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Desejos Proibidos: A Tentação da Tia

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Carlos, morando com a tia Mariana, sente uma atração irresistível. Uma noite, ele explora seu desejo proibido, levando a uma paixão intensa e secreta

Me chamo Carlos, tenho 16 anos e estou no auge da puberdade, com um pênis de 17 cm e bem grosso. Tive apenas uma namoradinha, com quem perdi minha virgindade. Com a separação dos meus pais, tive que ir morar com minha avó e minha tia.

Tia Mariana, ou tia Mari, como eu a chamava, estava noiva há três anos, mas seu noivo morava em outra cidade, o que limitava seus encontros. Com seus 22 anos, ela era uma linda morena de olhos castanhos escuros, cabelos pretos e longos, corpo moreno, cintura fina, seios médios e bumbum redondinho — um corpo escultural.

Morando com elas há algum tempo, minha imaginação fluía com minha tia vestindo roupas e saias curtas, me deixando louco de tesão. Sempre que tomava banho, cheirava suas calcinhas e batia punheta com elas enroladas no meu pau. Em algumas punhetas, até gozava imaginando foder ela. Quando via algumas calcinhas fio dental dela, ficava louco de tesão, imaginando-a usando aquilo.

Minha avó resolveu reformar o quarto que eu estava usando, pois era bem antigo e precisava de alguns ajustes. Com isso, acabei tendo que dormir no quarto da minha tia, em um colchão ao lado da sua cama. Por um lado, era bom estar ao lado daquela gostosa, mas tirava minha liberdade e minhas punhetas da madrugada.

Nas primeiras noites, foi uma tentação dormir no mesmo quarto que ela. No calor do verão, minha tia dormia apenas de calcinha e uma camiseta larguinha, que dava para ver a bunda dela. Isso me deixava de pau duro só de olhar e estar ao lado daquela gostosa.

Certo dia, minha tia foi para uma festa com algumas amigas. Aproveitei para ver suas coisas, sua gaveta de calcinhas, e acabei esfregando meu pau nas suas calcinhas, limpando o pré-gozo nelas. Isso me dava muito tesão, imaginando ela usar aquela calcinha mais tarde.

Naquela noite, por volta das 2h da manhã, escutei minha tia chegando. Ainda não estava dormindo, pois a noite era muito quente, mas finjo estar dormindo. Vejo ela entrando no quarto, deixando a porta entreaberta, o que deixava a luz do corredor entrar. Conseguia vê-la pela luz que vinha do corredor. Acabo vendo ela tirar aquele vestido, mostrando aquele corpo escultural só de calcinha. Ela então coloca uma camisa e deita na cama de bruços. Fico ali imaginando várias coisas. Passado meia hora, me ajoelho ao lado da cama no colchão e tento chamar minha tia, que estava roncando, coisa que não era comum.

"Tia Mari, tia Mari," e nada. Então, olhando aquela bundinha ali, só com uma calcinha de renda, me deixa com muito tesão. Crio coragem e, com o coração disparando, vou aproximando minha mão da sua bunda, até encostar naquela bunda durinha. Com a outra mão, vou batendo uma punheta, explorando seu corpo, passando a mão em suas coxas e sentindo aquele corpo gostoso, ficando com muito tesão, até que não resisto e acabo gozando. Deito e vou dormir, pensando na loucura que fiz.

Na manhã seguinte, acordo antes dela e dou uma olhada na sua bundinha novamente, acabando por ir para o banheiro escovar os dentes e bater uma punheta, pensando nela. Foi o dia todo assim: lembrava da noite anterior e acabava batendo uma punheta para ela.

Passados alguns dias, em um sábado, estávamos vendo um filme na TV, até que ela se despediu e foi dormir. Esperei mais ou menos 40 minutos, fui para o quarto, já de pau duro, e logo vejo ela ali deitada de barriga para cima, com aquele pacotinho coberto apenas por uma calcinha pequena. Ajeito-me no colchão e tento dormir de pau duro, mas não consigo pegar no sono. Finalmente, crio coragem, subo em cima da sua cama, admirando aquele corpo, e vou passando a mão em suas coxas, até que chego na sua bucetinha, que estava quentinha. Sinto meu pau ficar ainda mais duro de tesão, a ponto de doer. Nisso, sinto que minha tia acordou. Em uma ação desesperada, subo em cima dela e acabo tampando sua boca com minha mão. Estava ali, pensando que estava fudido, com o pau duro fora da cueca, perto da cara da minha tia, em cima dela. Como ia explicar isso? Antes mesmo de falar alguma coisa, sinto as mãos macias da minha tia no meu pau. Ela começa a punhetar meu pau. Tiro a mão da sua boca, e ela começa a chupar meu pau, engasgando e babando nele. Tiro meu pau da sua boca e começo a beijá-la, entrando no meio de suas pernas. Sinto sua bucetinha molhadinha, e logo coloco sua calcinha de lado. Com um pouco de apreensão, começo a enfiar meu pau, mas ela reclama e pede para ir devagar. Obedeço, metendo mais devagar e acelerando aos poucos, até que ambos encontramos um ritmo que nos satisfazia.

Enquanto acelerava o ritmo, ela começou a gemer baixinho, tentando não acordar sua mãe. Nossos corpos se moviam em sincronia, e eu podia sentir cada centímetro do meu pau deslizando dentro dela, quente e úmido. As mãos dela agarravam minhas costas, me puxando para mais perto, pedindo por mais intensidade. Obedeço, aumentando a velocidade e a profundidade, sentindo-me cada vez mais excitado com os sons e movimentos dela.

De repente, ela mordeu meu ombro para abafar um gemido mais alto, e sinto seu corpo tremer enquanto ela chega ao orgasmo. A sensação de seu interior se contraindo ao redor do meu pau foi demais, e também atingo o clímax, liberando tudo dentro dela. Ficamos assim por um momento, ofegantes e suados, até que rolo para o lado, ainda sentindo os ecos do prazer intenso.

A puxo para perto, abraçando-a enquanto ambos tentamos recuperar o fôlego. Ela sorri para mim, com um brilho de satisfação nos olhos, e sussurra: "Isso foi incrível." Concordo, sentindo uma mistura de alívio e excitação, sabendo que aquela noite havia mudado tudo entre nós.

Ela, percebendo que meu pau ainda está duro, sobe em cima de mim com confiança, montando-me com uma determinação renovada. Não se importa mais com o barulho, e seus gemidos preenchem o quarto a cada movimento. Cada metida que ela dá é profunda e intensa, e posso sentir cada detalhe dela, quente e molhada, envolta ao redor do meu pau.

Nossos corpos se movem em um ritmo frenético, e ela se inclina para trás, apoiando as mãos nas minhas pernas, expondo ainda mais seu corpo. Seus seios balançam com cada movimento, e a visão é quase demais para mim suportar. Ela acelera o ritmo, gemendo mais alto, e posso sentir a pressão crescendo novamente, pronto para explodir a qualquer momento.

Com um grito final, ela atinge o orgasmo, e sinto seu corpo se contrair ao redor do meu pau. A sensação é avassaladora, e me entrego completamente, liberando tudo dentro dela mais uma vez. Ela desaba sobre mim, ofegante e suada, e ficamos assim por um longo momento, saboreando a intensidade do que acabara de acontecer.

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