#Assédio #Gay #Teen

Zé ninguém

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Bacellar

Quando conheci um marginal feio e esquecido pelas mulheres.

Nesse tempo eu morava em Bangu, próximo a uma comunidade e estava começando a fazer uso de certas coisas não apropriadas, se é que me entendem. Estava com 15 anos, moreno alto, bonito e peludo. A minha turma da rua estava começando a usar "certas coisas" e começaram a me oferecer, na qual eu comecei a participar. Ficávamos a noite, na casa de um amigo mais velho, que tinha um contato que trazia pra nós. Sempre alguém ia no portão pra receber e pagar e dessa vez fui eu. Nunca tinha visto aquele cara ali na área. Quando abri o portão, ele me olhou de cima a baixo. Eu estava só de bermuda folgada e senti um certo incomodo da forma que ele me olhou. Parecia que ele tinha me desejado . Foi tudo muito rápido e ele foi embora. Era branco, magro e feio. Olhos esbugalhados e dentes enormes, apesar de estar perfumado pois eu senti o cheiro. Entrei e fizemos uso da "parada". Isso era quase todo dia. De outra vez fui eu de novo no portão pra receber e lá estava o "cara" feio. Perguntei o seu nome e me disse que era Zé. Me entregou a "parada" mais na hora da entrega, demorou um pouco com sua mão encostada na minha. Percebi e fiquei um pouco sem graça e ele fez um leve sorriso, sem nada dizer. Seus olhos brilharam na hora e no fundo me deu um pouco de pena dele. Se despediu e se foi. Fiquei observando ele dobrar a esquina e depois entrei. Fiquei fazendo uso da "parada" e não conseguia esquecer daquele momento no portão com aquele marginal feio, meio feliz, por ter tocado em mim. Uma tarde eu estava passando na frente da casa desse amigo mais velho aonde nós fazíamos uso da "parada" e vejo o "Zé" saindo de lá. Achei estranho. Nós só usávamos a noite. O Zé me viu e me cumprimentou. Me alcançou e começou a perguntar aonde eu morava, se era com os meus pais, se eu namorava e por aí a fora. Depois foi embora. Fiquei a tarde toda pensando nele e isso me incomodava. Nunca fiquei assim. De noite, um amigo foi no portão pegar a parada, entrou e disse que o Zé estava me chamando. Todos me olharam sem entender nada e muito menos eu. Chegando no portão ele me cumprimentou com um aperto de mão e estava todo arrumado. Perguntou o que eu iria fazer depois que terminasse ali. Lhe disse que iria pra casa. Ele perguntou se eu não queria tomar uma cerveja com ele num bar que ele conhecia lá na comunidade e que,com ele, não tinha perigo. O perfume dele era muito gostoso e por um momento eu disse que tudo bem, que eu só ia demorar uma meia hora. Ele disse que me esperaria alí fora. Não fiquei com medo, fiquei curioso e não sei porque, aquele perfume dele me dominava. Toda hora eu cheirava a minha mão, que cumprimentei ele e lembrava do seu rosto e pra piorar eu gostava. Acabei alí e falei que tinha que ir. Abri o portão e ele estava do outro lado da rua encostado no muro, fumando um cigarro e quando me viu, veio na minha direção, jogando o cigarro fora e começamos a caminhar para aonde ele iria me levar. Devia ser umas 10 horas da noite. Eu estava de bermuda jeans e uma camiseta pólo e chinelo. Andamos um pouco e entramos na comunidade e logo no começo tinha uma birosca num lugar meio afastado das casas com algumas mesas ao redor. Ele puxou a cadeira pra eu sentar, foi no balcão e pediu duas cervejas pequenas e bebia mos no gargalo. De vez em quando eu olhava pra ele e ele não parava de me olhar. Seus olhos brilhavam e ele sempre dava um sorriso pra mim. Até que perguntei pra ele porque ao invés de me chamar pra alí, ele não chamou uma garota? Ele falou que não tinha namorada porque nenhuma garota se interessava por ele e que ele sabia que era muito feio e aceitava de boa. Mas me achou um cara simpático e que sentiu que eu não desfiz dele, tanto assim que, aceitou tomar uma cerveja com ele, mesmo eu sendo um cara boa pinta. Fiquei constrangido com aquele assunto e ao mesmo tempo com pena dele por pensar assim. Depois de algumas cervejas e eu meio alterado devido também a paradinha que tinha usado, ele perguntou se eu queria ver aonde ele morava, que era alí pertinho e que não tinha perigo, que ele morava sozinho. Fiquei meio pensativo mas ele estava com um brilho no olhar esperando eu responder que acabei aceitando. Ele foi no balcão, pagou as cervejas e fez aceno pra que fossemos. Caminhamos um pouco conversando aleatoriedade até que chegamos em frente a casa dele. Na minha mente pensava em encontrar um quartinho mas era uma boa quitinete. Tinha entrada independente e até um quintal. Entramos e ele fez as honras da casa, me mostrando todo o quitinete, inclusive o banheiro. Era muito aconchegante e limpa. Dentro tinha de tudo o que uma pessoa humilde precisa. Perguntou se eu queria outra cerveja, que ele tinha na geladeira. Aceitei. Me perguntou o que eu achei da casa e claro, elogiei. Falei que só faltava uma mulher pra ficar perfeita. Sorrimos e ele ligou o ventilador porque estava calor e perguntou se eu queria tirar a camisa porque ele iria tirar a dele, que eu ficasse a vontade, que se quisesse poderia ficar até pelado pois era costume dele ficar pelado em casa. Sorrimos e lhe disse que não precisava tanto, que daqui a pouco eu iria embora. Me perguntou se eu me importava de ele ficar mais a vontade e lhe disse que não. Pra meu espanto ele tirou toda a roupa, até a sunga. Fiquei um pouco constrangido mas segurei a onda, afinal ele estava na casa dele. Sentou do meu lado no sofá. Falou que viver sozinho era bom porém um pouco triste na parte da noite pois não tinha com quem conversar ou ficar mais a vontade, pois as pessoas gostavam muito de julgar. Eu, meio sem jeito, só balançava a cabeça concordando. Até que ele disse que se tivesse um pouquinho só dá minha beleza, ele já seria um cara feliz. Mas uma vez fiquei sem graça. Então eu disse que já estava indo embora. Ele pediu pra tomar mós a última cerveja e concordei. Estava me sentindo tranquilo. Ele levantou pra pegar e foi aí que olhei ele de costas, indo na direção da cozinha. Tinha uma bundinha linda, branquinha e bem redonda, as costas parecia suave como as costas de uma mulher. Não sei explicar bem o que senti. Só sei dizer que a bunda me chamou a atenção. Mas pra mim aquele cara era o cara que trabalhava na "boca" era um marginal no meu ponto de vista preconceituoso e que eu jamais iria cantar um cara desse. Também não era o meu objetivo. Quando ele voltou me entregou a cerveja e foi pegar algo no chão, bem na minha frente e se curvou, fazendo assim a sua bunda se abrir e ficou um pouco alí, mechendo em algo. Eu fiquei hipnotizado por aquela bunda e a piroca começou a ficar dura. Eu estava receoso com aquele cara. Não estava entendendo bem o que ele queria. Eu parecia esperto mas era um babaca na área do sexo e erotismo. Ele sentou meio de lado no sofá, deixando eu ver as polpas da bunda dele e ficou calado, tomando a cerveja dele. Pedi pra ir ao banheiro. Nem consegui mijar. A piroca estava muito dura e fiquei pensando em como saí dali daquele jeito. Larguei um fodasse e voltei pra sala e quando cheguei, ele estava abaixado no chão, olhando pra debaixo do sofá como que procurasse algo que deixou cair. O cu estava totalmente exposto e levantado pro alto. Não tive mais dúvidas do que esse cara queria e botei o pau pra fora, cuspi nele e fui na sua direção. Coloquei a cabeça bem na entrada e comecei a empurrar. Ele ficou quieto, sem se mexer. Eu estava um pouco desesperado, por medo de ele reagir brutalmente por não ser aquilo que eu estava pensando, mais o amigo empurrou a bunda pra trás até engolir os meus 18 CMS de pica. Comecei a socar lentamente enquanto o seu cu fazia pressão. Cuspi mas um pouco e continuei metendo naquele cu quente e ele começou a gemer bem baixinho. Ficamos assim por um tempo até que ele se levantou sem tirar a vara do cu e caminhou até o quarto em pequenos passos e me derrubou sobre ele na cama. Me ajeitei por cima dele e comecei a bombar com vontade e ele começou a gemer mais forte, com a cara enfiada no travesseiro. Pense numa bundinha gostosa, quentinha e suave. Me agarrei no corpo cheiroso dele e fudi sem pensar no amanhã. Ele me chamava de seu homem, seu dono, que o seu cu era só meu, que seria meu escravo e qualquer ordem que eu desse, ele obedeceria imediatamente e outras coisas mais. Me empurrou pra que eu ficasse com a pica pra cima e quicou gostoso, até me fazer explodir dentro do seu cu. Que gozada maravilhosa! Ficou deitado por cima de mim, de costas mesmo, com a minha pica entalada no cu. Quando fiz sinal de me levantar pra ir embora, ele perguntou se eu queria mais da "parada". Perguntei se ele tinha e confirmou. Pediu pra que eu não me levantasse, que ele iria buscar. E trouxe também cerveja. Enquanto eu usava, ele pegou uma toalha umedecida e limpou o meu pau. Depois começou a mamar. Fiquei muito doido com a parada e ele pediu pra eu tirar a camisa e acabei tirando tudo porque eu ainda estava com a bermuda presa aos pés. Ele deitou de frente pra mim e começou a cheirar o meu peito peludo e a passar as mãos e me chamava de perfeito, que ele tinha muita sorte de ter o homem mais bonito do bairro só pra ele e eu ficava ouvindo mais nem ligava, até que ele veio pra me dar um beijo no rosto e foi arrastando a boca até a minha e nos beijamos. Mas uma vez taquei o fodasse e beijei mesmo. Seu beijo era quente e sedutor. Ele gemia muito. Tinha horas que ele me dizia que estava com vontade de gritar de alegria e tesão. Que cara doido. Acho que ele não era usuário como eu. Em nenhum momento eu o vi usando. Fiquei na casa dele até de manhã. Fodemos a noite toda. De manhã ao acordar , minha roupa estava dobrada em cima de uma cadeira no quarto. Fui até a cozinha aonde ele estava e já tinha café pronto. Veio na minha direção e me deu um selo na boca. Pediu pra que eu tomasse banho e só depois o café. Falou que tinha uma toalha limpa pra mim. Fiz tudo o que ele mandou. Tomamos o café e ele disse que estava indo pra "boca". Pediu pra quando eu saísse, deixasse a chave debaixo do carpete, que ele tinha outra em seu poder. Me disse que eu era livre pra voltar a hora que eu quisesse. Pediu pra que eu guardasse o segredo dele, que era a intimidade dele. Confirmei até porque, se eu contasse, estaria me queimando também. E outra coisa, ele trabalhava na boca. Eu, molecão e babaca, achava que era assim: marginal. Então é isso. Claro que voltei lá várias vezes e era sempre tratado como um rei. Ele chegou até a colocar avental dentro de casa pra dizer que era minha serviçal, que estava alí pra me obedecer. Ele era muito engraçado. Era feio, magro e dentuço. Mas era amável,limpo e uma puta na cama. Um abraço a todos e lembrando que eu não sou escritor.

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Comentários (1)

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  • Tk: Já tive experiências assim e vivia protegido nas ruas mais escuras da cidade toda. Sempre tinha alguém me olhando e eu sabia que eram os caras que fiquei durante a vida

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