#Gay #Grupal #Teen

Foda no sítio (parte final)

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renato91

O amanhecer deu novo gás para aproveitar o sítio da tia Cleide. Luiz iniciava seu dia e olhava buscando alguma ideia durante as podas das flores do jardim. Um sorriso dizia tudo e entregava diante dos meus olhos o acontecido no dia anterior próximo a corredeira. O silêncio era uma arma poderosa bastando gestos. Nada podia ser dito diante da atenciosa tia que entregava um bom café da manhã.

Levantei e a rodinha de sexo não saía da cabeça. A coragem do rapaz que entregara sua bunda para estranhos no matagal era algo excitante e ao mesmo tempo arriscado. Punheteiros esperavam alisando suas picas numa oportunidade para descarregar suas taras mais íntimas, talvez insanas! A lembrança vinha com reflexos do dia anterior ao qual o Luiz transformara meu cu numa avenida aberta para o desfile do seu pau!

Jovem, aos dezesseis anos, branco e magro, o meu despertar sexual carregava sexo forte e violento, naquele sítio isto novamente trazia lembranças passadas das potentes picas que haviam passado pelo meu rabo. Não era algo fácil, eu precisava ganhar experiência para solidificar maturidade no mundo onde homens viram fêmeas numa tentativa de obter o gozo anal, o prazer transferido da pica para o cu produzindo prazer.

Fiquei ao lado da porta da cozinha acompanhando o trabalho do Luiz cuidado das rosas da tia. Olhares e sorrisos diziam muito e meu rabo ainda manifestava o sexo do dia anterior. O desejo de putaria, safadeza, a vontade em ser penetrado, mostravam que o final da minha adolescência seria marcada por sexo consciente. Se eu dei, estava necessitado e muito sólido nas minhas atitudes.

A rodinha de sexo dizia muito sobre a carência de homens naquela área super arborizada. Leões procuravam filé, carne fresca e nova para saciar suas carentes picas. Dessem sorte, quem sabe uma turista assanhada que resolvesse coletivamente as vontades sexuais mais agudas? Elas não apareciam e homens mais corajosos faziam o papel que as residentes estavam cansadas.

Deitei na sala para ler. O calor ganhava terreno e com ele a pouca roupa. Fiquei de bermuda e cueca. A janela aberta não aliviava pois os ventos estavam escondidos em algum lugar, quem sabe levando taras entre as árvores? Não! Muito cedo! A noite, entre os reflexos da Lua, seriam mais propícios para orgias! Bundas e paus se conhecem de forma pública nestas horas e longe de holofotes solares!

Tia Cleide nem sonhava com as necessidades sexuais mais fortes do seu novinho sobrinho. A maturidade havia chegado depressa e com ela toda a vontade em transar, experimentar paus em segredo, o medo em expor era evidente para não ser julgado! Desta vez, eu rompera dando na mata selvagem entre barulhos da floresta, distante da rodinha e para um metedor voraz que gosta de bunda nova!

Aquele cara alto, físico bem apurado pelo trabalho, moreno de pele clara, trinta e cinco anos, rosto comprido, cabelos curtos enrolados chamado Luiz não era uma exceção ao gostar de sexo com novos em busca dos aprendizados necessários mais excitantes. Ele era uma regra ali e na mata ainda natural dos tempos de Cabral, tudo poderia ser descoberto!

Eu mostrava insaciável naquele meio da manhã. Os reflexos do dia anterior ainda estavam evidentes e meu cu parecia não estar satisfeito! Mentalmente, eu brigava com meu rabo para que ele melhorasse e pudesse dar bastante, receber fortes metidas como as dadas pelo Luiz ou loucamente, ceder naquela rodinha de tarados? Por quê não? Seria bom! Ah, os riscos! Não, melhor não!

Estes pensamentos mostravam onde eu pretendia chegar mesmo sendo novinho. Eu alimentava desejos de orgia, sexo em grupo, estava sendo hipnotizado pela promiscuidade e a liberdade absoluta sexual. O alimento para isto vinham das revistas pornôs e especialmente filmes eróticos que chegavam emm minhas mãos de forma clandestina. Loiras eram fodidas por várias picas pretas ao mesmo tempo levando sêmen em suas aberturas!

O especial gosto por caralho preto ganhou força e eu não sabia como lidar com isto. O faxineiro do colégio fizera bom trabalho e agora eu estava iniciando ideias para fetiches robustos! Paus pretos! Humm! Todo o meu corpo arrepiava ao lembrar da tara do faxineiro no banheiro do colégio. Sua pica era meu espelho para possíveis aventuras com outros. Sua gozada promovendo uma forte baba! Delícia!

Este viajar diante de letras do livro que eu não lia e sim usava como escudo para minhas intenções foi interrompido pelas palavras da tia Cleide:

- Não quer ir comigo para comprar algumas coisas nos sítios?

- Vamos, tia.

Desliguei um pouco a minha mente excitada para ver cara de boi, galinhas e passarinhos. No carro, tia Cleide falava sobre o lugar e explicava as vantagens. Tirando tudo que dizia, vantagem mesmo eram paus que buscavam bundas por lá! Entramos no primeiro sítio e com o olhar, o caseiro local só faltou comer minha bunda! Mentalmente, comeu! A dona, mulher dele, vendia queijos. Falou o nome dele e guardei.

Estes caras tem apetites difusos. Casado, o sujeito não estava nem aí e a presença da sua mulher nada dizia por lá, ao contrário, se elas não tivessem ali, certamente, ele mandaria abaixar a minha roupa dando uma forte penetrada para que eu abrisse a boca e iniciasse uma foda quente! Jacir, negro, baixo e magro, deveria ter boa resistência para cuidar de sítio.

Uma troca de olhares e sorri. Dei a deixa mostrando que estava interessado e poderia ocorrer numa oportunidade. A visita acabou depressa após escolhas da minha tia. Entramos no carro e ele acompanhou tudo com o olhar e fomos para outro local onde tia pegou verduras. Sítio após sítio, passamos em quatro, a impressão que o destino queria que titia apresentasse o sobrinho para picas necessitadas!

Retornamos e naquele dia nada ocorreria.

Dois dias depois, Luiz chegou de canto e disse:

- Tem gente querendo te conhecer.

Sua risada maliciosa, causou vergonha e um belo rosto corado! Curioso, perguntei:

- Quem?

- Amizades. Não fala nada.

Ri e ele foi direto:

- Se prepara.

Eita! Amizades? Trocamos olhares e percebi que meu destino estava selado! Suruba? Orgia? Falei:

- Não sei se aguento.

- Tranquilo. Não comenta nada.

- Tudo bem.

Humm! O que seria? Dois, três, talvez, quatro? O certo que minha bunda estava em alta e eu que desse conta! A conversa só alimentou a minha tara e ansiedade. O corpo esquentou só no papo e meu cu deu piscada de leve! Caramba! Não estaria pensando longe demais? Questão de tempo para saber!

Ambientado, tia Cleide permitiu que eu fosse com o Luiz no boteco para jogar dominó. Diversão local, assim que chegamos, já senti o drama! Jacir estava lá e o dono do bar ofertou um refrigerante para mim. Todo o clima que estava no ar girava em torno da minha presença mesmo que a distração fosse outra. O dono, moreno escuro alto e careca de rosto redondo, uns trinta e cinco para trinta e oito anos, secava!

Fortes olhadas diziam bem aquilo que estava chegando. Bastava abrir o assunto, um convite, sei lá! Jacir e o dono estavam ao meu lado e o Luiz na frente. Local isolado de tudo, levei uma passada de mão! Minha perna sentiu o assédio do dono do lugar, o Rodrigues. Jacir fez o mesmo na outra perna e liberou sua pica preta para alisar! Humm! Nem pensei e entrei no clima! Grossa, mediana, duríssima! Bom! Ouvi:

- Não quer ir ao banheiro?

A coisa estava ficando quente, eu batia punheta forte no Jacir e os outros dois já ficaram de pé. O dono disse:

- Entra no banheiro.

Sexo é instinto e erotização e nem pensei. Jacir e Rodrigues mostraram para que vieram com suas picas e o Luiz ficou como "atendente" do bar. Rodrigues encostou na parede e ofertou seu pau comprido e carnudo para mamar! Liguei o modo automático e caí de boca para mamar bem enquanto o Jacir, atrevido, abaixou minha roupa e facilmente penetrou no meu cu que não dificultou em nada a pegada forte dele! Nossa!

- Ahhh, ahhhh, hummm!

O segredo é deixar rolar! A pica preta do Jacir ganhou velocidade mostrando domínio, atacando bem o fundo do cu para ganhar terreno e alargar tudo mesmo diante das minhas caretas! O pau moreno ganhou punheta e passei a língua na cabeça, chupei as bolas para fazer uma mamada ritmada seguida de vai e vem da pica em minha boca que estava enrijecendo rápido! Atrás, eu já era bem castigado e sentia o poder do pau preto!

- Ai, ai, nossa, ai!

- Abre este bundão!

Abri bem e deixei a pica preta fazer a festa! O rosto cora e o corpo esquenta depressa, o tesão sobe demais misturando tara, putaria e malícia! Tomei fôlego após babar e meu cu ganhava excitação após a inicial dor sexual! Acalmei e não podia fazer outra coisa! Nestas horas, o importante é entrar no clima, apreciar o momento e foda-se o resto! Jacir castigava a ponto de fazer caretas e morder meu lábio, gemendo:

- Ahh, ahhh, ai, ahhhh!

A falta de bom senso dele excitava ainda mais! Casado, ele jogava as fichas no filé novinho, botando para foder, sem dó e nem piedade, sabendo que precisava saciar a vontade de ambos! A forte pegada botando a minha boca aberta para gaguejar olhando o teto, sinalizava bem a tara criada pela minha bunda! Uma tensão interna do encontro do pau preto experiente e meu cu branco novo, foi a combustão para que eu tomasse consciência do ato e deixei levar enterradas fortes pela excitação! Rodrigues ficou acompanhando e ganhando alisadas no pau! Nossa! O combustível botou fogo no meu corpo a ponto de deixar rolar tudo!

- Ahhh, nossa! Pica boa do caralho!

Luiz acompanhava de fora e ficava de olho para ver se alguém não aparecia. Falou:

- Pode foder que ele gosta.

Ri, dei o dedo médio para ele e caí na risada para abocanhar o pau! Ele riu e o Jacir deu uma enterrada com cara séria, abri a boca e ouvi:

- Respeita, viu!

Tomei vara forte no cu para aprender a ter respeito! Delícia! Gaguejei e ele segurou minha cintura, eu já transpirava, a coisa esquenta depressa, o som de sexo alimentava ainda mais meu tesão e entregue, ele podia foder a vontade pois eu não iria reclamar de nada ao não ser caretas e gaguejadas! Eu sinto bem nestas horas e sexo bruto, violento, passa a ser um ótima opção se Jacir quisesse! Quis e botou meu rabo para saciar sua pica preta necessitada com fortes e contínuas estocadas da cabeça ao fundo, causando tensão crítica e arrepiei! A mente endoidece nestas horas, fica insana, sei lá!

- Ahhh, ahhhh, caralho!

Rodrigues ganhou sua chance e descobri que meu cu estava aberto e piscando demais, latejava muito, muito mesmo! Meu rabo engoliu rola morena dotada, cabeçuda, ela precisava de passagem, alargando bem mais para o meu desespero! Abri a boca e minha cabeça foi conduzida para mamar o pau preto do Jacir! Rapidamente, o vai e vem foi iniciado e fechei os olhos saboreando os prazeres do momento, abrindo minha bunda sem a menor vergonha ou pudor! A tara vai sendo explicitada, o tesão e a adrenalina fortificam toda a entrega visando uma foda quente, deliciosa e safada!

- Ai, ai, hummm!

- Engole e para de frescura.

O vai e vem da pica com surra de pica preta na boca mostrava que eu estava em evolução sexual rápida! Um jovem de dezesseis anos nesta tara é fruto da erotização precoce e sinal que não estava nem aí para tais regras sociais! Meu corpo pedia, eu estava dando, permitindo sexo forte, violento e até insano com tensão crítica no rabo e o melhor: amando! Foda-se a sociedade! Meu desejo erótico precisava ser sanado!

- Ai, isso, mete, come, ohhhh, ahhhh, bom, gostoso!

Saciar machos tarados por novinhos deveria ser meu destino pois meu cu dava total liberdade para penetradas firmes, inteiras, mostrava potencial para sexo, estimulando meu corpo e proporcionando um tesão que eu não encontrava em nada que fazia na vida. Segurado na altura do tronco, eu permitia violação completa, socadas firmes que resultavam em caretas com boca aberta, o pau preto pediu mamada e fiz!

- Humm, hummm, hummmmm, ai, ai, ohhhh!

Luiz que olhava e via tudo, abandonou seu posto e veio para dar uma enterrada! Fiquei punhetando dois paus, mamando e sendo comido numa safadeza incrível! Minha bunda dava conta da tara e comecei a suar, senti um pouco exausto, tomei fôlego e não via a hora dos caras mandarem porra dentro do meu cu! Não é fácil! Peitos suando, os caras queriam mostrar serviço, não estavam nem aí para terminar e tive que tomar ação para finalizar aquilo! Deixasse, os caras passariam tranquilamente dos quarenta, cinquenta minutos ou uma hora de sexo sem problemas! Fiquei em pé com as mãos na parede pedindo solução!

- Quem vem?

O dono vei, abriu minha bunda, penetrou para castigar com pintadas fortíssimas! Soltei a franga gemendo alto com caretas, boca aberta, respirando depressa! Cada vai e vem levava-me para a loucura e durante os minutos que meteu, ele fodeu forte para mostrar que novinho tem que gostar de pau para brincar com machos experientes! Meu castigo foi ficar abrindo a boca, olhando para o teto, gaguejando, sentindo forte a cabeça do pau e levar uma potente gozada! Sua pica pulsou e ele nem deu ao trabalho de esconder sua tara, gemendo alto e urrando!

- Ahhhhh, rabudo, ohhhh!

Jogou a cabeça, fechou os olhos e tirou a pica deixando meu cu babando!

O Jacir pediu para o Luiz meter e o danado nem esperou o esperma cair já enrabando meu cu e pegando com ritmo! Humm! Fui muito castigado como da primeira vez e ele não perdoou! Fodendo forte, tensionando meu rabo, eu e ele suando, ritmou para travar, fazer o pau pulsar e soltar esperma! Nossa! Senti os jatos dentro do cu deslizante! Tirou e uma gota de sêmen foi ao chão!

- Delícia! Bom!

Fechei os olhos, mordi o lábio e estava gostando daquilo! Ouvi:

- Cuida dele.

Ri para o Luiz, o dono já estava trabalhando no balcão, o pau preto enrabou e o Luiz fechou a porta deixando nós dois em sintonia! Jacir botou fogo na minha bunda e gemi gostoso, mais baixo, ele degustava a minha bunda sem pressa! Delícia! Eu não tinha mais cu e mesmo assim deixei o pau preto atuar firme e gostoso com pintadas boas! Colou meu corpo na parede e falou no meu ouvido:

- Você é uma putinha deliciosa.

Na rua, a mulher dele perguntava sobre o Jacir para o dono do bar! Caramba! Rimos e ele correu para passar o trinco por dentro, deixando um vazio na minha bunda piscante e latejando. Ouvimos:

- Ele foi para lá.

- Se ver, manda ele ir para casa.

- Tá.

É o instinto feminino! Mulher parece que fareja as coisas, sei lá!

Segurando minha cintura, castigou bem a ponto de tirr gemidos e caretas da minha boca! Castigou bem, fodendo com força, sua pica estava tarada e eu gaguejei com o olhar perdido, fechei os olhos, bunda muito empinada para sentir uma travada com som de sexo sendo feito e ouvir um gemido baixo:

- Ohhhh, ahhhhh caralho, ohhhhh!

Fiquei sentindo as pulsadas da pica mandando jatos de porra dentro do meu cu! Passei a língua no lábio, sequei a testa e ele tirou para deixar meu cu empapado de leite do seu pau preto! Delícia! Abri e olhei meu cu babando esperma! Bom demais! Falei:

- Bom, hein! Nossa, delícia!

Peguei um papel e limpei aquilo, ele agradeceu e saiu fora do banheiro. Botei a roupa e ainda escorria um pouco de sêmen. Lavei o rosto, sequei e saí fora. O Luiz falou:

- Você não é mole não!

Ri e ganhei uma água. Estava exausto e cansado. Sentar, eu não conseguia. O Jacir pegou uma garrafa com água,despediu, olhou para mim, sorriu e caiu fora! Eu, Luiz e o dono ainda batemos um papo, meia hora depois voltamos para o sítio da tia Cleide. Eu cheirava rabo comido, cu latejando e grudado, doendo, uma beleza! Do jeito que eu gosto! Tomei um banho, comi um pão e sono!

Apaguei feliz e com o rabo latejando. Bom demais esta farra. Minha curiosidade fora resolvida. Agora, eu precisava de um tempinho.

Dois dias depois, voltei para São Paulo. Deixei saudades! Cabia buscar mais sexo.

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