#Teen #Virgem

A menina do padre

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A mulher do padre

Me tornei totalmente dependente dos carinhos e atenção dele.

Depois que padre Renato me chupou e me fez gozar, ele me beijou a boca mais uma vez, me fazendo sentir o meu próprio gosto e então me mandou sair.

Ele não foi grosseiro, nem nada. Só estava tentando se conter, dava pra ver.

Ele poderia ter tirado a minha virgindade ali mesmo, mas por razões que só ele entende, resolveu recuar.

Pois eu estava completamente entregue.

_ O padre está?

Muitas pessoas frequentam a casa paroquial. É um entra e sai durante o dia que nem em meu maior sonho eu poderia me aproximar do padre e lhe roubar um beijo, embora eu desejasse muito fazer aquilo.

_ Ele está no quarto, em oração - Eu respondo sem dar muita atenção a pessoa que pergunta.

Naquele dia em específico, eu havia pedido ao padre permissão para faltar a escola pois precisava ir ao dentista. Ele me deu o dinheiro da consulta e agora eu estava em casa sem fazer nada durante a manhã.

Mais de uma semana havia se passado desde que ele me chupou.

Uma semana que nós não tínhamos nenhuma intimidade já que a agenda estava lotada e ele não havia jantado em casa ou não estivemos sozinhos.

Padre Renato ia dormir muito tarde e acordava mais cedo do que qualquer um. Sempre em oração.

Então algo começou a martelar na minha cabeça.

Eu olhava para as pessoas que viviam o acompanhando e me perguntava quantas mantinham um segredo com ele.

Com quantas pessoa mais ele se deitava quando tinha a chance.

Se ele preferia meninos ou meninas ou se transava com qualquer um.

Eu não imaginava padre Renato sendo assim. Ninguém imaginava, no entanto, lá estava eu relembrando o dia em que ele se pôs de joelho a minha frente e chupou a minha buceta.

E foram exatos 10 dias até que ele me tocou de novo.

_ Como foi a consulta? Fez o que precisava?

Eu estava sentada no sofá da sal paroquial lendo um livro qualquer antes do almoço.

Padre Renato saiu do quarto e se sentou ao meu lado, próximo demais para o aceitável, mas eu não me afastei.

_ Foi tudo bem. Uma obturação resolveu.

_ Deixe-me ver.

Então ele segurou o meu queixo, inclinou minha cabeça de leve e eu instantaneamente abri a boca pra ele, que olhou por um segundo e depois me roubou um beijo.

Mordendo de leve os meus lábios, Renato saboreou o meu beijo devagar e sem pressa e o medo pelo proibido fazia o meu coração transbordar.

Ele era um padre e eu, apenas uma menina precisando de abrigo.

Mas ele não estava preocupado. Parecia saber o momento certo de agir e naquele momento nós dois estávamos a sós em casa.

_ Você me deixa louco.

Eu não fazia absolutamente nada para seduzi-lo. Nenhuma roupa indecente ou comportamento provocante. Eu era bem sem sal, na verdade.

_ Padre… - Gemi quando ele mordeu a minha orelha.

_ Já disse para me chamar de Renato quando estivermos a sós.

_ Tudo bem… Renato. Alguém não pode chegar?

O empurro no peito de leve, pois não quero que pense que o estou rejeitando porque o que eu mais queria era estar com ele.

Ele cai em si, olhando o relógio no pulso.

Provavelmente algum seguidor dele chegaria para o almoço, já que até a cozinheira já havia ido embora.

_ Me diga, menina, você está de acordo com isso?

Sua pergunta formal meio que me surpreende. O que ele está fazendo? Me pedindo realmente permissão?

_ Sim, Renato, eu estou, mas se alguém nos ver…

_ Então está decidido. Passarei em seu quarto antes de dormir, está bem?

_ Sim. Sim.

Dali então o dia durou uma enfermidade para acabar.

Eu sabia que o padre me queria, então fiquei num dilema entre me depilar por completo ou deixar como estava já que ele não se importou na primeira vez

E decidi me depilar.

Eu já havia aparado minha buceta inúmeras vezes, mas era a primeira vez que fazia isso pensando no que outra pessoa ia gostar.

Eu tomei banho, fiquei limpinha e cheirosa quando finalmente ouvi o clique da minha porta abrindo.

Eu dormia em um quarto mais ao fundo, já que não era exatamente uma hóspede.

Havia uma cama de solteiro, uma cômoda e uma pequena mesa que eu usava para os meus estudos.

O quarto estava com as luzes apagadas, mas a luz da lua entrava pela pequena janela e deixava o ambiente um pouco iluminado.

Virei-me para vê-lo passar a chave na fechadura e todos os meus pelos se arrepiaram.

_ Oi - Ele sussurrou enquanto tirava a própria camisa.

Padre Renato estava longe de ser um desses padres musculosos, mas eu podia notar que seu corpo era muito bonito.

Ouvi e vi o barulho do seu cinto sendo retirado e acho que me arrepiei de novo, mesmo com calor.

Só de cueca, o padre se aproximou de mim e cobriu o meu corpo com o seu que estava quente.

Ele me beijou na boca e se demorou no beijo.

O padre sugava meus lábios, mordia de leve, enfiava sua língua dentro da minha boca e também sugava a minha língua.

Nunca em minha pouca experiência eu havia beijado alguém tão bom de beijo.

Ele era perfeito.

O barulho de nossos lábios estalando deixavam o meio das minhas pernas pegando fogo, então quando minha boca já estava ficando dormente de tanto ser sugada, ele começou a descer os beijos pelo meu pescoço até chegar nos seios

A blusa do meu pijama foi levantada e então senti sua boca passear de um mamilo a outro várias e várias vezes

Ele beijou as minhas costelas, mas foram os beijos em minha barriga e umbigo que me fizeram gemer mais alto pela primeira vez.

Padre sentado estava duro. Eu sentia sua ereção contra mim e apesar de sentir um pouco de medo por ser virgem, eu estava pronta para minha primeira vez.

_ Você é uma delícia, menina.

Logo suas mãos deslizaram meu short e calcinha até os tornozelos e sua boca devorou a minha buceta mais uma vez.

Devo dizer que deitada, numa posição mais confortável, o orgasmo que tive com a sua chupada foi 10 vezes melhor que o primeiro.

Padre Renato fazia aquilo com bastante carinho, mas tinha um toque de experiência que me deixava alarmada.

Quantas bucetas mais ele já havia chupado? O homem era cuidadoso atencioso demais para um iniciante. Ele estava preocupado em me fazer gozar primeiro, era nítido.

Então quando finalmente gozei em sua boca, eu o vi se levantar para retirar a cueca.

O pau dele é grosso e de um tamanho padrão para ser confortável. A cabeça brilhava muito quando ele deslizou o preservativo.

Me perguntava como e onde ele havia conseguido aquilo.

Ele era um padre!!!

Então quando meu corpo já relaxava, ele me penetrou.

Meu gemido de dor foi abafado pelos seus beijos. Padre Renato segurou as minhas mãos enquanto me fodia lentamente e meus olhos se enchiam d’água.

Não era uma dor insuportável, mas ainda assim doía

_ Shi! Vai passar, minha menina. Vai psssar.

Ele afagava meus cabelos e não parava de me beijar nenhum segundo.

Até que ele gozou.

Senti prazer até o momento em que ele me penetrou, depois disso, foram só momentos em que eu te atava me acostumar.

Olhei para o pau dele ainda meio bomba e havia sangue na camisinha.

Padre Renato se limpou, vestiu sua cueca e calça e voltou até mim.

_ Você está bem?

Fiz que sim com a cabeça, mas não conseguia olhá-lo nos olhos, então ele segurou o meu queixo.

_ Machuquei você além do necessário?

_ Não.

_ Está arrependida?

_ Não, não estou.

_ Então porque parece que não gostou de fazer amor comigo?

Amor.

Ele usou a palavra amor para referir-se ao que fizemos e aquilo instantaneamente deixou o ato mais normal do que deveria.

_ Não é isso, é que…

_ Pode me dizer o que quiser, menina. Não tenha vergonha. Sou seu homem agora. E você é minha mulher.

Aquilo me pegou onde não devia. No coração.

Padre Renato era bonito, jovem, educado, carinhoso, gentil e havia feito amor comigo. Qual garota de 17 anos em uma posição vulnerável como a minha não se apaixonaria?

_ Vai fazer amor comigo toda noite? - Pergunto ansiosa.

_ Sempre que tiver a chance e você permitir, sim.

Lhe dou um sorriso tímido e ele me retribui.

_ E isso não é errado?

É claro que era. Eu sabia que era. Mas eu precisava saber dele.

_ Errado e pecado, certamente - Foi o que ele disse.

_ Então porque o senhor faz?

Ele bagunça os cabelos e pela primeira vez, parece receoso.

_ Tenho duvidado de minha vocação ultimamente.

Aquilo me choca de tal maneira que quero abraçá-lo.

Me sento na cama ao seu lado, estou só de blusa quando ele coloca sua mão em meu joelho.

_ Então não sou a primeira com quem se envolve?

_ Nesta paróquia sim. Mas na última, houveram duas.

Mas que padre safado, eu pensei. Como pode dizer que tem duvidado ultimamente se ele estava na nossa cidade apenas há dois anos.

_ Mas nunca meninos, que fique bem claro. Um dia achei que havia recebido um chamado e virei padre, mas não posso ver uma menina assim como você que já quero cuidar.

_ Uma menina assim como eu?

_ Vulnerável! Eu não tive pai. Ajudei minha mãe a criar minhas irmãs e acho que por isso tenho essa vontade enlouquecida de cuidar de você.

Eu estava em choque sim, mas saber de tudo aquilo me excitava.

_ Você desejava suas irmãs?

Ele fica calado. Olhando para o nada no quarto escuro.

_ Desejou elas enquanto fazíamos amor?

_ Não! Não. O que eu sentia ficou no passado. Eu me tornei padre para fugir daquele sentimento.

Sua confissão me pega desprevenida.

Padre Renato havia se tornado padre para fugir do que sentia pelas próprias irmãs, então, no meio do caminho, me encontrou. Encontrou outras meninas.

_ Manteve uma relação com as outras?

_ Não. A primeira foi só alguns beijos e então ela se mudou com uma família que a adotou junto com seus irmãos mais novos.

Ele apertou a minha coxa ao se lembrar.

_ A segunda não era mais virgem. Tinha sido mãe na adolescência e eu caí na tentação, mas durou pouco tempo.

Ficamos em silêncio por um instante, mas eu estava preocupada demais com o rumo que eu tomaria.

_ O que espera de mim? De nós?

Pergunto sem o olhar, com vergonha de parecer emocionada.

_ Eu tentei resistir, menina. Isso eu te juro.

_ Mas não resistiu.

_ Não e no que depender de mim, não iriei nem mais resistir. Quero que seja minha mulher pelo tempo que desejar ficar aqui ou me quiser.

Eu faria 18 anos em alguns meses e logo terminaria o ensino médio. Deveria arrumar um emprego e quem sabe iniciar uma faculdade, mas o fato é que se espera que eu saísse da casa paroquial.

_ Preciso me manter concentrado em você, entende? Posso pagar um aluguel quando você ficar de maior ou quem sabe sua faculdade.

Promessas que eu certamente me imaginei vivendo muito antes dele falar.

_ mas não quero mais me envolver com ninguém, entende? Isso também é demais para mim.

_ Quer manter uma relação? - Pergunto um pouco envergonhada - E quando eu ficar mais velha…

Não era de se esperar que ele enjoasse de mim, já que seu tesão era por meninas que o faziam lembrar das próprias irmãs.

_ Eu não sei como será no futuro, menina. Mas agora tudo o que eu mais quero é continuar fazendo amor com você. Isso se você também me quiser.

Eu queria. É claro que eu queria.

_ Acho que podemos tentar.

Minha frase foi o suficiente para ele me puxar para um beijo quente.

Padre Renato não me tocou mais que isso aquela noite, pois respeitou o meu corpo dolorido.

Então ele terminou de se vestir, me deu outro beijo na boca, me abençoou e partiu.

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Comentários (3)

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  • July: Delícia! Esse é um conto bem escrito e bem humano. Parabéns!

    Responder↴ • uid:e8go5sqrd
  • Z1015260631: Isso ficou muito bem escrito, parabéns. Quem quiser trocar ideia chama no Zg nmr no nick

    Responder↴ • uid:1dt6tigzt87t
  • Zaza: Padres são tarados

    Responder↴ • uid:10vt3dgtg27i