Clube dos eitos grandes, parte 9 e 10
**CAPÍTULO 9: Olhos Escondidos**
*Resumo: Pedro, um jovem de 19 anos, vive aventuras ardentes com suas amigas em um grupo secreto, onde as tensões sexuais e os segredos esquentam as relações. Gravando tudo com uma câmera escondida, ele registra momentos picantes com Ana e Sofia, enquanto tenta manter o equilíbrio no grupo. A chegada inesperada de sua mãe e os ciúmes entre as amigas criam um clima de tensão e desejo, com Pedro no centro de um jogo perigoso de paixão e segredos.*
Eu tava quase me recompondo quando Ana, com aquele jeitinho dela, soltou um “Te dei um susto danado, né?” enquanto subíamos pro meu quarto no apê em Copacabana.
“Quase,” respondi, com um meio-sorriso. Quando ouvi que Ana e minha mãe tavam lá fora, Sofia e eu corremos pra deixar tudo nos trinques. Tranquei a porta e tive que levantar pra abrir pra elas. Minha mãe, como sempre, só deu uma espiada no quarto, os olhos apertados, como se quisesse ter certeza de que Sofia e eu não tínhamos cruzado a linha. Ela jogou um comentário educado sobre “deixar os jovens em paz” e desceu pro térreo, provavelmente pra tomar aquele café amargo que ela adora. Veja tambem em nosso twitter https://x.com/selmarecife2024
Ana logo pediu desculpas de novo por ter atrapalhado, explicando que só veio pra conversar comigo e não sabia que Sofia tava lá até minha mãe comentar no caminho pro andar de cima. Sofia, toda leve, disse que não era nada demais, que nossa conversa já tinha acabado e que ela precisava voltar pra casa em Ipanema. “Ainda é dia de aula, cara,” ela brincou, mas o tom não enganava ninguém. Acompanhamos Sofia até a porta, demos um tchau meio desajeitado e voltamos pro quarto.
“Tá de boa,” falei, abrindo os braços pra Ana. “Sempre fico feliz de te ver, sabia?”
Ana sorriu, aquele sorriso que parece acender a orla de Copacabana, e se jogou no meu abraço. Eu me abaixei, peguei seu corpo leve como se fosse uma pluma e a carreguei até a cama, sentando com ela no meu colo. Ela abriu as pernas, montando em mim, mas deu um gemidinho de dor que me fez parar na hora.
“Tá tudo bem?” perguntei, já com o coração na mão.
Ana tremeu, deu de ombros. “Tô meio dolorida, sabe?”
Senti um aperto no peito, todo culpado, e a coloquei com cuidado ao meu lado pra não forçar as coxas dela. “Desculpa, fui eu que te machuquei.”
“Para com isso, Pedro. Não quero ficar apontando dedos. Eu te amo, não te culpo, e é isso.”
Dei de ombros, aceitando, mas a culpa ainda mordia. Sorri pra ela, me inclinei e dei um beijo suave, sentindo o calor dos lábios dela. Ana segurou minha nuca, retribuindo com um suspiro que parecia derreter a gente. Mas quando se afastou, o sorriso sumiu rapidinho. “Quero fazer de novo logo, mas acho que vai demorar um pouco. Tô com medo de doer demais.”
“Sem pressa,” falei, tentando tranquilizá-la. “Temos a vida inteira pra curtir isso.”
Ela sorriu, os olhos castanhos brilhando como as luzes da Praia de Botafogo à noite. “Tô contando os dias. Pelo menos a gente tentou de novo e acertou. Esse momento vai ser sempre a nossa primeira vez.” Mas logo franziu a testa, preocupada. “Se isso não melhorar amanhã, vou ter que me esforçar pra andar direitinho, pra ninguém perceber que a gente… sabe como é.”
Levantei uma sobrancelha. “Então você ainda não vai contar pras meninas?”
Ana assentiu. “Ainda não sei o que dizer. Pode bagunçar tudo.”
“Me guardar só pra você por umas semanas? Tipo aquele lance da chupeta?” brinquei.
Ana riu, aquele som gostoso que ecoava no quarto. “Não pense que não passou pela minha cabeça. Mas, sério, se eu fosse pega te chupando, sabia que as coisas iam rolar do mesmo jeito. Isso é diferente. Laura ainda não tá pronta pra ir além, e acho que Camila também não. Não sei ao certo sobre a Júlia, mas ela nem tentou me chupar ainda. O grupo não tá ‘equilibrado’, e isso ia desandar tudo.”
“Não foi você que começou,” retruquei. “Foi a Sofia.”
Ana concordou. “E o que ela disse sobre contar pras meninas? Ninguém veio me perguntar ainda, então acho que ela não abriu o bico.”
Balancei a cabeça. “Ela não contou pra ninguém, nem pra Júlia. Mas disse que não sabe por quanto tempo vai segurar o segredo. Não acha que consegue mentir pro grupo por muito tempo.”
Os olhos de Ana ficaram afiados. “Você não contou pra ela sobre a gente, né?”
“Não, ela não tem motivo pra desconfiar.”
Ana suspirou, aliviada, mas me lançou um olhar curioso. “Mas você me contou sobre ela na hora.”
Dei de ombros. “Você é minha Ana. Conto tudo pra você.”
Ela corou, sorrindo. “Valeu por guardar segredo por enquanto. Não é vergonha, mas a gente sabe que vai ter… como é que diz? Consequências… quando a verdade vier à tona.”
“Com certeza,” respondi, com um sorriso meio triste. “Pra ser honesto, meu jeito tem sido deixar vocês decidirem tudo. Assim, me meto menos em encrenca e tem funcionado até agora.”
Ana riu, quase bufando. “Você pode ter razão. Se formos pegos, vão jogar a culpa toda em mim.”
“Não vão, não. Elas são suas melhores amigas. Vão entender. Vão querer entrar na onda, mas vão entender.”
“Tomara,” ela murmurou, pensativa.
Coloquei a mão na coxa dela. “Você aceitaria mesmo? Algumas meninas querendo me pegar?”
“Quê? Tá dizendo que recusaria por mim? Não é o sonho de todo cara ter um monte de gatas implorando por ele?”
“Não tô apaixonado por nenhuma outra além de você,” declarei, sério. “Se você pedisse, eu largava o grupo pra ficar só contigo.”
“Não diz isso.”
“É verdade.”
“Eu não largaria o grupo por você. Já disse que não vou acabar com ele por nossa causa.”
“Mas você também não vai contar pra elas ainda.”
“Vou… algum dia…”
“Toda comédia romântica não dá errado quando alguém guarda um segredo que devia contar?”
“Isso não é comédia romântica, é a vida real, e eu ainda não decidi o que dizer.” Ana suspirou. “Mas não vou ficar duas semanas escondendo como no caso da chupeta. No final, a resposta é: sim, eu ficaria de boa com as outras querendo te pegar.”
“Sério?”
“Você não é meu namorado, Pedro. Eu te amo, e sei que você me ama, mas… não somos assim. Talvez um dia, mas ainda não. Dividi você com elas por mais de dois anos, compartilhando tudo. Nunca senti ciúmes vendo elas te chuparem ou esfregando os peitos na sua cara, e não acho que vou sentir ciúmes delas te comendo. Na real, só de pensar nisso agora me deixa excitada. Tipo aquele lance hoje cedo, você me acariciando enquanto contava como foi meter na Sofia com força? Foi do caralho. Me vejo me tocando enquanto assisto você com a Laura, a Júlia ou… nossa… pensando bem, eu adoraria te ver tirando a virgindade da Camila.”
Ri alto, balançando a cabeça. “Nunca imaginei ouvir isso da sua boca.”
Ana sorriu e se inclinou, acariciando o volume na minha calça com um toque que parecia incendiar. Em voz baixa, cheia de tesão, sussurrou: “Dá pra ficar quieto?”
“Sério?” perguntei, atônito. Minha mãe ainda tava lá embaixo, provavelmente no sofá com aquele café. Mas o brilho nos olhos de Ana era puro fogo. “Preciso te sentir agora,” ela disse, e o ar ficou pesado com o cheiro de desejo e o som do zíper descendo.
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Minha mãe ainda tava na sala quando acompanhei Ana até a porta. Minha pequena queria um beijo de despedida, mas com minha mãe ali, ela se contentou com um abraço apertado e um beijo rápido na bochecha, acenando enquanto caminhava pro seu apê em Copacabana.
Fechei a porta e virei pra subir, mas a voz da minha mãe me parou. “Tá usando proteção?”
Gelei, dei um passo pra trás e me virei. “Quê?”
Ela deu um sorrisinho de quem sabe tudo. “Você ouviu.”
Fiz cara de confuso. “A gente só tava conversando.”
“Hoje à noite, talvez,” ela disse, cética. “Mas à tarde, tava usando proteção?”
Fiquei sem entender como ela sabia com tanta precisão. Será que ela colocou uma câmera no meu quarto? “O que te faz pensar que a Ana e eu transamos? Ela tava brava comigo quando entrou, tanto que você logo quis sair pra nos dar privacidade.”
“Ela não tá mais brava. Tá te olhando com adoração agora,” minha mãe disse, calma. “E, mais importante, ela tá andando como se tivesse levado uma esticada daquelas hoje.”
Pisquei, surpreso. “Você percebe isso?”
“Te fiz uma pergunta simples, Pedro.”
Suspirei, coçando a testa. “Sim, Ana toma pílula.”
“Devo esperar outras meninas te visitando à noite?”
“Podemos não ter essa conversa agora?”
Minha mãe se levantou do sofá, se aproximou e apontou o dedo. “Só tenho uma regra: usa proteção. Entendeu?”
Revirei os olhos. “Sim, mãe.”
Ela endureceu o olhar. “Não é sobre você, Pedro. É sobre proteger essas meninas. Você se importa com o futuro delas?”
“Claro que me importo,” respondi firme. “Nunca as colocaria em risco.”
“Ótimo.” Ela sorriu leve, mas logo suavizou. “Não tô aqui pra te atrapalhar. Apoio suas necessidades. Só prometa que não vou ter netos antes da hora, e não vou interferir nas aventuras de um garoto de 19 anos que parece ter opções de sobra.”
Franzi a testa. “Quê?”
Ela deu um sorriso maroto. “Você tem minha permissão pra… curtir suas amigas, mesmo comigo em casa. Não vou atrapalhar.”
“Você tá dizendo…”
“Da próxima vez que a Sofia vier com vontade, não deixa ela ir embora insatisfeita, hein? Nem a Ana.” Ela deu um tapinha no meu ombro e subiu as escadas.
Minha vida tava ficando louca.
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Na segunda de manhã, Camila me esperava com Ana no estacionamento da escola em Botafogo. Preparei-me pra uma pergunta tipo: “É verdade que a Sofia te pegou depois do casório e no dia seguinte você comeu a Ana?” Mas ela só me deu um soquinho no braço e perguntou: “Como foi o fds?”
Dei de ombros, sem responder. Camila não insistiu, sempre uma boa amiga. Ana, por outro lado, disse que teve um fim de semana foda, e quando Camila perguntou por quê, Ana respondeu, toda sincera, que passou a tarde de domingo trancada no meu quarto.
Camila riu, lançou um olhar de inveja e reclamou que eu não morava perto dela, em Leblon. Conversamos enquanto íamos pro campus, até nos separarmos pras aulas. Sofia tava na minha primeira aula e me lançou um sorriso que era puro fogo quando entrei. Não deu pra conversar antes, mas seguimos juntos pra segunda aula.
“Sentiu minha falta,” ela disse, abraçando meu braço e me dando um selinho que fez meu sangue ferver.
Dei um sorriso torto. “Faz umas 12 horas, não? A maior parte dormindo.”
“Sentiu falta de não ter terminado o que começamos ontem.” Ela bateu o quadril no meu. “Planos pra depois?”
“Às segundas, você vai na casa da Ana estudar com a gente e a Laura.”
Os olhos dela brilharam. “Quero dizer à noite.”
Pisquei, boquiaberto. “Sem planos…”
“Sete horas? Na tua casa?”
“Beleza,” concordei, sentindo o calor subir.
Sofia riu, beijou minha bochecha e sussurrou: “Esconde essa ereção antes da aula.” Olhei pra baixo e, de fato, minha calça tava armada. Suspirei. “Tô com a mina mais gata da escola no meu colo. Vão entender.”
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“Deve ter sido um date foda,” Camila brincou no almoço, olhando entre mim, à esquerda dela, e Sofia, do outro lado da mesa. Cinco segundos antes, ela perguntou sobre o casório, e enquanto eu dizia que o lugar era bonito, Sofia corou e olhou pro prato.
Júlia riu baixo, inclinando-se na mesa. “Ela pediu pro Pedro levá-la pra casa dele em vez de ir direto pra Ipanema.”
“Ei!” Sofia deu um tapa no braço da Júlia, ficando mais vermelha. Comecei a ficar tenso. Sofia não curtia mentir pras amigas.
“Deixa ela,” Ana disse, calma. “Como se a gente não soubesse que ela ia aproveitar pra ficar a sós?”
Camila e Júlia deram de ombros. Laura murmurou: “Eu faria o mesmo.”
Beatriz, a ruiva, apontou: “Você já passou mais tempo a sós com ele, Ana.”
“É diferente,” Ana retrucou.
“Só digo que o grupo não tá equilibrado,” Beatriz reclamou. “Quando é minha vez de um date a sós?”
Sofia esfregou a testa. “Se tá tão na fissura, vem estudar com a gente hoje.”
Beatriz fez careta. “Tenho dentista às três. E minha menstruação começou sábado.”
Sofia revirou os olhos. “Então tava de TPM semana passada, saquei.”
Beatriz jogou um pedaço de pão nela. “A questão é: ficar em grupo não é igual a ficar a sós.”
Ana suspirou. “É tão ruim assim ter as meninas por perto? Curto a gente se divertindo junto.”
Beatriz a encarou. “Fácil pra você falar.”
Sofia gemeu. “Sabia que isso ia rolar se eu saísse com ele.”
“Então por que saiu?” Camila perguntou. “Ou pediu pra ele te levar pra casa dele?”
Sofia revirou os olhos. “Você deixaria passar a chance de ter ele entre suas coxas por uma hora?”
Camila riu, corou e olhou pro prato.
“Considero isso um ‘não’,” Sofia concluiu.
Júlia falou: “E agora? Dates individuais tão na lista?”
Sofia suspirou. “Podemos esperar até quarta? É semana curta por causa do feriado. Vamos curtir normal por dois dias. Depois, sei lá, talvez marcar dates aos sábados.”
Júlia franziu a testa. “Tipo, encontros?”
Beatriz gritou: “Eu sou a próxima!”
Sofia escondeu o rosto nas mãos. “Tá saindo de controle.”
Camila me cutucou. “Tá adorando isso, né? Seis minas brigando pelo teu short?”
Pisquei. “Não tô reclamando, isso é certo.”
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Como sempre, Sofia, Ana e Laura vieram estudar, mas Camila também apareceu. Júlia tinha aula de dança e Beatriz, dentista. O grupo era grande demais pro quarto da Ana, então espalhamos tudo pela sala de estar e mesa de jantar em Copacabana. As meninas ficaram na mesa, mas eu, sei lá por quê, não rendi no sofá. Uma por uma, elas vieram pra “pausas de estudo”.
Laura foi a primeira, mal começando o dever. Num instante, tava do meu lado, estudando Cálculo. No outro, tava montada no meu colo, braços no meu pescoço, língua na minha boca. Cinco minutos depois, minha calça tava nos tornozelos, e ela, de joelhos, chupando meu pau com vontade. Dois minutos depois, eu tava segurando o gozo enquanto ela engolia tudo, repetindo o feito de sexta.
“Porra, porra, porra!” murmurei, apertando o abdômen.
“Não deixa ele gozar ainda!” Sofia gritou da mesa. “Tá cedo!”
Laura riu, o que não é fácil com um pau na garganta, e a vibração quase me levou à loucura. Ela engasgou, recuou, recuperou o fôlego e me deu um sorriso tímido. Beijei-a e disse que era minha vez. Ela trocou de lugar, tirou a calça, e mergulhei de boca.
Camila veio depois. Não queria amassos, só minha língua no clitóris dela, rápido. Fiz minha amiga gozar na minha cara, fui ao banheiro me ajeitar e tentei estudar. Mas Sofia quis uma “pausa” e logo tava me agarrando, desabotoando a blusa, enfiando meu rosto nos peitos cobertos pelo sutiã. Depois, tirou o sutiã, esmagou meus lábios nos mamilos e meteu a mão no meu short, me punhetando enquanto sussurrava que queria me montar ali mesmo. Desceu a calça, esfregando a buceta nua no meu pau, o eixo preso entre nossas barrigas.
“Caralho, Sofia! Tá transando com ele?!” Camila gritou, alarmada.
Sofia congelou. “Quê? Não!”
“Parece pra caralho!” Olhei pra baixo. Com a blusa dela caindo como capa, ninguém via o que rolava. Peguei a blusa dela quando Camila se aproximou, com Laura e Ana atrás. Sofia se inclinou, mostrando meu pau roxo entre nossas barrigas.
Camila suspirou, aliviada. “Graças a Deus. Isso foderia o grupo todo se você tivesse transado.”
Sofia e eu trocamos um olhar, corando. “É, provavelmente,” ela murmurou.
Camila recuou, se desculpando. “Desculpa interromper. Continuem.”
Sofia balançou a cabeça, desmontou e pegou as roupas. Ana se ajoelhou na minha frente. “Eu cuido dele.”
Sorri pra minha pequena, que chupava meu pau com olhos de adoração. Ninguém sabia que ela já tinha me chupado de manhã. Ela me levou ao céu, e se nunca parasse, eu morreria feliz. Mas Camila e Laura ficaram olhando, sem voltar pros estudos. Ana ofereceu meu pau pra Camila, que recusou, embora eu já tivesse feito ela gozar várias vezes. Ana deu de ombros e virou pra Laura. “Acho que o Pedro adoraria gozar nos teus peitões.”
Meus olhos brilharam, confirmando. Ana lambeu meu pau enquanto Laura tirava a blusa e o sutiã, e as duas começaram a chupar juntas, uma de cada lado. Meu primeiro boquete duplo quase me fez explodir. Mas Ana parou, deu um beijo doce e voltou pra mesa. Laura quis treinar garganta profunda, desceu até a base duas vezes sem engasgar, sorrindo orgulhosa. Beijei-a, agradecendo, e ela envolveu meus peitos no meu pau, decidida a me fazer gozar no decote.
Um minuto depois, Laura conseguiu, com um jato no queixo e o resto no peito. Agradeci, beijei-a, e ela foi se limpar. Foi minha única gozada na sessão, embora Camila tenha pedido mais um oral. Ana disse que tava menstruada pra evitar. No fim, todos foram embora, deixando eu e Ana sozinhos.
Assim que o carro da Laura sumiu, Ana se jogou em mim, montando meu colo no sofá, beijando com fome. Eu curtia tocar seu corpo sem medo, meu parquinho pessoal. “Quero te chupar,” sussurrei. “Esperei o dia todo pra retribuir depois de ontem.”
Ana riu, fazendo cócegas no meu nariz. “Você não precisa me compensar. Te chupei porque quis.”
“E eu quero te chupar porque quero. Por que disse que tava menstruada?”
Ana suspirou. “Tava com medo de você me esticar e doer. Ainda tô dolorida.”
“Não pedi sexo. Só quero lamber teu clitóris. Um orgasmo pode te relaxar.”
Ela riu, concordou, tirou a calça e se ajeitou no sofá. Logo tava ofegante, pernas abertas, cabeça jogada pra trás enquanto minha língua dançava. Ela gemeu de dor algumas vezes, mas disse que era como dor muscular e me puxou de volta. Fiz ela gozar duas vezes, mas depois do segundo, ela empurrou minha cabeça. “Tá começando a doer de novo,” gemeu, fazendo careta.
Limpei o rosto e me aninhei ao lado dela, abraçando-a. “Desculpa.”
“Para de se desculpar.” Ela me beijou, suspirando. “Mas me sinto mal. Você tá duro como pedra, e não posso te dar isso.”
“Tá de boa. Gozei nos peitos da Laura. Tô tranquilo.”
Ana pensou. “Liga pra Sofia.”
“Quê?”
“Ela quer continuar te comendo, né? Foi isso que interrompi ontem, não foi?”
“Minha mãe tava lá,” gaguejei. “Mas sim, ela queria.”
“Liga pra ela. Chama ela pra vir.”
“Tá brincando?” ri. “Nunca imaginei estar abraçado com uma mina seminua, com meu rosto na buceta dela, e ela sugerir chamar outra pra transar.”
Ana riu e me beijou. “Sou única. Sério, liga.”
“Temos que fazer o jantar. Teu pai já vai chegar.”
“Não agora. Diz pra ela vir na tua casa às sete.”
Ri. “Engraçado você falar isso.”
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**CAPÍTULO 10: Beco do Desejo**
“Ungh, ungh, ungh, ungh, ungh!” Sofia grunhia, o som ecoando no quarto abafado, com cheiro de sexo e suor.
“Tããão foda,” Ana engasgou, sentada na cadeira da escrivaninha, mão dentro da calcinha, se tocando com força.
Eu não acreditava que tava rolando aquilo.
Sofia, pelada, de quatro, bunda empinada, abraçava meu travesseiro enquanto eu metia com força por trás, segurando seus quadris, o pau entrando com precisão. O ar tava pesado, com um leve fedor de peido que ninguém mencionou, mas que só aumentava o clima cru.
“Bate na bunda dela!” Ana gemeu. “Bate nessa bunda gostosa!”
Balancei a cabeça, sorrindo, e deixei a mão voar, o tapa ecoando. Sofia gemeu alto, a buceta apertando meu pau a cada impacto.
Tudo começou quando contei pra Ana que Sofia e eu já tínhamos combinado ela vir às sete. Minha mãe só voltava tarde, e mesmo que chegasse cedo, já tinha liberado geral pra “curtir as amigas”. Não contei isso pra Ana, ainda sem acreditar naquilo.
“Quero assistir,” Ana disse, o calor na voz inconfundível.
“Quê?”
“Quero te ver comendo a Sofia.”
“Uau… dois problemas: ela não sabe que você sabe que ela me pegou, e mesmo que soubesse, não posso simplesmente dizer: ‘Aliás, a Ana quer nos ver transando.’”
“Então me escondo no armário!” Ana sugeriu, rindo.
“Você tá louca,” falei, mas ela só riu e me beijou.
Depois do jantar com o pai dela, Ana disse que vinha pra minha casa. Ela ajustou as portas do armário pra não ser vista. Sofia chegou, radiante, e me abraçou, os peitos apertando meu peito. O beijo acendeu faíscas, e ela agarrou meu pau, murmurando: “Te chupo aqui mesmo?”
Quase concordei, mas lembrei da Ana. “Vamos pro quarto. Caso minha mãe apareça.”
Sofia concordou, ainda assustada com as interrupções passadas. Mas minha ansiedade cresceu, com medo de Ana ser pega. No quarto, Sofia notou minha distração. “Tá tudo bem? Você não tá super duro.”
Suspirei, olhando pro teto. “Não consigo fazer isso.”
“Sou eu, né?” Sofia entrou em pânico.
“Não, não é você. Contei pra Ana que transamos.”
Sofia piscou, aliviada. “Só isso? Faz sentido, vocês são próximos. Tô pensando em contar pra Júlia amanhã.”
“Engraçado você falar de culpa,” murmurei.
“Que foi?”
“Depois que contei, a Ana quis assistir. Ela tá no armário agora.”
“QUÊ?” Sofia gritou.
Ana abriu o armário. “Sério, Pedro?! Você contou?!”
“Desculpa! Tava com medo de você descobrir e eu não conseguir!”
“Você tava no armário?!” Sofia berrou.
Ana escondeu o rosto. “Não acredito que isso tá acontecendo.”
“Você deixou ela se esconder?!” Sofia gritou pra mim.
“Ela queria muito e eu não sabia dizer não!”
“Espera!” Sofia levantou as mãos, nos calando. “Você queria tanto nos ver que se escondeu no armário?”
Ana corou. “É…”
Sofia riu. “Era só pedir. Adoro plateia.”
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Ana sentou na cadeira, e Sofia me disse pra ignorá-la. Ela desabotoou a blusa, revelando os peitos 36DD, a pele cremosa brilhando na luz fraca. Tirou a calça, rebolando a bunda suculenta, a calcinha molhada mostrando excitação. Quando tirou tudo, a buceta rosada e inchada me fez gemer. Ana observava, sem ciúmes, só tesão puro.
Sofia me chupou, e quando montou em mim, fiquei tenso, com medo da reação da Ana. Mas ela só se tocava, olhos brilhando enquanto via meu pau sumir na Sofia. Os próximos minutos foram um furacão. Sofia jogava o cabelo, apertava os peitos e gemia alto: “Tão fundo! Amo teu pauzão! Me enche tão bem!”
Ela gozou três vezes, usando meu pau como vibrador. Eu só aguentei, graças ao boquete da Ana antes. Quando tava quase gozando, Sofia olhou pra Ana. “Quer vê-lo gozar nos meus peitos?”
Ana balançou a cabeça. “Dentro de você. Quero lamber tudo.”
Gemi, gozando na hora, jatos quentes enchendo Sofia. Ela apertou a buceta, extraindo tudo, e se levantou, deixando o gozo escorrer no meu pau. Ana lambeu tudo, a língua dançando, engolindo com prazer.
“Isso foi foda,” Sofia suspirou, olhando Ana com admiração. “Nunca imaginei você tão safada.”
Ana riu. “O Pedro tira o melhor de mim.”
Sofia gesticulou pro meu pau. “Pode continuar. Não me importo de dividir.”
Ana sorriu. “Gosto de assistir.”
“E dessa vez,” Ana disse, “quero te ver comendo ela por trás.”
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“Ungh, ungh, ungh!” Sofia grunia, de quatro, enquanto eu metia forte, o quarto cheirando a sexo e um leve peido que ninguém mencionou.
“Bate na bunda dela!” Ana gritou. Dei tapas, e Sofia gemia, a buceta apertando.
“Agarra os peitos dela! Puxa enquanto mete fundo!”
Sofia choramingou quando maltratei seus seios.
“Vocês são foda,” Ana gemeu. “Mete mais forte, Pedro! Come essa vadia!”
“AAAAH!” Sofia gritou, gozando, a buceta apertando meu pau.
“Viu? Ela gozou,” Ana cantou. “Acha que ela curtiu ser chamada de vadia, hein?”
“Soy uma vadia pro pau do Pedro!” Sofia uivou, gozando de novo.
“Já enfiou algo no cu, Sofia?” Ana perguntou.
“QUÊ?” Sofia congelou, em pânico.
Ana riu. “Só perguntei. Não vou mandar ele meter no teu cu sem avisar.”
Sofia relaxou, e retomamos o ritmo. Ana sussurrou: “Abre as nádegas e põe o polegar no cu dela.”
Pisquei, mas obedeci, lambi o polegar e pressionei o ânus dela.
“ME FODE ATÉ MORRER!” Sofia gritou, meu polegar entrando meio centímetro.
“CONTINUA COMENDO!” Ana berrou. Mete com força, mas meu polegar escapou.
Sofia parou, ofegante, e virou pra Ana. “Experimenta essa merda no teu cu!”
Ana riu. “Você gostou, né?”
Sofia revirou os olhos. “Me pegou desprevenida. Vamos tentar de novo… quando EU quiser.”
“Quanto a você,” Sofia disse pra Ana. “Tô no comando agora. Quero vê-lo gozar na tua cara.”
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Eu nunca tinha gozado na cara da Ana. Laura, Beatriz, Camila, Júlia… todas já tinham levado, menos ela. Ana sempre engolia, e talvez por isso nunca rolou.
“Você nunca gozou na cara dela?” Sofia perguntou, montando em cowgirl reverso.
Ana deu de ombros. “Ele teve chances. Sempre quis gozar nos meus peitos ou me ver engolir.”
“Você tava com meu pau na mão,” retruquei. “Podia ter feito o que quisesse.”
Ana revirou os olhos. “Você tinha um bloqueio mental, tipo ‘não posso sujar minha Ana.’”
Sofia sorriu. “Então agora? Goza na cara dela na quarta, na frente de todas. Vamos te provocar o dia todo, te esfregar, mas sem deixar gozar. Aí você cobre a cara da Ana.”
Ana riu. “Tô dentro.”
“E essa carga?” perguntei.
Sofia deu de ombros. “Goza na minha cara ou nos meus peitos, e a Ana lambe.”
“Melhor,” Ana disse, olhos brilhando. “Goza dentro dela, e eu chupo tudo.”
Gemi, gozando na hora.
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Saímos do quarto às 20h30. Minha mãe não tava em casa, mas Sofia tava de boa, com aquela vibe de “ela já sabe”. Ana tava aliviada. Acompanhamos Sofia até a porta, e ela me beijou com carinho, mas sem tesão. “Te amo,” ela murmurou.
“Também te amo,” respondi.
Ana arqueou a sobrancelha. “’Também te amo’?”
Corei. “Ela disse primeiro.”
“Você tá apaixonado pela Sofia?”
“Não. Mas amo todas vocês, cada uma do seu jeito.”
“E a Beatriz?” Ana perguntou, sabendo do meu tesão por ela.
“Ela respeita a regra,” respondi.
“Isso não é resposta.”
“Quero muito comer a Beatriz, sim. Mas você é minha Ana.”
Nos jogamos no sofá, Ana aninhada em mim. “Isso aconteceu,” ela disse.
“É,” murmurei, revendo a cena: Sofia nua, deitada, pernas abertas, Ana chupando meu gozo da buceta dela. Ana hesitou no começo, mas atacou como uma fera. Sofia gozou, agarrou Ana e beijou-a, lambendo o próprio néctar.
“Já chupou outra mina antes?” perguntei.
Ana franziu a testa. “Por que acha que sim?”
“Parecia que sabia o que tava fazendo.”
“Nem tava tentando fazer ela gozar. Só queria teu gozo.”
Ri. “Funcionou. Pensei que você e a Laura podiam ter experimentado.”
Ana refletiu. “Pensei nisso às vezes. Não sou gay, mas com tantas minas lindas tirando a roupa…”
“Aprendeu a curtir um corpo de mulher?”
“Algo assim.” Ela sorriu. “Mas só fiz isso por causa do teu gozo.”
“Você virou uma safada por gozo, né?”
Ana riu, me batendo. “Gosto de ser sua safada. Posso te chupar antes de ir?”
“Você gozou três vezes hoje.”
“Nunca pensei que chuparia uma buceta. E aqui estamos.”
“Faria de novo?”
“Se tiver teu gozo, talvez.”
“Posso arranjar isso.”
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Terça foi de boa. Último dia antes do feriado, sem lição. Ana e eu passamos a tarde na cama dela, nos pegando. Ela me chupou, tirei a roupa dela, fizemos um 69, e ela quis tentar transar de novo. “Se doer, para,” falei.
“Tá de boa,” ela insistiu, montando com cuidado. Tava apertada, mas molhada, e não doeu tanto. Ela desabou no meu peito, ofegante, depois começou a se mexer. Gozei pensando na buceta dela me apertando. Ana não gozou, mas tava feliz por me satisfazer. Ficamos nus, conversando, até a hora do jantar. Na varanda, dei um beijo nela. “Te amo,” disse primeiro.
“Também te amo,” ela respondeu, sorrindo.
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“Chegamos?” Camila choramingou do fundo da van, onde tava com Ana e Laura.
“Olha pela janela,” Sofia disse do banco do meio, com Júlia. “Vê algum prédio de 40 andares?”
Camila fez careta pelo retrovisor.
“Não? Então não chegamos,” Sofia respondeu.
Eu ria, focado no trânsito do Rio. Íamos pro Beco do Batman em São Paulo, bancar os turistas. Tínhamos uma quarta livre, e Beatriz, a novata, tava no banco da frente, flertando loucamente. Caminhamos pela Vila Madalena, tiramos fotos nos grafites, comemos pastel na feira e curtimos o dia. Beatriz segurava minha mão, me beijava, e parecia um casal. “Já pensou em fazer isso mais vezes? Como um casal?” ela perguntou.
“Se fosse seu namorado, faria todo fds,” respondi.
“Não me tenta.” Ela suspirou. “Mas seria bom.”
No almoço, comemos feijoada, e Beatriz comprou um colar de pedra. Tentei comprar um pra Ana, mas ela recusou. Sofia e Júlia se juntaram a nós, e Beatriz não se importou. Curtimos o dia, mas no fim, todos tavam com os pés doloridos.
Na van, Beatriz começou: “E as conversas a sós?”
Sofia suspirou. “Agora? Tô cansada.”
“Você pediu pra esperar até quarta,” Beatriz retrucou. “Quero foder com ele, mas me contento com um date como o do casório.”
Sofia e Júlia trocaram olhares. “Não é ditadura,” Sofia disse. “O que acham?”
Camila falou: “Não quero atrapalhar o grupo. Dates a sós seriam estranhos.”
Laura perguntou: “Como organiza? Um cronograma?”
“Nada disso,” Sofia insistiu. “Na semana, estudamos juntos. Nos fds, pode rolar algo.”
“Não combinamos isso antes?” Júlia perguntou.
“Quero ele só pra mim, sem ninguém olhando,” Beatriz disse. “Amo dividir, mas…”
“Quer seduzi-lo como sempre sonhou,” Camila riu.
Beatriz admitiu: “Sempre fui louca pelo Pedro. Mas não traio o grupo.”
Camila se desculpou. “Retiro o que disse.”
“Ninguém deve se sentir obrigado a fazer nada comigo,” falei, sério.
“Não é com você que nos preocupamos,” Laura disse. “É com essas vadias que escalam tudo.”
“Não serei eu,” Beatriz prometeu.
Camila e Laura prometeram o mesmo.
Júlia levantou a mão. “Não serei eu.”
Sofia fechou os olhos. “Tirei a virgindade do Pedro sábado.”
A van ficou em silêncio.
E então o caos explodiu.
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