Meu estágio na empresa. Parte 1
Sonhei que o Poti me pegava naquela sala, passava a língua pelo meu corpo, e depois metia a rola, sem dó.
O último semestre do curso do SENAI, seria numa empresa, fazendo estágio. Na verdade, seriam 5 meses, de agosto a dezembro.
A empresa era grande, com grandes projeções para evolucão, e a perspectiva de ser efetivado era enorme, tinha que me me dedicar ao máximo. Estava com 16 anos, e tinha que aproveitar esta oportunidade.
No início, fui trabalhar num setor nada a ver com o que tinha sido preparado no curso, fui para área de manutenção, fui estagiar no setor de refrigeração.
A seção era grande, dividida com encanadores, mecânicos de manutenção, de refrigeração, e ainda tinha uma outra turma da linha de produção, só que os horários deles, eram diferentes do nosso, trabalhávamos no horário comercial.
A idéia era ser efetivado, não importava o setor, sendo assim, meu pensamento era de dedicação no serviço.
No primeiro dia, cheio de timidez, fui apresentado à seção. Iria trabalhar com o Poti, o mecânico de refrigeração mais antigo da fábrica. Ele era do Rio Grande do Norte, por isso o apelido "Poti", de potiguar.
Poti era um cara moreno, queimado de sol, casado, com filhos. Alto, devia ter 1,80m, magro, e boa pessoa, conversava bem. Ah...ele tinha 42 anos.
O primeiro dia foi tranquilo, o problema foi na hora de ir embora, no vestiário. Nem todos tomavam banho, alguns só se trocavam e já saiam do vestiário, mas os que iam para o chuveiro, faziam um verdadeiro desfile. Várias rolas passeando para lá e para cá.
Algumas chamaram à minha atenção, até porque, eram bem maiores que a do Carlinhos, minha única referência adulta. A do Toninho do Cilindro, era a maior de todas, devia ter uns 28 cm, era super grossa, e ele adorava exibí-la; a do Zé Furacão também não ficava muito atrás, só não era tão grossa; outra de se admirar era a do Paulão, negro, a dele devia ter 25 cm, e tão grossa quanto à do Toninho; a do Português, chamou mais à minha atenção, pelo tamanho da cabeça, era gigante.
Não deixei de discretamente admirar outras também, que eram belas, e bem parecidas com a do Carlinhos. A do Ronaldo, do Ademir, e até a do Poti, entre outras, era lindo ver aquilo tudo...
É...mas tinha que ser bem discreto, mesmo sem dar o rabinho nos últimos dois anos, tinha que me segurar, até porquê não conhecia o ambiente, e tinha que ser efetivado.
Bem toda essa minha discrição, não me impedia de me exibir um pouquinho. Esperei até liberarem um chuveiro, tirei minha roupa, e fui tomar meu banho.
_Eita que tem carne nova no pedaço. Disse Juarez, ao me ver chegar.
O pessoal caiu na gargalhada. Ouvi mais algumas gracinhas, mas ficou só nisso.
Os dias foram se passando, e essas brincadeirinhas se tornaram normais na hora do banho, mas era tudo zueira, não tinha nada demais. Só que quando chegava em casa, me acabava na punheta pensando nos roludos kkk.
Há pouco mais de um mês na empresa, já estava familiarizado com a rotina do serviço, mas sempre aprendendo coisas novas. Estava com o Poti num serviço, quando nosso chefe ligou e pediu para irmos urgente para o CPD (Centro de Processamento de Dados) da empresa, a temperatura estava subindo, e os computadores de lá, era sensíveis a temperaturas acima de 25°C.
Eu ainda não conhecia esse local. Analisamos as condições, e fomos para a sala de máquinas. Eram dois aparelhos de ar condicionado, um trabalhava, e o outro ficava de reserva, só que esse que era para ser reserva, estava aguardando a troca de um painel eletrônico para entrar em funcionamento.
_Nossa...os filtros de ar estão imundos. Disse Poti.
Ele colocou os manômetros e falou:
_Deve ter algum vazamento, a pressão está baixa.
_E aí? Vamos procurar o vazamento ou vamos colocar mais gás...a temperatura já está quase no limite lá. Falei.
_Boa pergunta....o quê você faria?
_Bom....limpava os filtros, que estão bem sujos, colocava gás, para melhorar a sala dos computadores, e depois procuraria o vazamento, e, se não desse para resolver, como você disse que o local não pode ficar parado durante a semana, agendaria manutenção no final de semana....é...acho que é isso...
_Perfeito....é isso! Vai lavando os filtros, enquanto eu coloco gás.
A temperatura na sala dos computadores baixou, e retornamos para a seção.
Poti falou para o nosso encarregado, o que iríamos fazer, ele concordou, e logo em seguida fomos almoçar.
Depois do almoço, voltamos para a sala de máquinas, e passamos a procurar o vazamento.
_Sempre ficam manchas de óleo na região do vazamento, e normalmente, é em soldas e conexões. Falou.
Fizemos uma varredura, e achamos um ponto, num filtro..."filtro secador" para ser mais preciso. Vai que tem algum especialista aqui kkk.
_É...vai ter que agendar a manutenção, tem que tirar o filtro, pode ser na flange de conexão, ou só um aperto. Disse Poti.
Por causa da pressão, evitamos fazer o aperto.
_É isso. Concordei, e já fui arrumando as ferramentas.
Guardei tudo, peguei a caixa, e já caminhava para a porta, quando o Poti falou:
_Vai aonde?
_Ué....acabou, vamos embora.
_Calma Miguel...tá afim de voltar lá para o yyy(lugar onde estavamos pela manhã)?
_Ah...sei lá...não tem que ir?
_Amanhã a gente vai...lá tá quente, barulhento, úmido...aqui tá gostoso, fresquinho, silencioso e sequinho...
_Tá....e o quê a gente vai ficar fazendo aqui?
Poti sorriu, foi até uma fresta entre a máquina de refrigeração e a parede, e puxou uma caixa de papelão desmontada.
_O que você vai fazer?
_Pô Miguel...depois do almoço, um cochilinho cai bem...
_Você tá brincando...e se o Seu Aguiar (encarregado) vier aqui?
_Ele não vem...aqui está sob controle...bom se quiser, tem outro papelão ali atrás. Disse já se ajeitando e deitando no chão, sobre o papelão.
Confesso que não fiquei muito confortável com essa decisão, mas Poti estava muito à vontade, já estava sem as botas, pelo jeito e pela "estrutura", aquilo era normal. Acabei fazendo o mesmo, peguei um papelão, e fui para o outro cantinho da sala.
Depois do almoço...barulhinho do compressor... peguei no sono, dormi mesmo...até sonhei.
Sonhei que o Poti me pegava naquela sala, passava a língua pelo meu corpo, e depois metia a rola, sem dó. No sonho, eu gemia bastante, até que ele pede para cavalgá-lo. Ele, deitado de costas no papelão, e eu, sentado na sua rola, cavalgando desenfreado. Estávamos quase gozando, quando a porta foi aberta, era o Seu Aguiar..
_Uhhhhhhh! Soltei um urro, acordando assustado.
_Ei...calma...para quem não queria dormir, você desmaiou. Falou Poti.
_Nossa...que sonho louco. Falei ainda assustado.
_Me conta. Falou Poti, quase ao meu ouvido.
Foi aí que eu me toquei que ele estava abraçado, de ladinho, atrás de mim.
_O que você está fazendo? Perguntei meio assustado, tentando sair.
Poti me segurou, e falou:
_Calma....tá gostosinho...fica assim...pô Miguel você estava gemendo tão gostoso, que não resisti.
Ainda estava um pouco atordoado, nem racionava direito, meu coração ainda palpitava forte...
_Vai...me conta seu sonho. Cochichou, ao meu ouvido, me arrepiando.
Nisso, senti um pulsar diferente na minha bunda.
_Ai Poti...nem lembro mais...me assustei...foi só isso...e é melhor sair daí...você está se empolgando...
_Calma Miguel...pô cara...sua bundinha é deliciosa, é a mais gostosa da seção...
_Deixa de ser bôbo...
_Bôbo nada...é a mais desejada, tem uma galera de olho viu?
_Pára Poti...tomo banho lá...é só brincadeira, igual com todo mundo...nunca vi nada demais...
_É...mas quando você não está por perto, aí começam os comentários...e como tem comentário viu?
Poti passa a mão na minha coxa, subindo até a minha cintura, e fala ao meu ouvido:
_Também com uma bundinha dessa...
Me arrepiei todo, e me estremeci:
_Aaaaaiii...pááááraaaa Potiiiii. Me caguetei.
Lógico que ele não parou, ficou beijando meu pescoço, e lambendo meu ouvido.
Diante da minha passividade, eu era só gemidos, ele foi avançando, apertando minha bunda, me acariciando. Sua mão abre minha calça, e a puxa para baixo, junto com a cueca. Seu pintão fica no meio do meu rêgo.
_Caralho...você já estava com o pau para fora? Perguntei.
_Miguel...seu gemido era muito real...como falei antes, não resisti...
Acho que não tínhamos mais nada a dizer, era seguir nossos instintos, e foi o que fizemos.
Poti me vira de bruços, e continua me fungando, e sarrando minha bundinha. Aos poucos, ele foi abrindo minhas pernas, e agora, a cabeça do seu pau brinca na minha entradinha. Alguns cutucões, e ele força.
_Aiiii.....assim dói...passa saliva. Falei.
_Caralho...é apertadinho. Falou.
Achei melhor não comentar.
Poti passou saliva na cabeça da rola, e voltou a se deitar sobre mim. Dessa vez ele forçou, e a rola entrou rasgando.
_Ô delícia. Gemia, enterrando tudo.
Umas três ou quatro estocadinhas, e ele passa a meter, assim como no meu sonho, sem dó. E assim como no meu sonho, solto gemidos altos.
_Isso...geme putinho...geme na rola...era isso que estava sonhando né? Vai...geme safadinho...
Numa breve paradinha, enrolei minha calça, e junto com a bota, coloquei sob a minha cintura, deixando a bundinha um pouco mais empinada. A seguir, Poti socou com gosto, sem parar, até gemer alto, e gozar, inundando meu cuzinho.
_Caralho moleque...cuzinho gostoso da porra... uhhhh...fazia tempo que eu não metia num cuzinho.
_Ué...você não é casado?
_Sou né...mas já faz um tempo que a mulher não quer, disse que dói, machuca...tá foda...
Poti aproveitou o pau ainda amolecendo, e deu mais algumas estocadas, até tirar a rola.
_Só não tem nada para me limpar....
_Peraí...eu já venho...
Poti se arrumou rapidinho, saiu, e voltou com papel.
Enquanto me limpava e me arrumava, Poti ficava me olhando.
_Só de ficar te olhando, ó como fiquei....você é uma delicia Miguel...
Me aproximei dele, e peguei na sua rolona, sob a calça.
_Uhhhh...não faz isso, senão vou querer mais. Disse.
_Tá querendo mais é?
Não me contive, fiz cara de putinha, e abri sua calça, colocando seu pinto para fora.
Fiquei alisando, apertando, punhetando bem devagarinho...
_Olha o que você está fazendo...ahhhh...o danado está estourando de duro...ahhh...
Poti virava os olhos enquanto mexia no pau dele. Sem que esperasse, me ajoelho à sua frente, e engulo boa parte do seu pau.
_Uhhh...caralho...você mama também???ahhh...
Lambia até a base, passava a língua nas bolas, e na costurinha um pouco depois delas, e o homem foi se desarmando todo, se apoiou na parede, segurou minha cabeça, enfiou a rola na minha boca, e passou a meter, como se fosse meu cuzinho.
_Toma putinha...ahhhh...ahhhh...baba no meu pau baba...ahhh...gosta de leitinho? Fala que gosta...fala....
Com a boca cheia, só respondi "unhum", e senti o pau inchando na minha boca, e logo em seguida recebo sua porra.
_Ahhhhh....caralho....ahhhh...toma tudinho....
Quando me levantei, ainda lambendo os lábios, recebo um beijo do Poti...de língua. Foi rápido, mas foi um beijo de língua. Depois, ele segura meu rosto, e fala:
_Parei na sua....caralho...você faz tudo que a minha mulher não faz....maravilha...
Nos recompomos, e voltamos para a seção. No caminho ele fala:
_Mas o que eu te falei é sério viu? Tem uma galera de olho na sua bunda...mas ó toma cuidado, tem muito cara fofoqueiro, se fizer algo, a fábrica inteira fica sabendo...
Chegamos na seção, e o Seu Aguiar veio falar com a gente, perguntar como foi o serviço. Falamos, e ele nos disse:
_Falei com o pessoal da eletrônica, eles vão trocar o painel da máquina parada amanhã cedo, assim que colocarem para funcionar, consertem a que está vazando. Ali é prioridade, as máquinas tem que estar em condições....beleza?
_Tudo bem Seu Aguiar. Falou Poti, já me olhando.
Saímos, e no caminho para o vestiário ele fala:
_Entendeu né? Amanhã a gente volta lá...
_Entendi. Falei com um sorrisinho no rosto.
Na hora do banho, não reparei nada demais, as brincadeiras sacanas, não eram só comigo, eram no geral...achei que o Poti estava exagerando.
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Comentários (2)
rique93: Bom demais.
Responder↴ • uid:1e46por5ucto𝙇𝙖𝙜𝙖𝙧𝙩𝙞𝙭𝙖: Tesão da porra
Responder↴ • uid:7r053wnvv1