Fazendo loucuras por aí!
O retorno do sítio da tia Cleide trouxe conclusões importantes para mim. No quarto, deitado na cama, eu lembrava de tudo como se um filme estivesse rodando na minha mente. Tentei distrair com a televisão e não conseguia. Um dia após o retorno, eu estava muito impressionado com minha capacidade em atender machos e tudo ao mesmo tempo! Águas passadas, lições deixadas! Foi ótimo, agora, cabia procurar para realizar mais em outra oportunidade. A ideia era não correr riscos como no colégio com o faxineiro.
Na prática, eu amadureci depressa sexualmente e estava consciente que era aquilo mesmo que eu queria. Jovem, dezesseis anos, a erotização precoce veio forte e com ela o sexo com homens ao qual eu não podia negar, gostava muito e estava realizando bem. No fundo, o destino colocara diante dos meus olhos que eu era um gay e ponto final. Conforme disse, buscar saciar as minhas vontades sexuais de forma segura e sigilosa era a meta. Branco e magro, olhos castanhos, novinho, o erótico era fortíssimo e eu precisava lidar com isto.
O problema que sexo não escolhe hora e nem quem. Pintou, tendo oportunidade, o negócio é fazer, sanar as taras e todo o tesão, ser feliz! Este negócio de ficar escolhendo muito pode ser uma barreira e não queria cair nesta armadilha para não ficar sem sentir o que eu mais gosto: pau indo e vindo dentro do meu cu dando gozada dentro dele. Camisinha era uma coisa inexistente para mim pois meu corpo pedia sêmen dentro e o desejo de sentir o leite viscoso e melado saindo de dentro do rabo era inegociável. Gozadas na boca não satisfaziam minhas vontades e achava sexo incompleto.
Um jovem neste nível de tara precisa de tratamento, um psicólogo, algo que substituísse a vontade sexual por outra atividade prazerosa. No meu caso, isto estava fora de cogitação e meu silêncio contribuía muito para manter-me erotizado e cheio de vontade para mais prática de sexo anal. Renato, meu nome, começava a perceber um vício em sexo mesmo tendo poucas relações. Eu precisava tomar cuidado pois colocaria em risco a minha tara por pica se cometesse passos errados. Na prática, eu precisava de macho longe dos holofotes e que desse segurança para levar trepada na bunda sem dar bandeira.
Tendo mais liberdade para sair, eu fui descobrindo as coisas. Minhas idas em parques revelaram que o sexo estava fácil pois os banheiros eram alvos propícios para práticas. Bastava o faxineiro vacilar e gente já tratava de entrar em algum box da vida deixando bunda e pica se encontrarem. Eu não tinha tamanha coragem, dar para estranho? O risco de DST é alto e o juízo precisava estar no lugar para não fazer loucuras e o corpo pagar pelo erro. Cheguei a flagrar em duas oportunidades, sexo dentro de banheiros, os caras ficavam olhando, não sei se convidando para participar ou eu me tocar e sair fora. O certo que isto erotiza e dá uma vontade desgraçada para estar ali recebendo pica. Por fim, eu fazia aquilo que tinha que ser feito, mijar, caía fora depressa.
Fazia um tempinho que eu estava sem pica após a volta do sítio e a vontade pintou. O desespero começou a bater e no Sábado pela manhã, saí na maldade para buscar pica nos banheiros. Juízo: zero! Quem entende a minha necessidade sabe o que eu estou falando. É ruim não ter sexo constante e sem parceiro fixo, a coisa toma rumos insanos, apelativos, a loucura fala mais alto e já viu! Fui direto em local certo onde sexo era fácil, um parque com banheiro isolado, entrei.
Fui direto ao mictório no meio de dois caras que se olhavam e já trocavam olhares. Fiquei disfarçando e logo vi os paus alisando, os caras olharam minha bunda, eita! Paus bonitos, medianos, sorri para um deles, o moreno alto e careca, trinta e poucos anos, fiquei secando a pica e o outro ao lado, um negro alto, gordo, careca, trinta e poucos também, foi prático passando a mão na minha bunda! A porra do lugar estava sem faxineiro e deu no que deu! Entramos no último box lá no fundo, o negro primeiro, eu no meio e o moreno depois. Só encostou a porta com o corpo, não havia trava, banheiro zoado com inscrições de sexo e números de telefones, caí de boca no pau moreno e deixei o preto abaixar minha roupa para levar penetrada forte! Pegou ritmo e abri a bunda completando a safadeza!
Se desejava safadeza, estava tendo! A excitação dispara e deixei rolar para levar fortes metidas no cu e o cara não tinha pena! Mandando forte e rápido, aguentei, distraindo com chupadas e punhetas na rola bem na minha frente. Loucura pura fruto da carência, eu estava sendo fortemente rasgado e a pica preta não dava o menor perdão avisando que novinho que brinca com pau se fode todinho! Fui severamente castigado para levar uma leitada boa em menos de três minutos de sexo! O pau preto precisava foder um pouco e ejacular! Fez e bem feito, deixando meu cu arrombado, piscando e babando leite. O moreno na minha frente agilizou a coisa, botou a mão na testa, abri a boca e mostrei a língua para receber esperma dentro e no rosto! Humm! Gozou bem! Sorri e ele deu um positivo, saindo fora. O negro ainda lambuzou a minha bunda com a potente pica e assim que fiquei ereto, agradeceu e saiu fora também!
Nossa! Loucura! Limpei minha bunda melada com um pouco de papel que tinha levado, levantei a roupa e saí fora depressa mesmo cheirando a cu comido, indo apressado para bem longe! Nunca mais vi os caras e para a minha sorte, não pintou faxineiro para interromper nada. Caramba! Cu latejando, deitei na grama para refletir aquela doideira minha! Não eram nem nove da manhã e eu passei por uma experiência quente, muito arriscada! Rapidinha bem safada e básica só para matar a necessidade mais imediata!
Dei um tempinho e depois fiquei vadiando pelos banheiros para ver se levava mais pica! Safadinho, não? Aguardei no banheiro vazio e um coroa negro, magro, baixo, entrou. Veio direto ao meu lado, já senti só no olhar do cara aquilo que ele queria! Mijei, mijou, ficou alisando e novamente fui ao box lá do fundão, era outro banheiro e fomos direto ao assunto: abaixei a calça, mãos na parede e senti o pau preto médio atravessar a minha bunda facilmente! Humm! O cara tinha uma técnica para foder rápido de forma fácil que impressionou! Parece que os caras nestes ambientes ficam vorazes, cheios de tara, sei lá! Meteu forte e fiz caretas, nem gemia só mostrando dor pelas metidas fortíssimas, o cara mandou ver com vai e vem suculento e gostoso, tensão no cu, parou, senti a pica pulsar e jorrar esperma! Tirou e meu cu babou! Sorriu e sai fora! Fiquei soltando sêmen ali dentro e desta vez, usei o lenço, limpei aquilo que pude, joguei fora! Levantei a roupa, lavei o rosto e desta vez, fui embora com rabo aberto e cheirando cu comido!
No metrô, eu procurei sentar distante pois eu sentia o cheiro de sexo. Caramba! Doideira! Tomei banho em casa e fiquei vendo revista pornô no quarto, pensando na maluquice dentro dos banheiros do parque! Humm, é bom demais! Arriscado mas bom! Hoje, não indico isto. Dei sorte pois não peguei doença alguma. A experiência ficou na mente virando conto. Faria uma coisa dessa hoje em dia? Comente. Fui.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (2)
Eletricista11934619479: Conto bom eu também já saí de casa desposto a levar pica aí fui na praça da República e dei para uma trans depois outro dia fui no cine arroche e dei para dois cara mas com camisinha e doideira o tesão por pica me chama para gozar ok
Responder↴ • uid:1ercwg9rgtvsBeto: Renato hoje tem muitas doenças mas tem preservativo um amigo me levou a casa de um amigo dele foi uma experiência inusitada duas picas lhe devorando boca cheia e cu arrombado foi muito bom claro que voltei
Responder↴ • uid:muiqg94x8