Uma filha sapeca...

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Eu sempre fui uma filha muito curiosa e, desde nova, tinha um certo interesse pelo corpo masculino. Meu pai, um homem divorciado e solitário, nunca escondeu de mim os detalhes de sua vida sexual. Contava-me sobre suas aventuras e, às vezes, até mesmo mostrava fotos e vídeos de suas conquistas. Claro que, no início, eu ficava envergonhada, mas com o tempo fui me acostumando e, confesso, comecei a me excitar com aquelas histórias.

Um dia, enquanto mexia no celular do meu pai, encontrei uma pasta escondida com vários vídeos íntimos. Fiquei curiosa e comecei a assistir. Meu coração acelerou ao ver aqueles homens exibindo seus paus durinhos e mulheres gemendo de prazer. Mas um vídeo em particular chamou minha atenção: era uma mulher mais velha, com uma bucetinha lisinha e um cuzinho apertadinho, sendo penetrada por dois homens. Meu pai devia ter gravado esse vídeo, pois a câmera focava principalmente na expressão de prazer dela.

Aquilo me deixou molhadinha. Fiquei imaginando como seria ter dois caras me encherem de pika, esticando meu cuzinho e minha bucetinha ao mesmo tempo. Mas o que realmente me excitava era pensar que meu pai havia feito aquele vídeo, que ele estava ali, assistindo àquela cena gostosa.

Sem pensar duas vezes, peguei o celular e mandei uma mensagem para ele no WhatsApp: "Pai, acabei de ver os vídeos no seu celular. Nossa, que tesão!" Meu coração disparou ao enviar aquela mensagem, mas não demorou muito para ele responder: "Filha, que sapeca você! Gostou do que viu?"

Fiquei ainda mais molhadinha ao ler a resposta dele. Respondi: "Claro que gostei, pai. Fiquei com muita vontade de fazer igual a aquela mulher do vídeo. Será que você me ensina?" Meu pai demorou um pouco para responder, então continuei: "Pai, me responde. Tô com tanta vontade do seu pauzinho agora..."

Alguns minutos depois, ele respondeu: "Filha, não sei se devemos fazer isso. É errado." Mas eu já estava decidida e respondi: "Pai, por favor, só dessa vez. Tô com tanta saudade de sentir uma piroka dentro de mim. Quero você." Ele tentou resistir, mas eu insisti: "Pai, vamos, só a gente vai saber. Tô com meu cuzinho tão apertadinho esperando por você."

Finalmente, ele cedeu: "Tá bom, filha. Mas só dessa vez, hein? E tem que ser agora, porque já tô todo duro aqui." Meu coração acelerou e minhas mãos suaram ao ler a mensagem. Respondi: "Ok, pai. Tô te esperando no meu quarto."

Alguns minutos depois, ouvi a porta do quarto se abrindo devagar. Meu pai entrou e fechou a porta cuidadosamente. Meu coração estava na boca, mas ao mesmo tempo eu estava molhadinha de tesão. Ele se aproximou da cama e me olhou com desejo. "Filha, você tem certeza?" perguntou ele. "Claro, pai. Tô com tanto tesão no seu pauzinho", respondi.

Ele se deitou ao meu lado e começou a me beijar. Nossos corpos se encaixaram perfeitamente. Senti a mão dele descendo pelo meu corpo, apertando minhas coxas e chegando perto da minha bucetinha. gemi de prazer ao sentir seu toque. Ele sorriu e disse: "Você tá molhadinha, filha." Corei de vergonha, mas respondi: "Tô, pai. Tô com muito tesão."

Ele então deslizou os dedos entre minhas pernas e começou a massagear minha bucetinha. gemi e arqueei as costas de prazer. "Ai, pai, continua", implorei. Ele sorriu maliciosamente e inseriu um dedo dentro de mim, explorando minha bucetinha apertadinha. gemi e me contorci de prazer. "Ai, pai, tô sentindo tanta falta de uma piroka", gemi.

Ele então parou e disse: "Vamos com calma, filha. Primeiro, quero que você me chupe." Fiquei um pouco nervosa, mas respondi: "Claro, pai. Vou te deixar todo molhadinho." Me posicionei entre as pernas dele e peguei na piroka durinha dele. Meu pai tinha um veiudo gostoso, com a cabeça roxa cheia de veias pulsando de desejo. Levei a ponta da piroka até a boca e lambí devagar, sentindo o sabor salgado do desejo dele.

Comecei a sugar a piroka dele, levando-a cada vez mais fundo na minha boca. Meu pai gemia e segurava meus cabelos, guiando meus movimentos. "Isso, filha, chupa gostoso", ele dizia. chupei com vontade, passando a língua nas veias salientes e sugando a cabeça roxa. Meu pai gemia e se contorcia de prazer.

Depois de um tempo, ele disse: "Agora quero sentir sua bucetinha gostosa." Fiquei de quatro e ofereci minha bucetinha lisinha para ele. Meu pai se posicionou atrás de mim e alinhou a piroka na entrada do meu cuzinho. Com um movimento lento e firme, ele penetrou meu cuzinho, esticando minhas preguinhas. gemi de prazer ao sentir a piroka grossa dele preenchendo meu cuzinho.

Meu pai começou a estocar devagar, deslizando a piroka dentro do meu cuzinho. gemi e me empurrei para trás, pedindo mais. "Ai, pai, tô sentindo sua piroka gostosa no meu cuzinho", gemi. Ele aumentou o ritmo, estocando com força e profundidade. Nossos corpos colidiram, produzindo sons deliciosos de sexo. "Isso, filha, rebola sua bucetinha gostosa", ele dizia.

Segurei nas mãos dele e me empurrei para trás, recebendo toda a extensão da piroka dele no meu cuzinho. gemi e gemi de prazer, sentindo meu orgasmo se aproximando. "Ai, pai, tô quase lá", gemi. Meu pai também estava perto do limite: "Filha, vou gozar. Onde você quer?" "Goza na minha bucetinha, pai", respondi.

Meu pai então se deitou e me puxou para cima dele, com minha bucetinha bem em cima da piroka dele. Comecei a rebolar, sentindo a piroka dele entrando e saindo da minha bucetinha. gemi e gemi de prazer, sentindo meu cuzinho sendo estimulado pelas estocadas dele. "Ai, pai, tô gozando", gemi, sentindo meu corpo se contrair em ondas de prazer.

Meu pai segurou minhas nádegas e disse: "Agora é a minha vez." Ele então me virou de costas para ele e penetrou meu cuzinho novamente. Esticou minhas preguinhas e estocou com força, atingindo meu ponto G. gemi e gemi de prazer, sentindo meu cuzinho sendo preenchido pela piroka grossa dele. "Ai, pai, tô sentindo sua piroka no meu cuzão", gemi.

Ele estocou com força algumas vezes e depois parou, dizendo: "Vou gozar, filha." Senti seu pau pulsar dentro do meu cuzinho e então ele gozando dentro de mim, enchendo meu cuzinho com seu leite quente. gemi de prazer ao sentir o gozo dele, sentindo nosso ato incestuoso chegar ao clímax. Meu pai caiu exausto ao meu lado, suado e ofegante.

Me virei para ele e o beijei, saboreando o gosto do nosso pecado. "Pai, foi tão gostoso", sussurrei. Ele sorriu e disse: "Foi mesmo, filha. Mas lembre-se, isso fica só entre a gente." Concordei, sabendo que aquele momento ficaria guardado em minhas memórias mais íntimas e pecaminosas. E assim, satisfeita e excitada, adormeci, sonhando com novas aventuras sexuais com meu pai.