#Gay #Teen

Meu estágio na empresa. Parte 2

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Miguel5.0

incentivado pela sua fala, resolvi mostrar minhas habilidades. Aproveitei da sua proximidade, e mordi sua rola, ainda sob a calça.

No dia seguinte, tomei um belo banho, me perfumei todo, meu pai até estranhou.
_Nossa...quanto perfume. Disse, ao me ver passar.
_Acho que exagerei um pouco pai. Falei já saindo, todo fogoso para o serviço.
Cheguei no serviço, e alguns também repararam, tanto que comentaram:
_Nossa....tá cheirosinho em Miguel.
Eu e Poti fomos para a sala de máquinas, e logo o técnico em eletrônica chegou, trocou o painel e se foi. Colocamos a máquina para funcionar, e paramos a outra para manutenção.
Enquanto eu pegava as ferramentas para o serviço, Poti pegava o papelão.
Me fiz de desentendido, e com um sorrisinho no rosto, falei:
_Não vamos fazer o serviço primeiro?
_ Temos o dia todo....agora quero ver se embaixo está tão cheiroso quanto em cima. Disse Poti, fechando a porta da sala.
Completamente pelados naquela pequena sala, passo a mamar sua rola. Seu dedo procura meu cuzinho, e sem cerimônia, o invade.
_Ahhh...caralho Miguel...acho que você está me deixando doido. Ontem cheguei em casa pensando no que fizemos, meu pau ficou super duro, meti igual um cavalo na mulher, ela até estranhou kkk...e olha como está hoje...
O pau estava bem duro, e pelo jeito ele estava cheio de tesão. Não demorou muito, e recebi uma senhora golfada. Punhetava o pau, e tirava todo o leitinho.
Poti tira o pau, ainda meia bomba, da minha boca, e pede para que fique de joelhos.
Obedeço, e sou surpreendido, achei que ele fosse meter a rola, mas ele enfiou o dedo, deu algumas dedadas, e enfiou a língua no meu buraquinho. Chegou a entrar uma boa parte.
_Ahhhhh....ahhhh...gostoso Poti....ahhhhh....
Acho que meus gemidos, delirando na ponta da sua lingua e minhas reboladas na sua cara, acenderam seu fogo. O homem se ajeitou atrás de mim, e como um cavalo, meteu a rola. _Aiiii....ahhhhh...nossaaaa.....aiiii...calma....ui. Gemia na rola.
Mas Poti não deu trégua, me tratando como uma égua, ele segue fodendo.
_Aguenta minha putinha...aguenta...quanto mais geme mais me dá tesão...toma...ahhh...toma.
Foram uns quinze incessantes minutos levando rola, com estocadas fortes. O barulho das bolas batendo na bunda e meus gemidos eram altos, ainda bem que a sala era toda fechada.
Com tanta pancada no rabo, não aguento, começo a gozar.
_Ahhh...ahhh...ahhh...tá gostando né safadinho, tá gozando né...goza putinho, goza na vara goza... ahhh...ahhh...ahhh.
Poti continuou fodendo, cheguei a gritar gozando.
Mais algumas pirocadas, e ele deu uma cravada tão forte, que caímos para frente, com ele agarrado por cima de mim. E assim, ele gozou literalmente como um cavalo.
Exaustos, ficamos deitados por um tempo. Nos recompomos, me limpei com uma toalhinha de rosto que Poti tinha levado e momentaneamente saciados, iniciamos o serviço.
Sanamos o vazamento, fomos almoçar. À tarde, colocaríamos o gás.
Terminamos o serviço por volta das 15h, como sairíamos às 17h, tínhamos um pouco mais de uma hora e meia de tempo disponível (calma, tinha que arrumar as ferramentas, e subíamos para o banho, faltando 15 minutos para as 17h). Imaginem o que fizemos nesse tempo. Levei rola, muita rola, ele demorou muito para gozar, meu cuzinho ficou queimando.
Depois desse dia, ficamos muito íntimos, mas não encontramos mais oportunidades, não conseguíamos ficar sozinhos em nenhum outro ambiente, estávamos com o tesão à flor da pele, tanto que Poti me chamou para ir à cá a a dele, e eu fui...num sábado. Ele disse que a mulher dele iria sair com as crianças para a casa dos pais dela.
Poti era casado há 10 anos, e o filho mais velho dele, tinha 8 anos, o outro 6.
Cheguei no sábado, e a mulher dele, Rosana, ainda estava em casa.
_Nossa Almir (Poti) é difícil você trazer um amigo aqui...ainda mais um garoto. Disse ela.
_Ah Rô...o Miguel é diferente, ele também adora vinil, vou mostrar minha coleção para ele.
_Vixi...logo logo isso acabar...o CD está chegando com força. Disse ela.
_É.. mas não acho que acaba...quem gosta do vinil vai continuar comprando...
Conversamos mais um pouco, e cheguei a brincar com os meninos, eles tinham um videogame.
Ainda bem que se foram, eles eram muito simpáticos, já estava ficando constrangido com o que fui fazer lá.
Bem, assim que saíram, Poti me levou para o quarto dele, nos despimos, e já fui mamando o pau dele.
Cheio de tesão, gozou em menos de cinco minutos, encheu minha boca de porra.
_Ahhh...olha o que o tesão faz...gozei rapidinho.
Ele gozou rápido, mas o pau ainda estava duro. Continuei mamando mais um pouco, e depois foi a minha vez de ser "degustado".
Rastejei na cama, sentindo sua língua desfilando por todo o meu corpo.
Poti fica deitado de costas na cama, eu monto na sua rola, e cavalgo desenfreado.
Estávamos sedentos, impacientes em busca do orgasmo. Poti, bem maior e bem mais forte que eu, passa a "brincar" com meu corpo, me virando de um lado para o outro, e socando rola.
Eu estava de costas para a cama com as pernas nos ombros dele, as bolas batiam forte na minha bunda, até que ele solta um gemido mais alto, e goza, enchendo meu cú de porra.
Descansamos um pouco, comemos um lanche, até tomei uma cerveja com ele, depois, voltamos para o quarto...e tome rola.
Eu já tinha dado algumas gozadinhas, a tarde estava chegando ao fim, era hora de ir embora. Sabíamos disso e Poti segue massacrando meu cuzinho em busca do gozo.
Suado e gemendo bastante, ele anuncia que vai gozar. Peço para que me espere, queria gozar com ele.
Me masturbando e levando rola, vou entrando em transe, só que Poti não aguentou esperar.
_Ahhhhhh....não dá mais Miguel...ahhh...não aguento...ahhhh....
_Ahh...não...não...espera mais um pouco.... ahhh...estou quase gozando...ahhhh...
Pedi em vão, seus jatos me invadem com força.
Poti estava exausto, ofegante, achei que ele fosse se jogar na cama.
_Não Poti...não tira...não tira...espera eu gozar...
Em transe, travo o cuzinho, impedindo que ele tire, rebolo, grito, e vem a explosão...ahhhhh... gozei....
Acho que ficamos uns quinze minutos nos acariciando e nos recuperando na cama. Em seguida, com o cuzinho ardendo, fui para casa.
Resolvemos seguir nessa linha, sempre que não tivéssemos oportunidades na empresa, ele me chamaria para ir à sua casa.
Bem, paralelamente aos meus encontros com o Poti, começou um campeonato de futsal na empresa, e eu seria o goleiro da seção.
Do pessoal que estava no time, só não tinha contato com o Gegê, que era da produção, e o Carlos, supervisor geral da seção, os outros, eram do dia a dia. O Poti não jogava bola.
Ganhamos o jogo, fui bastante elogiado pelo pessoal da seção que foi assistir, e acabei demorando um pouco para chegar ao vestiário.
Assim que entro, dou de frente com o Gegê saindo da banho, enxugando sua bela rola, bem roliça. Ele era moreno, baixinho, gordinho...até que chamou à minha atenção.
Entrando no banho, estava Carlos, branco, mais ou menos da minha altura, um pouco abaixo de 1,75m, forte, mas não era gordo, sua rola, era bem brancona, da cabeça bem avermelhada...é tinha um belo tamanho, acho que era um pouco maior que a o Poti, com veias saltadas. Gostei.
É óbvio que não fixei olhar em nada, foi tudo muito discreto.
Bem, como tinha suado bastante, resolvi tomar um banho. Tirei minha roupa, e fui para o chuveiro. Assim que entrei no banho, Ademir saiu. Agora, no espaço, só eu e o Carlos, supervisor geral.
Enquanto ensaboava meu corpo, Carlos puxou assunto sobre o jogo, me elogiando.
Começamos a conversar, coisas do jogo, e tive a impressão que ele estava olhando minha bunda.
"Sei lá, o cara era o chefão, acho que é coisa da minha cabeça". Pensei.
Conversamos mais um pouco, e ele pediu licença para sair do reservado. O espaço era estreito, e apesar de pedir licença, Carlos não esperou eu me afastar, já veio passando, e sua mão tocou de leve minha bunda. Achei aquilo proposital, mas fiquei na minha.
Na semana seguinte, numa terça feira, outro jogo, faltei na escola, e fui jogar. Vencemos, com um gol no finalzinho, dei um lançamento com as mãos, e o Carlos fez o gol.
Fim de jogo, e comemoramos a classificação.
Na volta para o vestiário, Carlos me pára, e diante de alguns torcedores nosso, fica comentando do gol. Chegamos por último no vestiário, e pacientemente esperamos para tomarmos banho.
Novamente, só nos dois no banho. Eufórico, Carlos não parava de falar do gol, mas percebi uma outra euforia dele, Carlos ensaboava e acariciava a rola, sem tirar os olhos da minha bunda. Tinha certeza que ele a estava exibindo para mim, e não me fiz de rogado, de forma acintosa, enquanto conversávamos, dava uma admirada na sua "peça", chegamos a trocar sorrisinhos. Estava ficando com tesão, e achei melhor sair dali.
Carlos entrava em serviço depois que a gente, 8h, e assim que entrou em serviço, mandou me chamar. Entrei na sala, notei as persianas fechadas, e o vi, em pé, ao lado de sua mesa.
_Feche a porta. Falou.
Obedeci.
_Sabe mexer com computador Miguel? Perguntou.
_Pouca coisa...gosto mais da manutenção. Respondo, parado à sua frente.
_Acho que na refrigeração não vou conseguir uma vaga para você...mas aqui, tô precisando...no escritório...
Estávamos na última semana cheia de outubro. Pensativo, pergunto:
_E o quê eu teria que fazer aqui?
Carlos sorriu, até de forma maliciosa. Noto seu pau, ficando duro, e destacando sob a calça.
_Vem cá...senta aqui...vamos fazer um teste rápido. Disse.
Era para eu sentar à sua mesa, mas ele estava rente a ela, não tinha como me sentar sem esbarrar nele, e acho que era isso que ele queria. Estava começando a entender, e não hesitei, me virei de costas, e antes de me sentar, dei uma bela esfregada, passando minha bunda no seu pau.
Carlos falou algumas coisas para eu digitar, depois, abriu uma planilha, e pediu para eu digitar alguns dados nela. Ele ficou bem do meu lado, seu "volume" ficou do ladinho do meu rosto.
_Muito bom...tá vendo? Não é bicho de sete cabeças. Disse.
_Mas é só isso?
_É...mas acho que você tem mais habilidades para me mostrar né?
Quando falou isso, Carlos colocou a mão na minha cabeça, se aproximou mais ainda, e seu pau roçou meu ombro.
O pessoal da sala ao lado, não tinha a visão da gente lá dentro, e já que valia uma vaga, incentivado pela sua fala, resolvi mostrar minhas habilidades. Aproveitei da sua proximidade, e mordi sua rola, ainda sob a calça.
Era o que ele queria, ouvi um gemido, e ganho um cafuné. Olhando para cima, vejo seus olhos fechados. Me sentindo à vontade, abaixo o ziper da calça, abro o botão dela, e liberto sua rola. Fico acariciando, e em seguida, abocanho.
Suas mãos, que acariciavam meus cabelos, agora, seguram minha cabeça, e carinhosamente, ele fode minha boca.
Foi rapidinho, ouvindo gemidinhos abafados, recebo seu leitinho.
_Ahhhh....muito bom...levanta. Disse.
_Era só isso? Pergunto, com carinha de quem quer mais.
Sou abraçado, quando me levanto. Uma fungada no pescoço, e ele fala ao meu ouvido:
_Só mais uma coisinha....
Sou virado de costas, e seu pau ainda duro, roça minha bunda. Suas mãos entram por baixo da minha camisa e vão direto aos meus mamilos. Jogo meu corpo para trás, e gemendo, pressiono minha bunda no pau. Uma de suas mãos desce, e abre minha calça, que cai. Minha cueca é abaixada, e sua rolona abre caminho até meu cuzinho.
O telefone é tirado do gancho, enquanto me debruço sobre a mesa. Uma cuspida na cabeça da rola, e a penetração acontece.
_Bati muita punheta pensando nessa sua bundinha sabia?
Carlos era casado, e tinha 45 anos. Com um fogo danado, ele soca sem parar. Acho que ficou uns dez minutos bombando, até encher meu cuzinho de porra.
_Ahhhh...delícia...ahhh....
Carlos deu mais algumas bombadas, e tirou o pau da minha bunda. Ele abriu a gaveta, e me deu um rolo de papel higiênico.
_E aí...vai querer vir trabalhar comigo? Perguntou.
_É...se é para garantir uma vaga, eu topo!
_Vou falar com o Aguiar, semana que vem você começa aqui...
Saí dali, e fui ao banheiro, me limpar melhor...

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Comentários (2)

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  • Nelson: Puta merda que sorte, de trabalho e de rola, deu até inveja e eu aqui babando e todo babado só de ler. Adorando seus contos, despertam muito tesão e desejos.

    Responder↴ • uid:6stwykbgv3
    • Miguel5.0: Obrigado Nelson...fico feliz que tenha gostado...

      • uid:mn1ngrfdhcm