#Teen #Virgem

O desejo do padre

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A mulher do padre

Pode um padre manter duas vidas paralelas sem que uma delas interfira na outra? Até onde se vai por um desejo proibido e que pode tudo destruir?

O fato de ninguém desconfiar do que o padre Renato fazia comigo deixava tudo ainda mais atraente.

O proibido. O perigoso. O secreto.

Eu não tinha nenhuma experiência antes dele, mas o padre não parecia se importar. Pelo contrário. Ele amava o fato de que eu era totalmente dependente dos comandos dele para o satisfazer e me me satisfazer na cama.

Ele parecia me idolatrar demais sempre que me tocava e sussurrava coisas que eu nunca esperaria sair da boca de um padre, mas eu gostava.

Amava a promessa de que eu era a única com quem ele fazia amor. A única virgem com quem ele se deitou.

A primeira menina que ele fazia mulher e mantinha uma relação profunda.

Eu estava feliz.

Pela primeira vez em toda a minha vida eu me sentia cuidada e amada por alguém de verdade e isso me fazia sonhar acordada toda vez que pensava nele.

E era exatamente por isso que eu o evitada a todo custo quando estávamos em público.

Padre Renato e eu nem sequer nos olhávamos quando estávamos na presença de outras pessoas. Todos nos encaravam como o padre bondoso e a pobre menina amparada pela igreja.

E eu gostava disso.

Gostava de não ser o centro das atenções e até de ser tratada como coitadinha.

Isso o aproximava mais de mim. Ele sempre repetia após fazermos amor o quanto se importava comigo e me queria bem. Que eu devia me reerguer apesar da família horrível e que eu tinha um futuro inteiro pela frente.

_ Gosto quando você usa isso - Ele afasta o meu cabelo do pescoço e chupa a minha pele - Gosto desse seu cheirinho gostoso. Da vontade de morder.

Então ele me morde e eu me arrepio por completa.

Estou sentada no colo dele, completamente nua e com o seu pau dentro da minha buceta.

Padre Renato me ajuda a rebolar na intensidade que ele quer enquanto eu me seguro em seus ombros largos.

Eu sou pequena em relação a ele. Tenho o corpo magro e não muito chamativo, mas ele diz que é perfeito pra ele. Que sou feita pra ele.

Em geral nós não conversávamos muito. Nossos momentos a sós eram usados para trocas de carícias e fluídos.

E nessa situação eu já morava com ele há quase cinco meses.

Tínhamos essa relação silenciosa onde ele sabia tudo sobre mim sem que eu precisasse dizer.

Padre Renato me comprava coisas gostosas para comer e sempre me dava dinheiro para gastar na escola. Ele era discreto quanto a isso e só me pedia para não exagerar ou alguém ia falar sobre ele estar me sustentando.

_ Você é perfeita.

Ele sempre me comia olhando nos olhos e eu gostava de ver as suas expressões de prazer, pois eram só minhas e para mim.

Sempre usávamos camisinha. Eu não sabia de onde ele as tirava, mas ele sempre chegava em meu quarto com uma ou duas embalagens. Nunca cheguei a duvidar se estava grávida ou não pois ele era bastante cuidadoso.

Foram poucas as vezes em que fiz oral nele. Não sei se ele não gostava de como eu fazia ou se era porque simplesmente ele preferia usar o nosso tempo para ele mesmo me chupar.

Porque ele me chupava bastante. Dos pés a cabeça eu sentia sua boca trabalhando numa sugada gostosa e molhada e não preciso dizer que era a minha bucetinha o seu maior foco.

E mesmo com tanto sexo e delírios, ele ainda chamava o nosso ato de fazer amor.

E nós fazíamos amor pelo menos duas vezes na semana.

Era o que conseguíamos naquela época. O que podíamos. Já que nunca desperdiçávamos uma oportunidade.

_ Amanhã irei chegar muito tarde. Tenho que celebrar uma missa na zona rural. Então não me espere para dormir.

A verdade é que ele não dormia comigo. Padre Renato se aliviava e depois me deixava sozinha não importava o quanto eu pedisse para que ele passasse a noite inteira.

_ Sabe que pode me acordar quando chegar - Faço biquinho enquanto vejo-o colocar a cueca e depois a calça.

_ Prefiro não te incomodar. Você tem aula de manhã cedo.

Resmungo apenas pra reclamar, mas sei que ele não me leva a sério.

_ E falando em escola, já se decidiu o que vai fazer quando se formar? Fará 18 anos em breve.

A simples menção ao assunto faz o meu estômago enjoar.

Eu já havia ouvido outras pessoas comentando sobre o meu futuro, mas vê-lo se preocupar se vou me mudar ou não me deixou ansiosa.

Eu não queria me mudar. Queria continuar fazendo amor com ele sempre que possível.

_ Sabe que gosto de você menina, não fique assim tão apreensiva.

_ Não estou apreensiva…

_ Ah, nao? Então por que desviou o olhar para dizer isso?

Ele pegou o meu queixo e levantou o meu rosto,

_ Sei quando você mente e sei quando está incomodada com algo. O que foi? Porque está assim?

Pego minha blusa do pijama e a visto ainda tentando não encara-lo.

_ Eu não sei o que quero fazer, Renato. Eu não tinha muito planos de vida antes de conviver com você.

Aquilo era a mais pura verdade.

Visto minha calcinha e ele me puxa para sentar no seu colo de novo.

_ Sei apenas o que não quero - Toco em seu rosto e lhe faço um carinho na nuca.

_ E o que é que você não quer?

Meu coração acelera porque sei que estou prestes a ser boba e me arrepender.

_ Eu não quero ter que ir embora e perder isso. Os poucos momentos que temos…

_ Ora, menina, você não vai me perder.

_ Eu irei fazer 18 anos! Terei que fazer algo da minha vida e você não vai estar incluso nela quando eu me mudar! Até você pode se mudar.

Estou chateada, é verdade. E acho que fico mais ainda quando percebo que ele está rindo de mim.

_ Não seja boba. Você não precisa ir a lugar nenhum se não quiser.

_ Mas as pessoas vão falar…

_ Deixe que falem! Não vou permitir que saia de perto de mim se não é isso que você quer. Você é minha mulher, esqueceu?

_ Sou, mas só em segredo, então não significa muito.

_ Significa tudo pra mim!

Agora ele não está mais sorrindo. As mãos dele seguram firme em meu quadril. Como se fossem me impedir de sair de seu colo, mas eu não pretendia ir a lugar algum.

_ Acha que é fácil para mim manter essa vida dupla? Ter todo o cuidado do mundo para não demonstrar que quero trocar em você sempre que a vejo?

Nós nunca havíamos brigado. Sequer discutimos por qualquer motivo. Padre Renato me tinha em suas mãos e eu achava que também o controlava só por aceitá-lo em minha cama.

_ Eu escolhi essa vida, menina. Escolho ser padre todos os dias. Você me aceitou como sou… não vou prendê-la se quiser partir, mas te darei opções se quiser ficar.

Engulo seco por que era a primeira vez que ele falava abertamente sobre o nosso futuro juntos.

_ Opções?

Eu tinha as minhas mãos em seu peito macio. Poucos pelos o cobriam e isso o deixava um pouco mais homem pra mim.

Padre Renato então colocou todo o meu cabelo para trás e puxou o meu rosto para um beijo lento.

Ele sugou os meus lábios devagar. Mordeu entre um selinho e outro e chupou a minha língua com ternura.

_ Você é minha menina. Acha mesmo que não penso em você o tempo todo?

Aquilo me desmanchou ainda mais. Eu sempre ficava toda mole quando estava em seus braços, em suas mãos… e mesmo com poucas palavras, ele sempre sabia o que dizer para meu coração acelerar.

_ Você é boa com números. Acompanho suas notas com a escola, então, pensei que talvez você pudesse fazer alguma faculdade a distância de contabilidade ou administração. Você poderia trabalhar na igreja, ou para mim, onde quer que eu vá depois daqui.

Sim, o que o padre Renato estava me propondo era um futuro com ele. Ao lado dele ou sobre as asas dele, se assim preferir, mas eu nunca tinha tido a pretensão de fazer uma faculdade.

Morávamos em uma cidade pequena e faculdades privadas são caras. Se eu conseguisse passar em uma pública, não teria apoio financeiro de ninguém para me mudar e me manter.

Aquele era um sonho que não era meu. Nunca foi. Eu só queria terminar o ensino médio e conseguir um emprego descente.

Fiquei tensa quando ele me permitiu ao menos pensar na possibilidade.

_ O que foi? Não quer ficar comigo tanto assim?

Eu não sabia como dizer a ele que meus sonhos eram baixos. Que eu não planejava sair daquela cidadezinha e que não queria ser um peso pra ele.

Mais cedo ou mais tarde alguém ia desconfiar do nosso relacionamento e eu não queria prejudicá-lo, mesmo sabendo que tudo aquilo era errado e que era culpa dele.

_ Até quando irá me querer?

Mudo o rumo da conversa, já que ele me permitiu pensar.

_ Como assim?

_ Quer que eu faça faculdade… que eu permaneça ao seu lado… mas até quando vai me desejar se não podemos ficar juntos de verdade?

Renato me olha com atenção. Se tem algo que ele faz muito bem como padre é observar os outros em seus detalhes e ele sabe me ler muito bem. E no momento eu duvidava que ele fosse me querer quando eu estivesse mais velha.

_ Eu quero você, menina. Não ver que encontro paz quando estou contigo?

Mais um beijo e ele faz com que eu me esfregue novamente em sua ereção. Sua mania de me chamar de menina fazia com que eu entendesse que ele me desejava exatamente por isso. Por me achar uma menina.

_ Eu não vou impedi-la de se apaixonar por alguém. Não posso controlar o seu desejo por outras pessoas… Só posso garantir que a minha coragem acaba quando penso em desejar outra mulher. Estou bem assim com você. Não sou tão devasso quanto pensa.

Um padre que tem relações sexuais proibidas, mas que é fiel?

Eu era muito nova para ter certeza, mas que aquilo era errado eu sabia.

Suas mãos logo sobem por baixo da minha blusa e encontram meus seios. Não são seios grandes, então elas se encaixam perfeitamente neles.

_ Você é minha menina… Quero vê-la se tornar uma mulher se assim permitir.

_ Ainda vai me querer quando eu estiver mais velha?

Insisto em fazer a pergunta em voz alta, clara e em bom tom.

_ Nunca duvide disso.

Então ele puxa a minha camisa pela cabeça e novamente suga os meus lábios em um beijo cheio de desejo. Nunca duvidei disso. Do seu tesão por mim.

Padre Renato já estava se preparando para deixar o meu quarto quando começamos a nos moldar intensamente outra vez.

Eu me encaixava nele. Suas mãos grandes passeavam pelo meu corpo e sua boca não parava de me beijar nem por um momento.

Era boca, pescoço, ombro, seio, boca de novo.

Eu gozei antes mesmo dele demonstrar que iria chegar lá.

Meu quarto cheirava a sexo e corpos suados.

_ Você precisa dormir - Ele me beijou de novo.

_ E você nunca dorme - Recebi outro beijo.

_ Eu durmo o necessário.

Agora sou eu quem o beijo ficando na ponta dos pés.

_ Você é o meu desejo mais profundo, menina. Não esqueça disso.

Então ele me beija no rosto como despedida e se vai.

Naquela noite, depois de muito demorar a dormir, eu pensei que talvez, só talvez, eu pudesse aceitar um futuro diferente do que aquele que eu achava que merecia.

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Comentários (2)

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  • Carioca Safado: Que delícia de conto, envolvente e com muito tesão

    Responder↴ • uid:1elihpkba45a
  • Safadinha novinha: Conto maravilhoso, não demore a postar as outras partes

    Responder↴ • uid:2ql0e0gd1