Relacionamento fixo com coroa safado
No bar, eu bebia uma cerveja e via a Sílvia atendendo mais um cliente. Amiga de longa data da família, via diariamente, eu tinha liberdade para ficar por lá, sentar, ler alguma coisa e o ambiente também servia como fuga, perto de casa, almoçava e jantava quando enjoava da comida da Aparecida, era a segunda casa e até a minha mãe almoçava vez ou outra. Sossegado, o lugar era popular, simples, ali comecei a fazer amizades, os amigos da Sílvia também davam as caras, bom para ampliar meu repertório. Desta vez, eu peguei forte amizade com um amigo da Sílvia, o Renê, um cara bom de papo, preto, quarenta e um anos, magro e baixo, conversador demais, sorridente. Eu, Daniel, vinte e um anos, branco, magro, olhos castanhos, cabelos pretos, 1.69 de altura, procurei ficar na minha, perfil do Renê atendia meus desejos sexuais, evitei dar margem para que a coisa passasse da amizade, respeitando a amizade da Sílvia. O problema que o Renê cresceu os olhos em mim, a Sílvia percebeu e veio falar comigo em particular, disse que não iria envolver-me pois era amigo dela, ela mandou eu tomar no cu e falou que o cara estava a fim, quisesse, bastava pegar a chave do inferninho e subir. O tal inferninho era o andar acima do bar, um espaço que a Sílvia deixou para visitas e quando não pintava ninguém ficava vazio. Ri e falei que topava, ela falou que iria mandar uma mensagem para ele, dava uma resposta para mim e beleza. Foi no Sábado a noite, lá pelas nove da noite, eu e Renê subimos para o inferninho, ele já colou na parede botando a pica dura para fora só pelo zíper da calça e já foi pedindo a bunda para experimentar, colei e engoli aquela pica preta mediana curvada e cabeçuda até o talo, fechei os olhos e abri a boca, ele deu mais uma avançada e logo tirou para eu mamar! Fácil, abri bem a boca e engoli até o talo, fiquei no vai e vem chupando aquela delícia preta carnuda que enrijeceu bem mais na minha boca, cuspi e melei todo o caralho e as minhas mãos, trocamos olhares e sorri, elogiei e falei que a pica dele era gostosa e do jeito que gosto para ser comido! Tomei uma surra de pica para babar bem, pediu de novo a bunda, passou saliva e enterrou para eu abrir a boca! Humm, pau delicioso! O vai e vem começou, corpo dele colado na parede, mão sobre minha bunda, carinho nas costas, o Renê sabia que eu estava gostando porque sorri, mandei meter gostoso e ele foi mostrando que gosta de cu branco novinho, um taradinho por gay, deixei comer meu cu numa boa e ele fincava com gosto para dizer que meu cu era bom e bem gostoso, abri a boca, fiz uma careta ou outra e controlei a respiração deixando a gostosa pica preta atacar o fundo do cu! Deslizando gostoso e sem pressa, o Renê nada falava e só deliciava sua pica preta diante do erotizado garotão com vinte e um e na prática com corpo de dezoito ou até dezesseis! O bom que tinha cu para dar e aguentar o caralho dele, não tive qualquer dificuldade, bunda empinada levando cacete preto, uma delícia! Já com as mãos na minha cintura, deu mais ritmo, passei a língua nos lábios, fechei os olhos curtindo a pegada rápida dele! Experiente, ele evitou aquele sexo afoito e com pressa, queria conhecer todo o meu cu, enterradas completas segurando o caralho lá dentro por segundos eram sua técnica! Como resposta, eu rebolava e sorria, falava que gostava deste jeito e achava delicioso, ele entendeu e ficou no vai e vem, numa boa até parar, dar uma ficadas, soltei ais, caretas e ele mandou mais vai e vem quando seu pau não resistiu, deu uma gemida de leve e soltou porra dentro do meu cu branquinho! Tirou devagar e meu cu babou gostoso aquele líquido especial, mordi o lábio, passei a mão e sorri dizendo que havia adorado. Ele só guardou o pau, safado, nem havia tirado a calça, limpei a safadeza que deixou o cu grudando e fui ao banho rápido, ele bebeu uma água e caímos fora dali para voltarmos ao bar e tomarmos uma. Sílvia olhou para mim e sorriu, fez sinal se estava tudo bem e disse que sim, uma delícia! Aos poucos, eu e ele viramos amigos e meu cu era devorado por sua gostosa rola preta na parte superior do bar, a Sílvia mandou eu parar de ser besta e não ficar gastando com motel, precisasse, bastava pegar a chave e curtir. O bom desta relação que o Renê sabia respeitar meus gostos e momento, tinha vez que eu só queria mamar e beber porra, outras vezes eu estava mais quente e cavalgava na sua rola com gosto, não tinha pressa trabalhando meu cu ao modo como queria! Uma coisa deliciosa dele era sua pegada de ladinho que começava calma e ampliava até eu gaguejar e ele soltar porra lá dentro! Humm! O meu cu era bem comido e não reclamava. Ele também explorou bem posições aos quais eu tinha dificuldade como a bunda para cima ou montada, fazia com calma e o negócio começou a ficar delicioso demais! É aquilo: respeitava meu limite para comer sempre! Tudo deu certo graças ao apoio da Sílvia que foi fundamental na manutenção do meu relacionamento com ele. Bom demais.
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Comentários (1)
Roberto: Que delícia é que inveja. Adoro negros. Coroa então é tudo de bom.
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