#Corno #Traições

O pedreiro negro arrombou a buceta fechadinha da patroa - Parte 3

1.5k palavras | 3 | 3.30 | 👁️
PedreiroNegro

Júlio afastou-se do corpo suado e arfante de Priscila com um sorriso de predador satisfeito. Seus dedos ásperos traçaram um último caminho pela coxa interna dela, onde a pele alva já ostentava marcas vermelhas de seus apertos. Ele respirou fundo, absorvendo o aroma pesado de sexo e suor que impregnava o quarto.

— "Amanhã tem mais," murmurou contra o ouvido de Priscila.

Ele vestiu as calças de trabalho com movimentos lentos, deliberados, sabendo que ela observava cada músculo tensionado sob sua pele negra, e deu uma última olhada para a cena: Priscila derretida na cama, as pernas ainda abertas, a buceta inchada e escorrendo porra. Perfeito.

— "Termino o serviço lá fora e volto pra você," mentiu, sabendo que não pretendia cumprir a promessa.

O sol da tarde queimava seus ombros quando Júlio retomou o trabalho, erguendo tijolos com uma força que não condizia com a distração. Sua mente ainda revivia os gemidos abafados de Priscila, a maneira como seu corpo se contraía em negação e submissão. Mas ele queria mais. Muito mais.

Por isso, quando o expediente terminou, ele não voltou ao quarto. Em vez disso recolheu as ferramentas com cuidado exagerado, deixando um vazio calculado no ar. Antes de sair pelo portão, jogou um último olhar para a janela do quarto e sorriu ao ver a cortina levemente afastada, um vulto pálido espiando. Ela já está esperando.

Priscila deixou a porta do quarto destrancada.

A decisão a encheu de vergonha e um calor que não tinha nome. Deitada na cama, ela revirava-se sob o lençol, o corpo ainda sensível da violência prazerosa que Júlio infligira. A buceta latejava, lembrando-a da invasão brutal, da voz rouca dele sussurrando obscenidades. "Você é minha agora."

As horas arrastaram-se. Cada barulho no quintal fazia seu coração acelerar. O vento nas folhas, um gato pulando o muro. Mas nenhum passo pesado, nenhuma respiração rouca na porta.

Quando a noite caiu sem que ele aparecesse, Priscila mordeu o travesseiro. Ele disse que voltaria. O orgulho não permitia que ela fosse procurá-lo, mas entre suas coxas, a umidade traía a necessidade.

No dia seguinte, ela acordou com o sol alto e o som de pássaros, mas não do martelo ou da pá de Júlio. O quintal estava silencioso. Onde ele está? A dúvida transformou-se em irritação, depois em algo mais agudo: uma carência que a fazia rolar na cama, esfregar as coxas uma na outra.

À noite, após outro banho frustrado (os dedos não eram suficientes, nunca seriam), ela deixou a porta aberta de novo. Desta vez, dormiu de camisola transparente, sem calcinha, de bruços, o traseiro empinado como uma oferta. Se ele vier…

Mas ele não veio.

No terceiro dia, Júlio cruzou o portão antes do amanhecer.

O silêncio era seu aliado. Abriu a porta que ela deixara entreaberta e pisou no carpete sem fazer barulho algum. O ar estava quente, pesado com o cheiro do sono e do desejo não saciado de Priscila.

Ela dormia como ele esperava: de bruços, a camisola subida até a cintura, o traseiro exposto, convidativo. Mas foi o cuzinho que roubou sua atenção: rosado e levemente contraído, como se sonhasse com invasão.

Júlio ajoelhou-se na cama, o pau já latejando para fora das calças. Ele não a tocou. Ainda não. Primeiro, cheirou.

O cheiro do cuzinho de Priscila era um convite primitivo: um aroma indescritível, de suor e algo mais profundo, íntimo, que fez Júlio perder o último vestígio de controle. Seu pau, já escorrendo pré-gozo, pulsou violentamente entre suas pernas.

— "Caralho, essa puta até dormindo me chama..." Ele rosnou baixo, cuspindo na própria mão antes de envolver o membro negro e começar a se masturbar com movimentos brutos.

Os olhos de Júlio não saíam do cuzinho rosado, da maneira como o anel se contraía levemente a cada respiração de Priscila. Ele imaginou aquele buraquinho apertado cedendo à sua rola, a resistência inicial antes da rendição.

— "Vou te foder até você esquecer que tem dono," murmurou, acelerando a mão. "Vou deixar esse cu escorrendo porra, todo arrombado..."

A respiração dele ficou rouca, os músculos do abdômen tensionados. Priscila mexeu-se no sono, como se sentisse o peso do desejo dele no ar.

— "Isso, branquinha... mostra mais esse rabo pra mim."

E então, sem aviso, Júlio gozou.

Jatos grossos e quentes explodiram da cabeça roxa do seu pau, pintando as nádegas pálidas de Priscila de branco. Ele gemeu baixo, os dentes cerrados, esfregando a porra no cuzinho dela com a mão, misturando com a umidade natural da pele.

— "Toma... toma minha porra, sua vadiazinha dormindo... muito em breve vou enfiar tudo isso dentro do seu cu."

Mas a promessa não era suficiente. O cheiro, o sabor imaginado, a visão daquele traseiro marcado por ele. Júlio precisava de mais.

Com um movimento brusco, ele abriu as nádegas de Priscila com as mãos, expondo o cuzinho completamente. E então, como um animal faminto, enterrou a língua.

Ele lambeu com devoção aquele cuzinho sagrado, circulando-o com a ponta da língua antes de pressionar para dentro.

Priscila acordou com um sobressalto.

— "Júlio?!"

Ele não respondeu. Apenas agarrou seus quadris com força, impedindo que ela fugisse, e chupou o cuzinho com uma sucção úmida e obscena.

— "Para... aaah!" Ela tentou se arrastar pra frente, mas ele a puxou de volta, agora mordendo levemente uma nádega.

— "Você deixou a porta aberta, puta," ele rosnou, a voz embaçada de luxúria. "Isso é um convite."

Júlio não tirou a língua do cuzinho de Priscila. Pelo contrário. Ele apertou os dedos nos quadris dela, afundando o rosto ainda mais entre suas nádegas, lambendo com devassidão. O som era obsceno: língua molhada batendo contra carne rosada, a respiração ofegante dele misturada aos gemidos involuntários que escapavam da garganta de Priscila.

— "Para... para, Júlio..." Ela tentou empurrá-lo, mas os braços tremiam, o corpo dividido entre a vergonha e o prazer que insistia em brotar entre suas pernas.

Júlio afastou os lábios do cuzinho de Priscila com um estalido úmido, deixando um fio de saliva ligando sua boca ao anel contraído dela. Seus olhos escuros brilhavam com perversão pura enquanto observava como o buraquinho pulsava, ainda sentindo a língua dele. Passou sua mão áspera pelas nádegas avermelhadas. "— Sua buceta tá pingando, né? Toda melada de tesão."

Seus dedos escorregaram para frente, encontrando os lábios inchados da buceta de Priscila com uma precisão cruel. Dois dedos entraram fácil demais, o canal já preparado, quente e convidativo.

— "Caralho, que puta molhada," ele riu, torcendo os dedos lá dentro, fazendo ela gemer alto. "Mas você acha que merece essa pica?"

Priscila balançou a cabeça, os cabelos colados no rosto de suor, mas seu quadril traiu-a, empinando involuntariamente para os dedos dele.

Júlio afastou os dedos da buceta encharcada de Priscila levando-os à boca para chupar o líquido pegajoso dela com devoção. Seus olhos escuros brilhavam com malícia enquanto observava como ela se contorcia, o corpo implorando por mais.

— "Você quer mesmo essa pica, não é, putinha?" Ele rosnou, alinhando a cabeça roxa do pau na entrada da buceta dela, pressionando só o suficiente para fazer ela sentir a ameaça daquele membro grosso.

Priscila mordeu o lábio, os olhos cheios de lágrimas de frustração e desejo.

— "Por favor…"

— "Por favor, o quê?" Ele cutucou sua entrada, fazendo um gemido escapulir de seus lábios. "Fala direito, puta. Quer que eu enfie nessa bucetinha molhada?"

Ela respirou fundo, o peito subindo e descendo rápido, antes de finalmente ceder:

— "Sim! Por favor, Júlio… come minha buceta. Eu preciso muito dessa sua pica… "

Júlio riu, um som profundo e dominador, mas não moveu o quadril.

— "Tá bonito, mas ainda não é o bastante." Ele passou a mão áspera pela coxa interna dela, apertando a carne macia até deixar marcas vermelhas. "Quero ouvir você dizer como quer. Quero ouvir você implorar como a puta que é."

Priscila engoliu seco, o rosto queimando de vergonha, mas o corpo ardendo de necessidade.

— "Eu… eu quero sua pica preta na minha buceta. Quero você me comendo até eu não aguentar mais. Quero sentir você gozar dentro de mim…"

— "E depois? Vai aguentar essa rola negra inteira no seu cuzinho apertado?" Priscila arqueia as costas quando Júlio pressiona mais fundo em sua buceta

— "Depois…" Ela hesitou, os olhos arregalados de antecipação. "Depois você faz o que quiser comigo."

Júlio sorri satisfeito, e então sem aviso enterra o pau de uma vez até o fundo...

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (3)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Casada: Queria contratar um pedreiro desse aqui em sergipe tô precisando muito já tive dois mais não deu conta amo meu esposo mais adoro sexo pra mim pode ser manhã tarde e noite.

    Responder↴ • uid:1dys1wsi6pal
    • Paulo' negao: Estou aqui pra satisfazer seus desejos senhora

      • uid:e8go5sqrd
    • pevertido fdp: delicia de casada eu vou pra ai so pra arrombar sua buceta

      • uid:1eg22mh45kds