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Maturos do sertão da Bahia fodendo muito a casada mais puta do Brasil

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Ô, rapaziada, aqui é os Matuto, dois cabra macho do interior da Bahia, contando a vós como foi que nóis pegô aquela danada da Selma Recife naquele motel em Paulista. Óia, nóis é casado, mas quando a rola endurece, o juízo amolece, e a Selma, minha nossa, é uma diaba que faz qualquer homem perder a linha. Chegamo lá, o sol torrando, e a danada tava pelada na beira da piscina, com aquele corno dela só filmando, sem nem tirar a calça. Então, segura o coração, porque essa história tá cheia de putaria, sotaque bruto, cheiro de suor e porra, e um tanto de palavrão que é pra deixar qualquer um doido. Bora lá?
O sol tá que tá rachando a cabeça, e eu, Matuto 1, chego no motel com o Matuto 2, com a rola já meia-bomba só de pensar na safadeza que vinha pela frente. O cheiro do cloro da piscina mistura com um perfume doce que sai daquela mulher, a Selma, que tá ali, toda arreganhada, pelada, com a bunda empinada brilhando de óleo. “Ô, caralho, olha essa potranca!” eu falo pro Matuto 2, que já tá com os olho arregalado, coçando o saco por cima da calça. O corno dela, aquele fi duma égua, tá com a câmera na mão, só olhando, sem dizer um pio. Nóis riu, porque, véi, que homem é esse que deixa a mulher se acabar e não faz nada?
Eu não perco tempo. Chego por trás da Selma, e a rola, que já tava dura que nem pau de cerca, encosta naquela bunda redonda. Meu Deus do céu, que rabão! Sinto o cu dela piscando, quente, e o cheiro dela, um misto de suor, buceta e tesão, sobe e me deixa louco. “Essa diaba vai sofrer hoje,” eu penso, e já vou esfregando a pica na raba dela. O Matuto 2, que é mais apressado, se joga no chão, deita de costas e mete a cara entre as coxa dela. “Porra, que xota cheirosa!” ele grita, e começa a lamber que nem bezerrro com fome. O som da língua dele chupando é alto, tipo um slap-slap molhado, e a Selma solta um gemido que faz minha rola pulsar.
Eu fico ali, roçando a pica no cu dela, sentindo ela empinar mais, pedindo vara. O cheiro do suor dela, misturado com o calor do sol, tá me deixando doido. Aí ela vira a cara, com aqueles olho de vadia, e grita: “ATOLA ESSA PORRA TODA AÍ DENTRO, SEU PUTO! SOCA DE UMA VEZ, VAI!” Óia, eu quase gozo só de ouvir. “Tá querendo bruto, é? Então toma, sua quenga!” eu digo, e meto a rola no cu dela, sem lubrificante, sem nada, só na pressão. A pica entra rasgando, e ela solta um grito que parece que vai acordar o motel inteiro. Um peido alto escapa, prrrrt, e eu sinto o cu dela apertar minha rola. “Caralho, que cu guloso!” eu falo, rindo, enquanto meto até o talo.
A Selma tá gemendo alto, se contorcendo, e eu sinto a rola quase varando a barriga dela. O cu tá quente, apertado, e cada socada é uma delícia. Eu tiro e meto de novo, com força, e o som do meu saco batendo na bunda dela é tipo ploc-ploc. O Matuto 2 tá chupando a buceta dela com tanta vontade que parece que vai engolir a mulher. “Chupa, seu cabra safado, lambe essa xota até ela gozar!” ela manda, e ele obedece, enfiando os dedo na buceta enquanto lambe o grelo. O cheiro de sexo tá forte, aquele fedor gostoso de porra, suor e buceta molhada, e eu começo a bombar mais rápido.
“Vou gozar, sua vadia dos inferno!” eu grito, e sinto a porra jorrando, enchendo o cu dela. É tanta gala que escorre pelas coxas, quente, pegajosa, com aquele cheiro forte que me faz querer meter de novo. Na mesma hora, a Selma goza na boca do Matuto 2, gritando que nem doida, o corpo tremendo todo. O safado lambe tudo, com a cara melada, e dá um sorrisinho de canto. “Essa xota é doce pra cacete,” ele fala, limpando a boca com as costas da mão.
Aí, o Matuto 2 levanta, com a rola dura que nem pedra, e troca de lugar comigo. “Agora é minha vez de foder esse cu,” ele diz, com aquela cara de quem vai destruir tudo. O cu da Selma tá escorrendo minha porra, mas ele não tá nem aí. Mete a pica de uma vez, e ela solta outro grito, seguido de um peido mais alto ainda, prrrrrt. “Porra, que cu quente!” ele grunhe, e começa a socar com raiva. O som molhado da rola entrando e saindo, misturado com a porra que já tava lá, é uma coisa de louco. A Selma tá gemendo, pedindo mais, e eu fico olhando, com a rola meia-bomba, pensando: “Essa mulher é uma máquina de foder.”
Ela tá com uma cara de dor e tesão, mordendo o lábio, e eu sei que ela tá sentindo o cu rasgado, mas ama isso. O Matuto 2 mete sem parar, e a Selma goza de novo, gritando: “CARALHO, ENCHE ESSE CU, SEU FILHO DA PUTA!” Ele não aguenta e goza, enchendo o cu dela com mais porra, que mistura com a minha e escorre tudo. O cheiro de gala tá por todo lado, e a Selma cai de joelhos, ofegante, com o cu ardendo e a buceta pingando.
O corno, aquele fi duma égua, tá lá, filmando tudo, com a câmera tremendo na mão. A Selma olha pra ele e provoca: “Tá gostando, seu corno desgraçado?” Ele só balança a cabeça, com cara de quem tá gozando na calça. E nóis, os Matuto, rimo da cena, porque, véi, foi só o começo. Naquele dia, foram seis cabra macho fodendo a Selma, e ela aguentou tudo, a diaba. Mas o melhor vem agora: domingo, ela vai tá de volta nesse motel, e nóis já tá sabendo que vai ter transmissão ao vivo, com casal iniciante e tudo. A esposa do casal tá lendo isso agora, vendo as foto no www.selmaclub.com, e eu fico imaginando ela tomando rola pela primeira vez. Será que ela aguenta? Será que nóis vai tá lá de novo, metendo nessa quenga?
Então, rapaziada, não esqueçam de dar cinco estrela pra esse conto, que nóis se matô pra contar cada detalhe dessa foda braba. Cada socada, cada gemido, cada peido da Selma foi pra fazer vós gozar junto com a gente. Cliquem nas estrela, compartilhem, e venham acompanhar a Selma no próximo domingo. Quem sabe vós não tá lá, metendo enquanto o corno filma? É isso, seus puto, até a próxima!
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