Putinha do tio Cláudio - Tesão e gozo
O titio foi ao meu quarto e ofereceu o seu pau para eu chupar. Meu tesão era tanto que gozei em seu peito. PS: Ainda não foi desta vez que dei o botão
Eu fui para o quarto sentido uma sensação que parecia descargas elétricas percorrendo todo corpo. Tomei banho, fiz a chuca, e vesti meu pijama. Estava assistindo quando ouvi batidas à porta. Só não esperava ser o titio. “Vim te dar leitinho” disse segurando o copo com uma mão e apertando o pau com a outra. “Tá gostosa, nesse pijama apertado”. Minhas curvas cheinhas preenchiam todo o tecido. Recebi o copo de leite rindo e dizendo “E esse volume aí?” Ele puxou minha outra mão e a levou ao seu pau. “Só pensando no seu cabaço!”. Ele disse com uma voz sacana. “Mama vai, putinha!”. Eu fiquei com receio, papai estava na sala “Tio, mas o papai…!”.Ele fez sinal de silêncio “Seu pai está irritado ao telefone, algo errado na empresa”. Aproximei-me e o abracei, sentindo seu cheiro de macho. Sua mão acariciava meus cabelos. “Chupa vai, titio deixa!”. Enfiei a mão dentro da sua cueca para sentir seu pau pulsante. O quarto estava iluminado apenas com o abajour, a atmosfera da sacanagem. Ele baixou o calção e o maior cacete pulou, não mensurei, mas acredito que tinha uns 21 cm, grossa, branquinha e sem muitas veias. Eu só consegui dizer “Nossa, titio que grande!”. Meu coração acelerou e meu cuzinho piscava descontroladamente juntamente com o frio na barriga. Ele levantou meu queixo para olhar para ele. “Chupa igual você chupa o dos moleques da rua” disse e empurrou minha cabeça para baixo. Eu desci com meu rosto colado a sua cintura, o cheiro ficava mais forte à medida que chegava aos fartos pelos. “Que cheiro bom, titio”. Ele riu e falou “Aproveita que o tio não sabe quando volta, putinha!”. Com uma mão eu agarrei o cacete dele puxando a pele para descobrir a cogumelo rosado, a outra acariciava suas coxas peludas e torneadas. “Gosta de macho peludo?”. Eu lambi do saco subindo para a glande. “Tio, você é o primeiro macho, o restante eram moleques!”. Ele me encarava o tempo todo. Comecei a maturbá-lo e beijá-lo na pontinha cuja glande babava muito. “Shhh, delícia, boa menina!” Ele me chamava no feminino e isso me dava tesão. Meu cacetinho estava explodindo de duro na cueca. “Que boquinha macia, putinha, sssh!”. Era muito grosso, mas aos poucos consegui introduzir mais, até que a primeira ânsia veio. Era um misto de nojo pela sensação e de mais desejo, por vê-lo revirando os olhos e gemendo. “Respira pelo nariz para não vomitar”. Senti ele segurar minha cabeça e forçar mais a entrada. “Shh, segura, isso, não vomita”. Eu puxei o fôlego, os olhos chorando e muita baba que o deixava ainda mais safado. “Você realmente sabe mamar, safada!”. Eu acelerei o movimento de punheta com as duas mãos e sugava a cabeça a cada vai e vem. “Meu macho gostoso!”. Ele deu um tapinha na minha bochecha “Quem é seu macho?!”. Eu com voz safada “É você, titio, o primeiro!”. Ele enfiava sua mão no meu cabelo e apertava mais contra seu pau. “Abre a boquinha que vou socar”. Ele começou a foder minha boca, meus olhos chorando, um movimento frenético do seu quadril. Ao fundo a voz de papai ao berros no telefone dava mais tesão de continuarmos. Eu subi beijando e acariciando sua barriguinha de cerveja, ele se inclinou e cheirei o seu peito peludo. Ele lambeu meu pescoço e sua mão deslizou para meu rego apertando minha bunda. “Nossa, que bundinha gostosa!”. Ele se sentou na minha poltrona de estudar e olhando me disse “Você nasceu para ser puta mesmo!”. Eu olho para ele e digo sentando em seu colo, sarrando seu pau “Titio, eu nunca beijei”. Ele apertou minhas bochechas aproximando indo até meu ouvido lambendo meu pescoço e me fazendo sentir calafrios. “Quer que o titio ensine?”. Eu “Huum, quero!”. Ele desceu com sua boca acariciando meu pescoço, aquilo me arrepiava, passou pela lateral na bochecha, eu estava totalmente mole e entregue. Eu sentia algo estranho por dentro, parecia que iria gozar a qualquer momento. Meu coração disparado, a aspereza da sua barba me arranhava e me dava tesão. “Shh, titio, acho que vou. Eu tentei balbuciar alguma coisa, mas não consegui. Os jatos de porra começaram a jorrar em seu peito ele surpreso, agarrou meu pauzinho e punhetou “Goza, putinha, goza para seu tio”. Ele aproveitou o momento e seus lábios tocaram os meus, eu não sabia o que fazer, tremia e sentia meu corpo desfalecer em cima dele. Encostei minha cabeça em seu pescoço, ele me abraçou apertado, parecia mais calmo que antes, eu me senti tão protegido. Seu pau duro roçava meu cuzinho. Eu disse “Eu não queria ter…!”. Ele alisa meus cabelos “Tudo bem! Foi muito para você, neném!”. Eu gostei dele ter me chamado assim. Ele cuspiu em um dedo e o levou até o buraco "Shh", eu gemi de dor e ele disse "Faz força como se fosse cagar". Assim fiz e seu dedo me invadiu, ele começou a enfiar e retirá-lo, aquilo era uma das melhores sensações que havia sentido na vida, imagine quando fosse a vez do seu cacete.
Comentários (4)
Luiz: Quem me dera um tito desse todos os dias eu iria para o quarto dele
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Responder↴ • uid:1cp2kd9bld0paNelson: Puta merda que delícia e que inveja desse garoto. Se tivesse tido essa sorte quando novinho já tinha dado o cuzinho pra esse titio safado.
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