#Bissexual #Gay #Teen #Virgem

O dia que descobri meu outro lado

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pa_stm

A primeira vez que fiquei com um homem, e perdi minha virgindade

Eu sempre me entendi como alguém aberto a novas experiências, mas foi só depois desse dia que passei a me assumir como bissexual de verdade.
Tenho 1,75 m, 88 kg, corpo atlético de quem treina há anos. Sempre gostei tanto de mulheres quanto de homens, mas até meus 17 anos essa atração pelos caras ficava escondida, meio confusa. Na minha cabeça, ou você era gay ou era hétero — não sabia que ser bi era uma possibilidade.

Naquele dia, voltava da casa de um amigo. A parada de ônibus ficava longe e, depois que desci, tive que caminhar uns dez minutos por uma rua quase deserta, conhecida por ser meio perigosa. Eu estava distraído, pensando na vida, quando uma Strada vermelha parou ao meu lado.

O motorista, um cara calvo de uns 30 e poucos anos, corpo grande e bem definido, abaixou o vidro e perguntou se eu sabia onde ficava o Terminal 3. Respondi educadamente e percebi o olhar dele percorrendo meu corpo. O jeito como ele me olhou acendeu algo dentro de mim — curiosidade, tesão, talvez os dois.

Ele perguntou o que eu estava fazendo e para onde ia. Respondi que estava indo pra casa, logo ali na frente. Foi quando ele me ofereceu uma carona “pra trocar uma ideia”. Eu sabia que tinha malícia por trás, e aceitei.

No carro, conversamos um pouco, até que senti a mão dele pousando na minha coxa. Não recuei. Ele foi subindo, deslizando devagar, e logo a mão dele estava sobre meu pau, pressionando por cima da calça. Meu corpo inteiro arrepiou. Quando percebi, ele já estava abrindo meu zíper e puxando pra fora.

A primeira vez que senti a boca de um homem foi um choque de prazer. Ele chupava com vontade, explorando cada parte do meu pau, a língua passando sob a glande de um jeito que me fez gemer baixinho. Era diferente de qualquer boquete que já tinha recebido de mulher: mais intenso, mais dedicado, como se ele soubesse exatamente onde provocar.

Depois de alguns minutos, ele parou, olhou pra mim e perguntou se eu queria ir até a casa dele. Meu corpo respondeu antes que minha mente pensasse: sim.

Chegamos a um kitnet pequeno. No quarto, ele tirou a roupa e revelou um pau grosso e ereto, que me fez engolir seco. Ele percebeu meu olhar fixo e me incentivou a tocar. Era quente, duro e firme. Comecei a punhetar enquanto sentia o cheiro de macho se misturando com minha respiração — não era fedor, mas aquele cheiro característico de pau, que ia me deixando cada vez mais excitado.

Ele segurou minha nuca, sugerindo o que queria. Me aproximei, abri a boca e senti a glande macia roçar meu céu da boca. Movimentei a língua ao redor, massageando cada detalhe, degustando aquele sabor levemente salgado, sentindo a pele lisa e a cabeça sensível. Eu estava entregue.

Quando ele pediu pra eu ficar de quatro, meu coração acelerou. Nunca tinha dado o cu, mas já me masturbava com o dedo, então havia uma mistura de medo e curiosidade. Ele cuspiu, passou um dedo e começou a me abrir devagar, explorando com toques circulares, preparando o caminho.

Quando a glande encostou na minha entrada, foi como se meu corpo inteiro se concentrasse naquele único ponto. A pele lisa e quente roçou primeiro, esfregando-se como quem pede passagem. Ele não forçou — manteve uma pressão constante, quase hipnótica, até eu ceder só o suficiente pra ponta entrar.

A sensação era única: a borda arredondada da glande esticando o anel, deslizando lenta, quase como se estivesse moldando meu corpo ao redor dela. Eu sentia exatamente a diferença de textura entre a cabeça e o corpo do pau — primeiro, a maciez firme da glande, depois o eixo mais rígido, grosso e pulsante entrando milímetro por milímetro.

Cada avanço parecia mais quente, mais cheio, e eu conseguia perceber as veias passando, arranhando de leve por dentro, até ele parar completamente, me preenchendo todo. Era como se o meu corpo memorizasse o formato dele.

Ele ficou parado por alguns segundos, só me deixando sentir. A glande pressionava um ponto interno mais sensível, e eu podia jurar que sentia o latejar sincronizado com as batidas do coração dele. Quando começou a se mover, o atrito era ainda mais intenso — na saída, a glande roçava cada nervo, e na volta, empurrava as paredes internas pra se abrir de novo.

Era um vai e vem calculado, como se ele quisesse que eu decorasse cada curva, cada textura daquele pau. E eu estava decorando.

Quando acelerou, me segurou pela cintura e me puxou contra ele, as estocadas profundas arrancando gemidos que eu não conseguia conter. Até que o ritmo ficou mais urgente, os gemidos mais pesados, e senti o pau dele pulsar lá dentro, despejando tudo. O calor do gozo se espalhou em mim.

Ele se ajoelhou na minha frente, segurou meu pau já latejando e começou a punhetar rápido. Bastaram segundos pra eu gozar forte, jorrando no abdômen e sentindo as pernas tremerem.

Voltei pra casa dolorido, mas com uma nova fome. No chuveiro, ainda com a sensação dele em mim, enfiei o dedo de novo, revivendo cada segundo. Foi ali que entendi: eu gostava de mulher, sim… mas também amava sentir um homem me possuindo.

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Comentários (1)

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  • Beto: Sempre fui um comedor de furico comi muito cu talvez seja esse o motivo de eu querer provar o outro lado. Eu gostei tanto que hoje sou bi com um tesão no cu que não para

    Responder↴ • uid:muiqg94x8