O impressionante ritual da carne! Parte 02
Eu caminhava nua pelas ruas de paralelepípedos de São Luiz do Paraitinga, o sol escaldante de fevereiro tostando minha pele morena. Meus pés descalços ardiam contra as pedras quentes, o suor escorrendo em riachos, deixando meu corpo pegajoso e brilhante. O tônico que Dona Valéria me dera ainda pulsava em minhas veias, uma chama ardente que, embora diminuísse, mantinha meu coração disparado. Minhas coxas grossas, moldadas pelas caminhadas no Vale do Paraíba, roçavam a cada passo, uma lembrança vívida de como me abri na Praça Oswaldo Cruz, diante de uma multidão que rugia em êxtase. Clara, minha colega de 28 anos, arqueóloga como eu, caminhava ao meu lado, silenciosa pela primeira vez desde que nos conhecemos na USP. Seu corpo esguio, de corredora, brilhava com suor, a respiração entrecortada, como se lutasse contra as memórias do festival. Atrás de nós, Ana e Sofia, duas mulheres do círculo de Dona Valéria, ambas na casa dos 30, seguiam com passos firmes, enquanto ela, aos 45 anos, liderava com uma confiança que fazia suas curvas generosas balançarem, desafiando o calor e os olhares curiosos das janelas coloniais.
O caminho até o apartamento de Dona Valéria, no centro histórico, parecia um borrão. As ruas estreitas, com casarões coloridos, zumbiam com o eco do festival — tambores, risadas, o cheiro de cachaça e milho assado. Minha câmera escondida, camuflada em um colar, capturava cada momento, cada gota de suor, cada olhar furtivo dos passantes. Eu, Mariana, 32 anos, mãe de dois meninos, sentia o peso dos meus seios fartos, ligeiramente caídos após as gestações, e o suor reluzindo na curva da minha barriga, marcada por estrias suaves. O tônico tornava tudo mais intenso — o calor, o desejo, a vergonha. Clara, com seu corpo atlético e cabelo cacheado preso em um coque desleixado, parecia igualmente perdida em pensamentos, seus olhos verdes fixos no chão.
Chegamos ao apartamento, um refúgio fresco comparado ao forno lá fora. O ar estava denso, impregnado de incenso — almíscar, cravo, canela e um toque de patchouli —, um perfume que envolvia o ambiente como um feitiço. Nas paredes, desenhos em carvão de corpos entrelaçados, falos estilizados e símbolos indígenas pareciam pulsar, como se nos julgassem. Ana e Sofia, com corpos bronzeados e sem um pingo de vergonha, flanqueavam Dona Valéria, que se movia como a dona de um templo. Clara se aproximou de mim, seu ombro roçando o meu, um gesto quase inconsciente de busca por conforto.
Dona Valéria me encarou, seus olhos castanhos profundos como as águas do Rio Paraitinga. “Seu corpo é um santuário, Mariana”, disse, a voz baixa, quase hipnótica. “Poderoso, feito para criar vida, para receber prazer.” Seu olhar desceu pelos meus quadris largos, demorando-se nas coxas. “Sua boceta é um portal sagrado, pronta para ser preenchida.” Minhas bochechas queimaram, o tônico suavizando a vergonha, mas não o nó apertado no meu estômago. Suas palavras eram um soco — diretas, íntimas, como se ela enxergasse segredos que eu escondia até de mim mesma. “Me diga”, continuou, um sorriso curvando seus lábios carnudos, pintados de vermelho. “Você tem um amor? Um homem que te faz gritar?”
Engoli em seco, meus braços tremendo como se quisessem me cobrir, mas o tônico me traía, soltando minha língua. “Um namorado, Lucas”, murmurei, a voz rouca, os olhos fixos nos tacos antigos do chão. “Quantos filhos você trouxe ao mundo?” perguntou ela, inclinando a cabeça, o cabelo preto caindo sobre os ombros. “Dois”, respondi, sentindo o peso das noites insones e dos partos demorados. Dona Valéria sorriu, seus olhos brilhando com um misto de sabedoria e malícia. “Eu pari cinco. Agora, me diga, Mariana, o pau do Lucas te preenche? Você o sente de verdade, lá no fundo?”
A sala pareceu encolher, o ar pesado como o calor úmido do Vale do Paraíba. Meu rosto ardia, a vergonha me engolindo, mas o tônico me forçava a falar, como se arrancasse a verdade das minhas entranhas. “Quase não sinto”, confessei, a voz um sussurro áspero, como se traísse Lucas e a mim mesma. Um peido escapou de mim, silencioso, mas o suficiente para me fazer corar ainda mais. O sorriso de Dona Valéria se alargou, um brilho de vitória nos olhos. “Você foi feita para algo maior, minha querida. Homens podem te querer, te lamber, te foder, mas nenhum vai preencher esse abismo sagrado que você carrega.” Ela fez uma pausa, seu olhar suavizando, quase cúmplice. Ana, ao seu lado, murmurou “boceta poderosa” com um risinho abafado, enquanto Sofia assentia, os olhos brilhando com malícia. “Como a minha”, acrescentou Dona Valéria, a voz carregada de orgulho.
Minha garganta apertou. Eu não sabia como responder. Era como se ela tivesse arrancado uma verdade que eu nunca ousara enfrentar, agora exposta como meu corpo na praça. Assenti, um movimento trêmulo, minha mente girando como as águas do rio em dia de cheia. Dona Valéria então se voltou para Clara, avaliando-a com um olhar penetrante. “Você, Clara, ainda é jovem, o corpo firme como as árvores do Parque Estadual da Serra do Mar. Mas também vai sentir a Mãe Terra pulsando em você, cedo ou tarde.”
Clara engasgou, os olhos verdes arregalados, mas antes que pudesse falar, Dona Valéria avançou, segurando seus braços e puxando-a para um beijo súbito. Seus lábios se colaram, línguas dançando em um movimento úmido, feroz, quase predatório. Quando se afastou, Clara estava ofegante, o peito subindo e descendo, um meio sorriso atordoado nos lábios. Eu pisquei, o pulso acelerado, o calor subindo pelo meu corpo como uma onda. Então, Dona Valéria veio até mim, seus passos suaves como os de uma onça. Antes que eu pudesse reagir, sua boca encontrou a minha — quente, insistente, com um gosto de mel, especiarias e algo selvagem, indizível. Congelei por um segundo, mas meu corpo cedeu, meus lábios se abrindo, deixando sua língua explorar, elétrica e dominante. Um arrepio percorreu minha espinha, e um gemido baixo escapou da minha garganta. Quando ela se afastou, eu estava sem ar, as pernas trêmulas, o clitóris pulsando com uma urgência que me assustava.
Sem hesitar, a mão de Dona Valéria deslizou pela minha barriga, firme e deliberada, até encontrar o espaço entre minhas coxas. Dois dedos entraram em mim com facilidade, afundando no meu calor escorregadio. Soltei um gemido rouco, o corpo estremecendo enquanto ela curvava os dedos, explorando, antes de retirá-los. Eles brilhavam, cobertos pela minha excitação, reluzindo na luz suave do apartamento. Ela os levou ao nariz, inalando profundamente, os olhos fechando como se saboreasse um licor raro. Então, virou-se para Clara. “Cheire”, ordenou, segurando os dedos sob o nariz dela.
Clara hesitou, o rosto corando, mas obedeceu, inspirando. Seus olhos se arregalaram, um rubor subindo pelo pescoço. “Qual é o cheiro?” perguntou Dona Valéria, a voz carregada de autoridade. “É… intenso, diferente do meu”, respondeu Clara, a voz tremendo. Ana e Sofia riram baixinho, e eu baixei os olhos, mortificada, sentindo outro peido escapar, abafado pelo ambiente. “É um aroma de poder”, declarou Dona Valéria, reverente. “Um presente da Mãe Terra.” Ela levou os dedos à boca, lambendo-os lentamente, saboreando cada gota com um gemido baixo. “Delicioso”, murmurou, os olhos nos percorrendo. “Mas ainda há mais.”
Ela se aproximou novamente, e antes que eu pudesse processar, seus dedos voltaram a me explorar, mas agora com um propósito diferente. “Você já se entregou por trás?” perguntou, a voz baixa, quase um sussurro. Neguei com a cabeça, o coração disparado. “Então vamos começar”, disse ela, guiando-me para uma almofada no chão. Com um lubrificante que cheirava a ervas, ela preparou o caminho, mas a dor veio rápida, aguda, quando seus dedos exploraram meu ânus. Gemi, um misto de desconforto e uma estranha excitação, enquanto ela me guiava, paciente, mas firme. “Relaxe, Mariana. A dor é o caminho para o êxtase.” O tônico amplificava tudo — a queimação, o prazer, a vergonha. Quando ela terminou, eu estava ofegante, o corpo tremendo, uma nova porta aberta dentro de mim. “Volte em dois dias”, disse ela. “Há muito mais para aprenderem.”
Eu fiquei ali, o peito arfando, o corpo ainda vibrando onde ela me tocara. O tônico começava a desvanecer, deixando uma mistura de excitação, dor e um desconforto crescente. Clara se mexeu ao meu lado, ainda recuperando o fôlego, o rosto uma máscara de emoções conflitantes. Ana e Sofia nos observavam, seus corpos nus como estátuas, enquanto o incenso pairava, prometendo segredos. Lá fora, o burburinho de São Luiz continuava, chamando-nos de volta.
O jipe sacolejava pela estrada de terra que margeava o Rio Paraitinga, a noite engolindo a vegetação densa do Vale do Paraíba. Eu agarrava o volante, os nós dos dedos brancos, o short úmido roçando contra a pele, ainda sensível do que acontecera. O tônico pesava em meus ossos, arrancando a euforia selvagem do festival e deixando-me vulnerável, exposta, em carne viva. Clara, ao meu lado, estava calada, os braços cruzados, os dedos tamborilando nervosamente no short. O silêncio entre nós era denso, cortante, tão diferente das nossas conversas animadas sobre sítios arqueológicos e cervejas no bar da universidade.
Minha mente era uma tempestade. O festival queimava em minha memória: eu, esparramada sobre uma mesa na Praça Oswaldo Cruz, minha boceta escancarada, molhada e exposta para a multidão. Gritei, “Quero que todos vejam meu poder!”, e eles viram, cada centímetro do meu corpo aberto, pulsando sob os olhares famintos. As palavras de Dona Valéria ecoavam — “nenhum homem preencherá esse abismo” — e minha confissão sobre Lucas, “quase não sinto”. Nunca admiti isso, nem para mim mesma. A vergonha me queimava, um nó no estômago, mas uma excitação teimosa pulsava, meu clitóris latejando com a lembrança dos rugidos, da adoração, da minha própria exposição. E aquele beijo… Os lábios de Dona Valéria, quentes, a língua invadindo como se me possuísse. Eu, que nunca pensara em estar com uma mulher, me derreti, meu corpo respondendo com um desejo que me assustava. Era curiosidade? Tesão? Ou apenas o tônico?
E agora, o anal. A dor ainda ecoava, uma queimação que misturava medo e prazer. Eu nunca imaginara isso, mas Dona Valéria abriu essa porta, e uma parte de mim queria cruzá-la novamente, ir mais fundo, mesmo que doesse. E se isso fosse só o começo? E se ela me levasse a lugares ainda mais extremos — correntes, submissão total, ou algo que me quebrasse? Meu corpo ansiava por mais — mais abertura, mais dor, mais exposição. Mas será que eu aguentaria? E Clara, iria comigo até o fim? Minha câmera escondida gravava tudo, cada confissão, cada tremor, pronta para compartilhar no meu perfil.
Um peido alto escapou de mim, ecoando no jipe. Clara riu, quebrando o silêncio. “Nossa, Mari, que isso?” Eu corei, mas ri também, aliviada pela leveza momentânea. “Culpa do tônico, juro!” retruquei, tentando disfarçar o constrangimento. Mas minha cabeça voltou ao festival. Clara se mexeu, a voz hesitante. “Foi… intenso, né? Desculpa por, sabe, cheirar seus dedos. Não esperava que ela fizesse isso.” Minha garganta travou, a imagem dos dedos de Dona Valéria, brilhando com minha excitação, forçados sob o nariz de Clara. “Tudo bem”, murmurei, a voz falhando. “Não estava esperando nada disso.” Não estava mesmo, mas a verdade era que uma parte de mim queria mais — mais toques, mais olhares, mais humilhação.
Clara mordeu o lábio, hesitante. “Eu nunca… com uma mulher. Mas, sei lá, não foi ruim. E você, se abrindo daquele jeito, gritando… Caramba, Mari, você foi foda.” Minha vergonha voltou com força. “Foi humilhante”, admiti, os olhos na estrada lamacenta. “Mostrar tudo, falar do Lucas… Mas, ao mesmo tempo, me senti viva. E isso me assusta, porque quero mais.” Clara expirou, um pequeno sorriso trêmulo nos lábios. “É. Eu também. Então, dois dias, né? Vamos ver Dona Valéria de novo?” Assenti, o coração disparado. “E se for mais extremo?” perguntei, a voz baixa. “Vamos até o fim”, disse ela, os olhos brilhando com uma mistura de medo e excitação.
O jipe deu um solavanco em um buraco, e o céu se abriu. Uma tempestade desabou, chuva torrencial caindo com força, tamborilando no teto. A água se acumulou no para-brisa, borrando a vegetação em um vazio escuro. Relâmpagos cortavam o céu, trovões ribombando, sacudindo o chassi. Algo no meu peito respondeu, selvagem e vivo, uma pulsação que eu não conseguia acalmar, como se a Mãe Terra me chamasse para algo maior, algo perigoso.
No acampamento, a chuva nos encharcou no segundo em que saímos do jipe. Corremos para a barraca, cambaleando na lama, o trovão rugindo acima. Dentro, o ar era úmido, a chuva batendo na lona como tambores. Tirei a blusa encharcada, o short e a calcinha, tudo caindo com um baque úmido. Clara fez o mesmo, seus cachos molhados pingando, o corpo magro tremendo. Ficamos nuas, a pele brilhando com água, sem nos preocuparmos em nos cobrir. O calor úmido nos envolvia como uma segunda pele.
Nossos olhos caíram no canto da barraca. O falo de pedra, um artefato que desenterramos na serra, pairava ali, sua sombra nítida à luz da lanterna. A chama crepitou, e por um instante, o falo pareceu pulsar, vivo. “Você sente isso?” perguntou Clara, a voz trêmula. “A energia?” Assenti, a garganta apertada. “Sim. É como se ele… nos chamasse.”
Toquei a ponta do falo, e um trovão ecoou. Uma visão explodiu na minha mente: uma mulher curvilínea, de olhos penetrantes, sorrindo com um ar sinistro. “Eu vi ela!” disse Clara, os olhos arregalados. “Eu também”, respondi, a voz rouca. “Do meu sonho. Quem é ela?” “Dona Valéria sabe”, disse Clara, enxugando a chuva da testa. “Perguntaremos em dois dias.”
Minha câmera escondida capturou cada detalhe — o festival, o apartamento, a tempestade, a visão. Posto tudo no meu perfil em www.selmaclub.com, onde compartilho essas aventuras que me transformam. O que virá na próxima visita? Será que essa mulher dos sonhos é um aviso, um guia, ou algo mais perigoso? Quero respostas, e você pode acompanhar cada passo lá.
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