Abusado Pelo Desconhecido Part 1
Me chamo Felipe e tinha poucos anos quando fui violentado por um homem que acabei de conhecer
Sempre fui um garoto muito solitário, e um dia decidi sair de casa para... sabe, respirar o ar puro, se conectar com a natureza, essas coisas, então fui sozinho como de custume, meus pais deixaram eu ir até o parque que ficava a três quadras de distância, e eu levei minha bicicleta vermelha.
Nessa vi um grupo de pessoas em uma roda, dançando hip hop, um deles era um homem grande, com físico de atleta, que logo estava me encarando sem notar; ele chegou perto de mim e perguntou:
—E ai rapaz, tá curtindo a dança ai?
—Só estou passando.
Respondi!
—Entendi! Você me ajuda a gravar um vídeo de mim dançando com esses passos ai?
—Ehh... Claro!
Então eu peguei a câmera que ele me emprestou e comecei a filmar e tirar algumas fotos.
Depois da sessão gratuita, ficamos no banco conversando e eu confesso que foi bem divertido, até eu lembrar que precisava voltar, mas ele fez questão de me acompanhar até mais o menos dois terços da minha casa.
No outro dia eu voltei, tiramos algumas fotos e caminhamos um pouco, cada vez mais eu gostava mais dele, e isso continuou assim pela semana toda, até um dia ele perguntar:
—Você quer ir na minha casa?
—Eu não sei se meus pais deixam.
—É pertinho, não precisa esquentar a cabeça, é como se você estivesse aqui, bora lá.
Segui ele por falta de escolha, ele precionava muito quanto a isso, então fomos e nessa época eu não sabia muito sobre sexo, eu só entendia o básico, era uma coisa que homens e mulheres faziam pelados e era inapropriado, mas em geral eu era extremamente leigo e inocente.
Chegando lá ele me mostrou algumas plantas e tal, até me levar pro quarto, e ficamos na cama, ele ligou a TV, disse que ia ficar assistindo desenho comigo, pois gostava.
Cada segundo que passava eu ficava mais desconfortável e preocupado, aos poucos me intertia com os desenhos e me deixava levar; até o momento em que ele começou a tirar a roupa, disse que estava muito quente, eu no mesmo instante tinha a sensação daquilo ser inapropriado, mas pensei em só ignorar. O pau dele estava meia bomba, e era muito grande e grotesco, era muito estranho pra mim aquilo.
—É melhor você tirar também!
—Não precisa.
—Não precisa ter vergonha cara, eu sou seu amigo, fica tranquilo.
E assim ele foi tirando minhas vestes até eu ficar nú, como ele, que me olhava de um jeito feliz e romântico, enquanto eu não parava de olhar o pau dele, parecendo um pouco mais endurecido.
—Tá curtindo? Quer tocar?
Antes de eu responder ele segurou minha mão e precionou agressivamente.
—Ahh, tá vendo como é? É quentinho, não tem mau fazer isso tá, mas só não conta pra ninguém.
Eu não reagia muito, mas estava curioso com aquilo, mas também muito assustado.
—Vamos fazer uma brincadeira? É realmente uma coisa boa cara, você tem que colocar a boca, como se fosse experimentar, ai você me conta que gosto tem.
—Eu não sei se...
—Vai logo, só faz pra você ver.
Eu abocanhei aquele pau borrachudo que foi endurecendo na minha boca, só consegui colocar um pouco mais da cabeça, eu sugava pra desvendar o sabor enquanto ele gemia com a sua voz grave.
—Parece peixe e leite.
Eu disse.
—Continua saboreando, não para não.
E ele se contorcia e gritava, que me deixava com um pouco de medo e submissão, ele pressionava minha cabeça a ponto de eu me engasgar com a rola dele, depois de um tempo naquilo ele começou a se masturbar e dizer pra eu abrir a boca, no fim, ele gozou varios jatos e me disse pra beber, eu bebi, a textura era horrível, mas o sabor era estranho, meio agridoce.
Logo depois ele se veste e me veste, e me pergunta se eu gostei e sem me dar o direito de resposta, passa por cima dizendo pra eu voltar amanhã, onde teria novas brincadeiras e mais intensas, depois daquele dia, tudo foi mais selvagem, mas talvez seja melhor deixar isso para a próxima parte.
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Comentários (2)
Ro: Continua
Responder↴ • uid:1ebcmbd1ytylSex Machine: Até amanhã tem a segunda parte.
• uid:1d3u74yhxqjk