Fotos de um dia normal de uma casada puta, que sabe que vai foder muito no dia!
Aqui é a Selma Recife, e vou contar pra vocês, com todos os detalhes suculentos, como é minha vida de puta casada, com meu cu sempre faminto, minha buceta carnuda pulsando e minha boca pronta pra engolir o que vier. Acordo todo dia com o mesmo fogo no rabo, sabendo que, de um jeito ou de outro, vou sair de casa com a certeza de que meu ânus vai ser arrombado, minha buceta vai levar vara e minha garganta vai sentir o gosto quente de porra. E o Márcio, meu corno manso? Ele só lambe os beiços, cheira meu cuzinho logo cedo e aceita que sou uma vadia que não vive sem pica. Hoje, vou contar um dia especial, um daqueles que me fizeram gozar só de lembrar, com todos os cheiros, sons e sensações que me deixam molhada até agora. Preparem-se, porque isso aqui é cru, é foda, é tudo o que vocês querem ler.
Acordo com o sol entrando pela janela, o calor de Recife já grudando na pele. Estou nua, de quatro no vaso sanitário, como sempre faço logo cedo. O espelho à minha frente reflete minha buceta inchada, os lábios rosados abertos, brilhando de tesão matinal. Meu cu, esse buraco guloso, já pisca, todo pra fora, como se estivesse implorando por uma rola. O cheiro forte do meu ânus sobe, aquele aroma quente, natural, que deixa o Márcio louco. Ele entra no banheiro, de cueca, o pau meia-bomba, e se ajoelha atrás de mim. “Porra, Selma, esse cu tá cheirando a sexo puro,” ele murmura, enfiando o nariz entre minhas nádegas. Sinto a respiração quente dele, o roçar da barba malfeita na minha pele, e dou uma rebolada, esfregando o cu na cara dele. “Cheira, corno, porque hoje esse buraco vai ser de outro,” falo, com a voz rouca, já imaginando as picas que vou levar.
Tomo um banho rápido, a água escorrendo pelos meus peitos fartos, os mamilos duros como pedras. Me enxugo e coloco um vestidinho vermelho, curto, sem calcinha, claro. Pra quê calcinha se minha buceta precisa respirar e meu cu tá sempre pronto? Saio de casa com o celular na mão, já gravando um stories pro site, mostrando o decote e dando um zoom no meu rabo enquanto caminho. “Tô indo pra loja, meus amores, e já sei que hoje vai ter vara,” digo, piscando pra câmera. O vento quente de Recife levanta minha saia, e um motoboy na rua quase cai da moto olhando. Dou uma risada safada e sigo em frente.
Na loja, onde vendo roupas com o Márcio, o dia começa tranquilo. Mas tranquilo não é comigo. Lá pelas onze, entra o Thiago, um cliente fixo, moreno, alto, com aquele jeito de macho que sabe o que quer. Ele vem com a desculpa de comprar uma camisa pro trabalho, mas seus olhos tão grudados no meu decote. “Selma, cê tá um tesão com esse vestido,” ele diz, baixo, enquanto experimenta a camisa no provador. Eu entro junto, fecho a cortina e fico de costas, empinando o rabo. “Quer ver o que tem por baixo?” provoco, levantando a saia devagar. O cheiro da minha buceta já tá no ar, misturado com o perfume doce que passo. Ele solta um “caralho” abafado, e sinto a mão dele apertando minha bunda.
“Thiago, tu sabe que o Márcio tá na frente da loja, né?” falo, mas já to de joelhos, abrindo o zíper da calça dele. O pau dele pula pra fora, duro, grosso, com uma veia pulsando que me faz salivar. O cheiro é forte, de macho suado, e eu passo a língua na cabeça, sentindo o gosto salgado do pré-gozo. “Porra, Selma, tu é uma puta do caralho,” ele geme, segurando minha cabeça. Engulo o pau inteiro, até sentir ele bater na minha garganta. O som molhado da chupada ecoa no provador, e eu olho pra ele com cara de vadia, babando no pau enquanto minha buceta pinga no chão.
Ele me puxa pelos cabelos, me coloca de quatro no banquinho do provador. “Quero esse cu famoso,” ele diz, cuspindo na mão e lambuzando meu ânus. O cuspe quente escorre, e eu solto um gemido alto, sem me importar se o Márcio ouve. Thiago enfia dois dedos no meu cu, esticando, preparando. “Tá piscando, Selma, tá pedindo rola,” ele ri, e eu empino mais, sentindo o ardor gostoso da pressão. Quando ele mete a pica, é com força, sem dó. O cu queima, dói pra caralho, mas é uma dor que me faz gozar. “Fode, Thiago, arromba esse cu!” grito, enquanto ele soca, o som da pele batendo contra pele enchendo o provador. Meu cu se contrai, e um peido escapa, alto, vergonhoso, mas eu rio. “Tá vendo, seu puto, esse cu é vivo!”
Ele soca mais forte, e minha buceta escorre, o mel pingando nas coxas. “Vou gozar, Selma, onde tu quer?” ele pergunta, ofegante. “Na boca, caralho, me dá essa porra!” respondo, virando rápido. Ele tira a pica do meu cu com um estalo molhado e goza, jatos quentes acertando minha língua, meu queixo, escorrendo pro pescoço. Engulo tudo, lambendo os lábios, enquanto ele me olha, embasbacado. “Tu é foda, Selma,” ele diz, e eu só sorrio, limpando o canto da boca com o dedo.
Volto pro balcão como se nada tivesse acontecido, o cu ardendo, a buceta latejando. Márcio me olha, desconfiado, mas não diz nada. Ele sabe que sou assim, que vivo pra isso. O resto da manhã passa, mas o tesão não. À tarde, chega o entregador de pizza, o Robson, um negão forte, com mãos enormes. Ele já me comeu antes, e hoje não vai ser diferente. “Trouxe a pizza, Selma, mas acho que tu quer outra coisa,” ele diz, com um sorriso safado. Levo ele pro depósito, tranco a porta e já tiro o vestido. “Quero essa pica preta no meu cu, Robson, agora,” falo, deitando numa pilha de caixas.
Ele não perde tempo. Tira o cinto, abaixa a calça e mostra o pau, enorme, brilhando de tão duro. O cheiro de suor dele me deixa tonta, e eu abro as pernas, mostrando a buceta melada e o cu já aberto do Thiago. “Caralho, Selma, esse cu tá implorando,” ele diz, cuspindo no pau e enfiando de uma vez. Eu grito, a dor misturada com prazer me fazendo tremer. Ele bombeia, as bolas batendo na minha bunda, o som úmido do cu sendo fodido ecoando no depósito. “Tá gostando, sua puta?” ele pergunta, e eu só consigo gemer, “Fode, fode mais, seu filho da puta!”
Robson me vira, me coloca de bruços, e mete na buceta, depois no cu, alternando. Meu corpo treme, o orgasmo subindo como uma onda. “Goza, Selma, goza pro teu macho!” ele manda, e eu gozo, alto, molhando as caixas embaixo de mim. Ele goza logo depois, enchendo meu cu de porra quente, que escorre pelas coxas quando ele tira o pau. “Tu é a maior vadia que já comi,” ele diz, e eu rio, exausta, mas satisfeita.
De noite, em casa, conto tudo pro Márcio enquanto ele me chupa. Ele lambe minha buceta, ainda melada, e meu cu, sentindo o gosto dos outros machos. “Tu é uma puta mesmo, Selma,” ele diz, mas tá de pau duro, se masturbando. Eu gozo na boca dele, pensando no próximo domingo, dia 20, quando vou iniciar uma casada virgem nesse mundo. Já imagino ela, nervosa, com o marido corno assistindo, enquanto eu e uns amigos mostramos como é ser uma puta de verdade. Vai ser um dia histórico, e eu vou gravar tudo pro site.
Se vocês gostaram desse conto, caralho, não sejam frouxos! Deem 5 estrelas, porque eu me abro toda, literal e figurativamente, pra trazer essas histórias pra vocês. Quero sentir o amor de cada um, quero saber que vocês gozaram comigo, que tão tão loucos por mais quanto eu. Cliquem nas estrelas, deixem um comentário, me digam o que querem ver no próximo conto. Isso me dá tesão pra continuar sendo a vadia que vocês amam.
E tem mais, muito mais! No www.selmaclub.com, vocês vão encontrar todas as minhas aventuras, vídeos, fotos, tudo sem censura, com meu cu, minha buceta e minha boca sendo usados como se deve. Domingo, dia 20, vai ser épico, com a novata sendo iniciada e eu comandando a putaria. Imaginem o que vem por aí: mais machos, mais cornos, mais porra, mais tudo. Será que a novata vai aguentar? Será que o marido dela vai virar corno manso como o Márcio? Vocês só vão saber se acompanharem. Então, fiquem ligados, porque a Selma Recife nunca para.
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Comentários (1)
Carlão DF: Meu sonho é ir até Recife, e foder esse cuzinho Gostoso com minha vara de 23 centímetros, por 8 de grossura
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