Amizade com coroa
O passeio no parque foi bom e agora eu precisava pensar nos próximos passos. A vida segue seu fluxo e naturalmente, meu tempo ficaria corrido demais. Estudo, busca por trabalho, tarefas de casa, tudo isto minava meu tempo e lógico, eu tinha que administrar meu tempo para lazer. Consegui um emprego de meio período só para não ficar parado e assim comecei dar rumos na minha vida. O emprego veio por indicação, nada pesado, um jovem de dezesseis anos e magro, não tinha qualquer físico para carregar peso e meus pais estudaram bem a minha função: atender telefone como recepcionista em escritório de advocacia. Ganhando o meu, passei a ter mais liberdade para sair sozinho e sem tanto controle na hora de voltar para casa.
Eu fazia Ensino Médio e sempre tive uma dificuldade tremenda em firmar amizades com colegas de sala fora do ambiente escolar, não tinha amizades com vizinhança ou jovens da minha idade, sujeito isolado e que saía só para lugares onde interessava, voltava para casa e mais nada. Uma tia ou outra que tirava do meu sarcófago levando para viajar como a tia Cleide. Outro problema que eu tinha era a timidez com mulher e lógico, o preço disto era a virgindade e também não podia cobrar nada, dezesseis anos, só alguma mulher maluca iria envolver-se com adolescente quase adulto.
Por outro lado, amadureci depressa. Devoto da leitura, eu lia Filosofia, História, Biografias! Passei a virar um rato de biblioteca e devido ao trabalho, tive muito acesso aos livros jurídicos, aumentando muito o meu apetite intelectual. Para ter uma ideia, eu tinha carteirinha de três bibliotecas! Uma delas, eu passei a frequentar aos finais de semana. Foi por lá que eu comecei a fazer amizades com maior solidez.
Foi por lá que eu peguei amizade com o Altamir, um moreno, cinquentão, rosto redondo, gordinho, cabelos grisalhos, bom de papo, leitor voraz tão quanto eu. Trocamos telefones pois ele indicava bons livros e tinha acervo particular, coisa que fiquei curioso para conhecer. A amizade solidificou muito e após as idas na biblioteca, era comum batermos um papo nos botecos próximos, comermos algumas coisas e passamos a sair em outros lugares. Cara sorridente e astral para cima, conheci sua casa.
Divorciado, filhos adultos, morando só, ele precisava de alguém para conversar, sair, ter vida social e viu na minha pessoa, um cara mais reservado, silencioso, uma oportunidade para excelente amizade. Casa bem pequena, limitada em espaço, os livros ganhavam destaque. Na cozinha, fiquei vendo Machado de Assis e depois Du Bocage. Recebi um aperto no ombro e sorri! Não esperava!
- Bom, né?
- Sim. Você tem livros ótimos aqui.
- Tem coisas bem interessantes também.
- Quais? Fiquei curioso.
Olhou para mim apalpando o saco! Eita! Sorri e falei:
- É chegado?
- Sim e você?
- Também. Mostra.
Caramba! Pego de surpresa, erotizei depressa! Um cacete moreno escuro pintou na minha frente e ele chegou bem perto a ponto de poder pegar! Humm! Safadinho!
- Nossa! Grosso!
Eu sou tão safado quanto os caras que trepam, já fui tomando iniciativa e alisando a pica mediana dele como se fosse minha! Sorri e bati uma numa boa e meu rosto corou bem mais! É aquilo: o cara mexe comigo e tem que aguentar as consequências! Eu não sou de ferro! Gay que tem medo de pau, desconfie! Rindo alto aqui.
- Humm! Nossa, duro!
O pau foi enrijecendo na minha mão para virar uma tora praticamente preta! Agachei e passei a língua na cabeça, segurando aquilo com firmeza! Coroa safado! Caí de boca e ele deixou! Danado! Se eu era calado socialmente, o mesmo eu não poderia dizer em ato sexual pois tinha excelente comunicação com o pau na minha boca! Tomei fôlego para engolir até o talo aquela pica deliciosa de chupar!
- Humm, humm, ahhhh, delícia!
- Abre bem.
Segurando minha cabeça, ele passou a fazer um vai e vem sem pressa e bem gostoso na minha boca! Acelerou e babei! Tomei fôlego, segurei, punhetei e falei:
- Gosta de meter?
- É bom, né? Tá a fim?
- Sim!
Tomei mais vara para melar de vez meus lábios, babar e melecar sua rola duríssima! Passei a mão, chupei os sacos! Apesar de novo, a experiência de outras relações estavam sendo postas em prática! Mordi o lábio enquanto olhava para ele batendo punheta na rola gostosa! Levantei e falei:
- Quero provar.
Meu forte não é boquete e sim dar! Apesar de mamar bem, meu foco é ser penetrado. Cara que fica só na punheta passa má impressão para mim! Fiquei nu da cintura para baixo e curvei na mesa da cozinha abrindo a minha bunda ao máximo! Altamir veio e já penetrou com facilidade mostrando a tara por novinho gay!
- Ahhh, ohhhh!
Segurou minha cintura e mandou ver! Bom demais! Confiando em mim, a palavra camisinha nem foi pauta! Pele na pele, eu sentia seu experiente pau rasgando e fiz uma careta para confirmar aquilo e voltei ao meu natural, só abrindo a boca com pintada mais forte lá dentro! Eu começava a sentir menos dor e mais naturalidade nestas penetradas, sem sofrer tanto!
- Isso, ai, hummm, mete!
Coroas e caras casados são os melhores para novinhos gays pois eles querem mostrar serviço visando repeteco. Altamir não seria diferente e logo enterrou forte sua pica mostrando que não brincava nestas horas e iniciou um vai e vem bem rápido botando meu cu para acostumar logo com sua vara! Humm, delícia de pau! Ritmado, ele foi tirando gemidos baixos da minha boca, o cacete batia com a cabeça e voltava e eu senti o prazer rapidamente! Fechei os olhos e fiquei curtindo o vai e vem até ele tirar com algumas cartas leves e sorri!
- Humm, bom. Come mais.
Abri meu bundão e desafiei a pica morena a meter com vontade. Eu gosto de sexo, ser penetrado, abrir a bunda é algo que eu faço com prazer e se estou excitado, o cara se delicia pois deixo foder bem. Ele pôs a mão, abriu ao seu jeito mandando pica! Humm, gostoso! Sorri de leve e ele já passou para uma pegada mais forte e abri a boca dando uma gaguejada!
- Ahh, ahhh, nossa! Pintudo!
Mordi o lábio de olhos fechados e deixei o pau percorrer, indo e vindo, botando tesão no meu cu e aceitei naturalmente o ato! A coisa deu uma boa esquentada com sua pegada mais forte e fechei os olhos com a boca aberta dando gaguejada! Humm! Velho tarado e suculento da porra! Aliciador delicioso do caralho!
- Ai, nossa, mete!
Se ele queria repeteco, precisava mostrar sexo forte e até violento, uma coisa que eu gosto mesmo sofrendo, mexendo com meu cérebro, deixando insano e querendo gritar! Experiente, Altamir não iria deixar isto passar batido e gaguejei como diodo em suas metidas contínuas, rápidas e com tiradas! Meu cu ficou destruído, piscando e pedindo mais pica!
- Ai, humm, nossa!
Eu fico muito excitado com o som de sexo chegando aos ouvidos! Ele estava fazendo isto, botando tara acumulada no meu cu com intensidade da cabeça da pica sentando forte no meu cu! Confesso, eu menosprezei sua capacidade em dar conta do recado e precisava rever meus conceitos! Eu só faltava gritar e urrar ali, fiquei gaguejando de forma contínua e com caretas soltando ais!
- Ai, ai, ainnn!
Mordi o lábio e fiz careta! Tirou o pau e deu na porta do cu arregaçado! Eita velho tarado! Tentei olhar e fui novamente devorado para receber mais surra de pica! Suando, nós dois já trocávamos suores via o sexo em andamento! Minha bunda estava suando, meu corpo quentíssimo, rosto corado, respirando rápido para só tomar fôlego após a tirada do pau faminto! A impressão que ele não metia fazia tempo e estava dando amostras que precisava ser saciado mais vezes!
- Ai caralho, ai, ai, ainnn porra, aiiiinnnn! Ohhhh!
Nossa, que pau! Minha bunda estava sabendo juntamente com o cu como eu deveria respeitar o coroa, ser menos preconceituoso com idade! A lição estava sendo aprendida na pegada forte dele e com maestria! Dando aula para explicar como deve ser comido um rabinho branco de dezesseis anos e taradinho!
- Ai, devagar, ai, hummm! Ai, nossa, ai!
Deu uma agachadinha e apertando minha bunda, fodeu rápido, gemi, cruzou os braços na minha barriga para ficar dando espetadas pontuais e tirar gemidos da minha boca! Cara safado, viu? O pior que eu aprovava sua audácia e sua pica trabalhando dentro de mim! Rebolei, mostrando sintonia, sorri! Falei:
- Humm, é bom assim. Gostoso. Enterra e não mexe.
Fez! Rebolei bastante para levar uma castigada forte, abrir a boca e ouvir:
- Ahhhh, ohhhh, ahhhhhh!
Travado pela cintura, sua pica pulsou mandando leitada! Pegada estilo acasalamento, eu recebi esperma e ele tirou devagar a pica! Melou tudo após uma piscada! Humm! Safado! Passei a mão só para constatar o já sabido: Cu vazando esperma e melando minha bunda! O filho da puta deveria ser leiteiro estando na profissão errada! Minhas pernas escorreram sêmen descendo também para meu pau! Gostoso da porra!
- Bom demais!
Sorriu e caímos numa ducha! Eu não tinha mais cu naquele dia! Meu rabo ficou uma fenda aberta e latejando bem! Altamir mostrava poder em sua vara e eu nem sabia o quê dizer! Troca de olhares com sorrisos eram o suficiente para mostrar que eu havia gostado e muito! O coroa teria nova chance caso quisesse!
Batemos um papo e o assunto voltou aos livros. Levei dois para devolver depois.
Deixou-me no metrô e cheguei em casa. No quarto, pensei: aliciador danado, viu? Pegou amizade para me foder! Coisas da vida! Ri de leve pela safadeza brincando com o rabo comido!
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Comentários (2)
César: Muito bom! Bela história!
Responder↴ • uid:gxrp3mnn6nmNelson: Conto legal, situação bem sedutora, um cinquentão e um adolescente. Deu até tesão. Concordo que nós coroas mandamos muito bem. Não costumo ouvir queixas.
Responder↴ • uid:6stwykbgv1