Porque todo macho que me fode tem de fode meu cu? Me sinto um lixo comisso. Explico e mostro abaixo.

Eu sou a Larissa, tenho 20 anos e moro na Casa Verde, aqui em São Paulo. Não é novidade pra ninguém que eu sou uma baita gostosa. Todo mundo me diz isso: na rua, na faculdade, no trabalho, até o porteiro do prédio já soltou um “nossa, menina, você é um arraso” enquanto me comia com os olhos. Meu cabelo é liso, castanho, cai até a cintura, minha pele é branquinha com umas sardas leves, e meu corpo. Minha boca é carnuda e todos adoram ela num carlho. ... bom, eu sei que minha bunda é o que deixa os caras loucos. Redonda, empinada, daquele tipo que faz os machos babarem só de me ver passando com um shortinho apertado. E eu adoro sexo, caralho. Adoro foder, sentir um pau me rasgando, gozar até minhas pernas tremerem. Mas tem um problema, um problemão do caralho, que me fode a vida toda vez: todo homem que me come quer meter no meu cu. Filhos Da Puta.
Eu até dou a bunda, não vou mentir. Não é como se eu dissesse não e pronto. Mas, porra, eu não curto muito. Primeiro, dói pra cacete. Mesmo com lubrificante, mesmo quando o cara vai “devagar” — o que quase nunca acontece —, parece que tão me rasgando ao meio. Segundo, e pior, é a sujeira. Eu quase sempre me cago na pica dos caras. É um desastre. Eu peido alto, daqueles peidos que ecoam no quarto, e aí vem o cheiro, a merda escorre, suja o pau deles, a cama, tudo. E os caras? Os caras adoram essa porra! Eles ficam loucos, gemendo “ai, que delícia, caga mais, sua vadia”, enquanto eu tô ali, morrendo de vergonha, sentindo que perdi qualquer resquício de dignidade. Eu sou linda, eu sei disso, mas nesses momentos eu me sinto um lixo.
E olha, não é só um tipo de macho que me pega assim, não. É todo tipo de homem que você pode imaginar. Meu professor da faculdade, aquele coroa de uns 40 anos que dá aula de sociologia, já me levou pro motel depois de uma “orientação” sobre o TCC. Ele me botou de quatro, cheirou meu cu como se fosse um vinho caro, lambeu tudo e depois socou até eu gritar. Meu gerente no trabalho, um cara casado de 35 anos, me comeu no banheiro da empresa numa sexta-feira à tarde, falando que a esposa dele “não libera o rabo” e que eu era “um presente dos deuses”. Até o dono da empresa, um velho de uns 50 e poucos, me chamou pra “discutir uma promoção” e terminou com o pau enfiado no meu cu, me chamando de “putinha perfeita”. Tem os vizinhos do condomínio também — o cara do 502, um marrento tatuado que me pega no elevador e já vai pedindo pra foder meu rabo, e o do 703, um nerd que parece tímido mas vira um animal quando me vê pelada. E, puta merda, até os amigos do meu pai. O Zé, aquele que vem jogar baralho aqui em casa todo sábado, já me comeu no quartinho dos fundos enquanto meu pai tava na sala, rindo com os outros.

O padrão é sempre o mesmo: eles me elogiam, dizem que sou linda, que minha bunda é um tesão, e aí pedem pra cheirar, lamber e meter no meu cu. Eles falam que as “esposinhas” deles, aquelas santinhas de casa, não dão o rabo de jeito nenhum. “Minha mulher é fresca”, “Ela acha nojento”, “Nunca nem passou pela cabeça dela”. Aí eu viro o prato principal, a vagabunda que aguenta tudo. E eu aguento, caralho, mas no dia seguinte é um inferno. Meu cu fica arrombado, eu passo horas no banheiro, peidando alto pra caralho — daqueles peidos que parecem trovão —, e botando pra fora uma mistura nojenta de porra com merda. É humilhante. Eu fico lá, sentada no vaso, com o rabo ardendo, pensando “como eu deixei isso acontecer de novo?”.
Teve um dia que eu gravei um vídeo disso tudo e joguei no site da Selma Recife www.selmaclub.com , aquele site de putaria que eu tenho perfil. No vídeo, eu mostro o estrago: meu cu vermelho, dilatado, escorrendo esperma misturado com merda, enquanto eu peido sem parar. Eu postei porque sabia que os caras iam pirar — e piraram mesmo, os comentários eram tipo “que tesão, sua safada”, “queria estar aí pra limpar com a língua”. Mas eu? Eu só sentia vergonha. Vergonha de mim mesma.
E aqui em casa, os dias depois das fodas são um caos. Meus pais começam a notar. Eu vou pro banheiro umas dez vezes, solto uns peidos que não dá pra disfarçar — tipo, o som atravessa a porta —, e eles ficam me olhando esquisito. Minha mãe já perguntou uma vez, toda preocupada, “tá com problema no estômago, filha?”. Meu pai só fica quieto, mas eu vejo no olho dele que ele tá estranhando pra caralho. E eu não sei o que é pior: eles desconfiarem que eu tô doente ou imaginarem o que eu realmente faço quando saio de casa.
Hoje, por exemplo, tá sendo um desses dias. Ontem eu dei pro Carlinhos, um amigo de trabalho que me chamou pra “tomar um chopp”. O chopp virou motel, e ele virou um tarado no meu cu. Me comeu por quase uma hora, metendo com força, pedindo pra eu peidar na cara dele enquanto ele gozava. Eu fiz, claro, porque no calor do momento eu sempre cedo. Mas agora tô aqui, trancada no banheiro, com o rabo em frangalhos, soltando uns peidos que parecem bombas e sentindo o esperma dele escorrer junto com a merda. Minha bunda tá tão arrombada que eu mal consigo sentar direito. E enquanto eu limpo essa bagunça, eu penso: “Porra, Larissa, você é linda, você é foda, por que você deixa esses caras te transformarem nisso?”.

Mas aí eu lembro do tesão deles, dos gemidos, das caras de loucura quando me pegam. Eles me adoram assim, suja, aberta, entregue. E eu, no fundo, gosto de ser desejada. Só que esse preço... esse preço tá começando a pesar demais. Eu olho no espelho, vejo meu rosto perfeito, meu corpo de dar inveja, e me pergunto se algum dia um cara vai me querer só pela frente, sem enfiar o pau onde eu não quero. Ou se eu vou ser pra sempre a “gostosa da Casa Verde” que todo mundo fode o cu e depois larga pra se limpar sozinha.