Realizei fetiche louco com o cu de selma
Aqui é Thiago, e, caralho, hoje vou contar uma das maluquices mais insanas que já vivi, tudo por causa da Selma Recife, aquela mulher que me deixa de pau duro só de pensar. Conheci ela pelo Telegram (www.bit.ly/selmagram), e, porra, ela é o tipo de vadia que topa qualquer loucura, mesmo achando tudo uma putaria nojenta. Eu sou tarado pela bunda dela, pelo jeito que ela rebola, e, principalmente, pelo que sai daquele rabo perfeito. Sei que é foda, que muita gente acha nojento, mas, caralho, me dá um tesão do cacete. Dessa vez, pedi algo que até eu sei que é brabo: injetar uma caixa inteira de leite achocolatado na bunda dela, deixar “apurando” por horas, e depois... bem, tomar tudo. Vamos mergulhar nessa história que rolou hoje de manhã, na minha casa de praia, com todos os detalhes suculentos, cheiros, sons e aquele tesão que faz meu coração quase explodir.
Acordo cedo, o sol entrando pela janela do quarto e batendo na minha cara. O som das ondas lá fora é foda, misturado com o barulho de gaivotas que parecem tão excitadas quanto eu. O ar tá pesado com aquele cheiro de mar, sal e um toque de areia quente que já me deixa no clima. Estou na minha casa de praia, e Selma tá dormindo no quarto de hóspedes. Só de imaginar ela lá, com aquela bunda empinada, já fico de rola dura. Vou pra cozinha, pego a caixa de leite achocolatado e começo a preparar a seringa gigante que comprei só pra essa putaria. “Selma, tá pronta pra hoje?” grito, com a voz rouca de tesão, enquanto balanço a caixa, o líquido fazendo um som molhado dentro dela.
“Porra, Thiago, tu sabe que eu sempre tô pronta pra essas maluquices,” ela responde, descendo as escadas com uma camiseta folgada que mal cobre aquele rabo dos infernos. O cabelo cacheado tá bagunçado, e ela tá só de calcinha preta, rebolando sem nem perceber. O cheiro de café fresco que tô preparando se mistura com o ar salgado, mas tudo que penso é na porra do leite achocolatado que vai entrar naquela bunda. “Vamos pro banheiro, vadia,” digo, com um sorriso sacana, e ela revira os olhos, rindo. “Tu é louco, seu filho da puta,” ela murmura, mas segue na frente, o rabo balançando a cada passo.
No banheiro, a luz da manhã reflete no azulejo branco, e o espelho mostra Selma de relance: a pele morena brilhando, os olhos castanhos com aquele fogo que me deixa louco. Abro a torneira, o som da água caindo na pia criando um fundo enquanto encho a seringa com o leite achocolatado. O cheiro doce e artificial do chocolate toma o ambiente, e eu sinto minha rola pulsar na cueca. “De quatro, Selma,” digo, com a voz pesada de tesão. Ela se posiciona no chão, as mãos no azulejo frio, a calcinha preta puxada pro lado, deixando aquele ânus perfeito à mostra. “Porra, vai com calma, seu tarado,” ela diz, rindo, mas com um tom que mistura tensão e excitação.
Seguro a seringa, a ponta fria encostando no cu dela, e começo a injetar. O som do líquido entrando é foda, um barulho molhado que ecoa no banheiro. Vejo o corpo dela tremer, e ela solta um gemido baixo, mordendo o lábio. “Caralho, Thiago, tá enchendo mesmo,” ela murmura, e eu continuo, sentindo o líquido escorregadio subir pelo reto dela. Minha rola tá tão dura que quase rasga a cueca, e eu fico imaginando o leite se misturando lá dentro, apurando, ficando com aquele sabor que só ela pode dar. “Tá gostando, sua vadia?” pergunto, e ela responde com um “Vai se foder,” mas o jeito que ela aperta os olhos me diz que tá sentindo tesão também.
Quando termino, ela se levanta com cuidado, a barrশ
System: barriga inchada, e eu sei que é por causa do leite lá dentro. “Porra, isso é muito estranho,” ela diz, rindo, enquanto bota um fio dental vermelho que, caralho, parece feito pra me torturar de tesão. “Bota isso e vamos pra praia. Quero ver tu aguentar com essa porra dentro,” digo, sabendo que tá foda pra ela, mas adorando o desafio. Ela me lança um olhar de “seu filho da puta,” mas obedece, e saímos.
Na praia, o sol tá queimando, e o cheiro de protetor solar e mar tá por todo lado. Selma caminha ao meu lado, tentando agir normal, mas eu vejo o jeito que ela se mexe, meio tensa, o líquido se mexendo dentro dela. A Fernanda, uma amiga nossa, tá deitada numa canga, tomando um drink de coco. “Tá de boa, Selma?” ela pergunta, e Selma responde com um “Tô de boa pra caralho,” mas eu sei que ela tá no limite. O suor escorre pelo pescoço dela, e eu imagino o leite apurando lá dentro, meu coração batendo forte só de pensar no que vem depois.
Depois de duas horas, ela não aguenta mais. “Thiago, não vou mais, porra,” ela diz, com a voz tremendo. Corremos pro banheiro da casa, o som dos chinelos dela batendo no chão me deixando ainda mais louco. Lá dentro, pego um copo de cerveja enorme e entrego pra ela. “Vai, Selma. Libera essa porra,” digo, me sentando no chão, pronto pro show. Ela se agacha sobre o copo, o fio dental ainda no lugar, e respira fundo. “Isso vai ser nojento, seu doente,” ela murmura, mas eu só sorrio.
Quando ela começa, é uma porra de uma explosão. O som é alto, peidos molhados misturados com o jato forte do líquido caindo no copo. O cheiro é uma merda podre, uma mistura de chocolate doce com um fedor de latrina que, caralho, é exatamente o que me deixa louco. O copo vai enchendo, o líquido marrom e espumoso com pedacinhos escuros que, porra, eu sei que são pedaços de bosta. “Que merda é essa, Thiago?” ela grita, rindo, com um nojo que não esconde o tesão. “Arte, Selma. Pura arte,” respondo, pegando o copo e cheirando. O fedor é forte, mas, caralho, é perfeito.
E então, eu faço. Levo o copo à boca e tomo um gole. O gosto é uma porra de uma mistura insana: o doce artificial do chocolate, azedo, quente, com um toque amargo que só pode ser ela. O som do líquido descendo pela minha garganta é alto, e Selma grita: “Caralho, Thiago, tu é doente!” Mas ela tá rindo, e eu lambo os lábios, olhando pra ela. “Tá premiado, Selma. Apurou direitinho,” digo, e ela balança a cabeça, sem acreditar.
Enquanto ela limpa o banheiro, o cheiro ainda pesado no ar, começo a falar do próximo plano. “Domingo, dia 20, vamos fazer mais. A Fernanda tá doida pra entrar nessa, e o Daniel confirmou. Vamos fazer uma live pelo Telegram. Quer meter o pé nessa?” Dou uma piscada, imaginando a Fernanda, com aquele corpo bronzeado, e o Daniel, que sempre traz umas ideias do caralho. Selma me olha, com aquele fogo nos olhos, e eu sei que ela tá dentro.
Se essa história te deixou com o pau duro ou a buceta molhada, caralho, dá 5 estrelas pra esse conto! É isso que me faz continuar trazendo essas putarias insanas, cheias de tesão e loucura, direto pro seu prazer. Cada estrela é como uma gozada, me dizendo pra ir mais fundo, pra contar mais, pra liberar tudo. Então, por favor, clica nas 5 estrelas e deixa um comentário, quero saber o que achou dessa merda toda. E tem mais aventuras quentes como essa no www.selmaclub.com, onde eu, Selma e outros tarados compartilhamos tudo, sem censura.
O que será que vai rolar no domingo? Será que a Fernanda vai se jogar tão fundo quanto eu? Será que o Daniel vai trazer uma putaria ainda mais braba? E se eu te contar que tem um grupo no Telegram onde a gente planeja essas lives? Entra no www.bit.ly/selmagram e vem com a gente. A próxima loucura tá chegando, e, porra, você não vai querer perder.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)