com as pernas abertas, e Paulo mete no meu cu enquanto André mete na minha buceta. O Léo, já recuperado, vem e enfia a rola na minha boca. "Porra, seus safados, me arrebentem!", eu grito antes de chupar o Léo, e os três me fodem juntos. Meu cu solta peidos fedidos a cada estocada do Paulo, espirrando chocolate e merda nas pernas do André, e o cheiro é uma mistura nojenta de sexo, doce e esgoto.

Eu gemo alto, engasgando na rola do Léo, enquanto meu corpo balança na cadeira. O chocolate derretido escorre, melando tudo, e eu gozo de novo, gritando: "Caralho, tô explodindo, seus putos!" Eles gozam quase juntos: Paulo no meu cu, André na minha buceta, e Léo na minha boca, me enchendo de porra por todos os lados.

#### Final: O Banquete da Patrícia

Carlão olha pra mim e fala: "Selma, agora acocora na boca da Patrícia e dá o banquete!" Eu levanto, com o cu pingando chocolate, porra e merda, e me posiciono em cima da cara dela. Ela abre a boca, louca de tesão, e eu solto tudo: um jato quente de esperma, chocolate derretido e merda cai na boca dela. "Engole, sua vadia nojenta!", eu grito, e ela mastiga, engole tudo, gemendo enquanto os seis caras revezam fodendo a buceta dela. Patrícia goza gritando: "Porra, Selma, que delícia!", e os machos gozam dentro dela, um atrás do outro.

Eu desabo na cama, o cu ardendo, o corpo melado, e falo pro Carlão: "Gostou, seu filho da puta? Quer mais? Entra no meu site, Selma Recife, que eu te mostro o que é sacanagem!" Ele ri, a Patrícia tá no chão, melada de porra e chocolate, e os caras saem xingando e rindo, dizendo que nunca foderam uma puta tão louca quanto eu.
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