#Brutal

Minha esposa trepando diferente numa suíte temática sado, com vários machos

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Eu sou o Márcio, o corno manso da Selma Recife, e, caralho, vou contar como é ver minha mulher sendo fudida por outros machos enquanto eu só fico na mão, segurando a câmera, com o pau duro e a cara queimando de vergonha. Ela me pediu pra contar essa história com o jeitão nordestino, então, bora lá, com aquele sotaque que é pra deixar tudo mais humilhante. Eu posto tudo no nosso site, que rola desde 2007, e no Twitter(X) dela, https://x.com/selmarecife2024, onde ela joga as putarias pra geral curtir. Vocês gostam de ver ela tomando no cu, né? De quatro, em pé, sentando nas varas, engolindo leite ou metendo forte no vaginal. Mas tem uma trepada vaginal que me deixou no chão, e eu vou contar como foi, com cada detalhe que me fez sentir um lixo, mas um lixo com tesão.

O motel é daqueles que já te dão um soco na cara só de entrar. A suíte temática sado é foda: parede pretas, luz vermelha piscando como se fosse um bordel dos infernos, correntes penduradas, uma jaula de ferro no canto, chicotes, algemas e um monte de cacete que eu nem sei pra que serve. O cheiro é pesado, mistura de couro, lubrificante e um incenso que parece que tá zombando da minha cara. Eu entro com a Selma, minha mulher, a rainha da putaria, e o Roberto, um coroa que parece que saiu de um filme pornô. Ele tem um pauzão que, porra, é de dar inveja. Uns 22 centímetros, grosso que nem uma lata de cerveja, veias saltadas, apontando pro teto como se fosse me provocar.
Eu fico ali, com a câmera na mão, já sabendo que vou passar vergonha. A Selma me olha com aquele sorrisinho sacana e fala, com o sotaque que me deixa louco: “Óia, Márcio, seu corno filho da puta, hoje tu vai ver como é que se fode uma mulher de verdade, tá ligado?” Eu engulo seco, o coração acelerado, e só balanço a cabeça. O Roberto tá sentado na cama, a rola dura, brilhando na luz vermelha, e a Selma sobe na cama, de pé, com a buceta bem na cara dele. “Lambe, porra, lambe essa buceta até eu gozar na tua boca!”, ela manda, e eu sinto meu pau pulsar na calça, mesmo sabendo que sou um inútil ali.
O Roberto chupa ela como se fosse um animal faminto. A língua dele vai no grelo, nos lábios, entra e sai, e o som é molhado, um “slurp” que ecoa no quarto. Eu fico filmando, de perto, como ela mandou, vendo a buceta dela pingar, o mel escorrendo pelas coxas. “Tá vendo, Márcio, seu corno arrombado? É assim que se chupa uma buceta, não é com essa língua mole que tu tem!”, ela grita, segurando a cabeça do Roberto e gemendo alto. Eu sinto a cara queimar, mas continuo filmando, o pau doendo de tão duro, mas sem coragem de tocar. “Isso, Selma, goza na minha boca, sua vadia gostosa”, o Roberto fala, e ela rebola na cara dele, gemendo como se eu nem existisse.
Aí ela resolve sentar naquele caralho. “Óia, Márcio, presta atenção, seu bosta, olha o tamanho dessa pica que vai me foder na tua frente!”, ela diz, pegando o pau do Roberto com a mão e esfregando na buceta molhada. Eu foco a câmera, vendo a cabeça daquele monstro abrir caminho, e ela desce, devagar, gemendo alto: “Puta que pariu, que pau grosso, caralho!” Quando ela senta de vez, o pau dele tá todo dentro, e eu vejo a buceta dela esticada, pulsando, enquanto ela abraça o Roberto e começa a rebolar. “Tá vendo, corno? Tá vendo como é que se fode uma mulher?”, ela joga na minha cara, e eu só consigo assentir, com a câmera tremendo nas mãos.
O som dos corpos dela batendo é foda, um “ploc, ploc” molhado, o gozo dela escorrendo pelas bolas do Roberto, melando a cama. Ela beija ele, um beijo de língua, demorado, como se fossem amantes, enquanto sobe e desce naquele pauzão. “Caralho, que delícia, Márcio, tu nunca vai me foder assim, seu merda!”, ela grita, e eu sinto um misto de tesão e humilhação que me deixa zonzo. O Roberto segura a bunda dela, apertando com força, e fala: “Rebola, Selma, rebola nessa pica, mostra pro teu corno como tu gosta!” Ela obedece, rebolando mais forte, gemendo alto, olhando pro Roberto com cara de quem tá no céu.
“Porra, vou gozar, Selma, vou encher essa buceta!”, o Roberto avisa, e ela só grita: “Goza, caralho, enche minha buceta na frente desse corno inútil!” Eu vejo tudo pela câmera, o pau dele pulsando, o esperma jorrando dentro dela, e ela gozando junto, a buceta apertando ele, o corpo tremendo. Eu fico ali, filmando, com o pau doendo, mas sem tocar, porque ela já me avisou: “Corno não goza, corno só olha.”

Mas a noite tá só começando. A porta abre, e entram mais três caras: o Diego, um moreno tatuado com cara de quem come qualquer uma; o Thiago, um novinho com corpo de academia; e o André, forte, com uma barba que dá um ar de macho alfa. O quarto fica mais pesado, o cheiro de sexo já tomando conta. “Porra, Selma, já começou a putaria sem nós?”, o Diego fala, rindo, enquanto tira a camisa. A Selma se levanta, o esperma do Roberto escorrendo pelas coxas, e vai até eles, rebolando, com aquele jeito de quem manda na porra toda. “Calma, seus putos, tem buceta e cu pra todo mundo!”, ela diz, puxando o Diego pra um beijo que parece que vai engolir ele.
Ela empurra o Diego pra jaula, e eu sigo com a câmera, ouvindo ela mandar: “Filma direitinho, Márcio, seu corno de merda, quero que todo mundo veja como eu chupo um pau de verdade!” Ela se abaixa, pega o pau do Diego, que é grande, com uma curva que parece perfeita pra arrombar, e começa a chupar, lambendo da base até a cabeça. “Caralho, Selma, que boca do caralho!”, ele geme, segurando as barras da jaula. Eu filmo, de perto, vendo a saliva dela escorrer, o som molhado enchendo o quarto.
Enquanto isso, o Thiago se ajoelha atrás dela e começa a lamber o cu dela. “Óia, Márcio, tá vendo como se lambe um cuzinho? Tu nunca fez isso direito, seu bosta!”, ela grita, empinando mais. O André pega um chicote e começa a roçar na bunda dela, e ela geme: “Bate, porra, bate nessa vadia na frente do corno!” O estalo do chicote é seco, e ela grita de tesão, enquanto chupa o Diego e o Thiago lambe o cu dela. Eu fico ali, filmando, sentindo o pau pulsar, mas sabendo que não tenho moral pra nada além de segurar a câmera.
Aí a Selma sai da jaula, empina na cama, e o Thiago vai por trás. “Quero esse cu, Márcio, filma direitinho, seu inútil!”, ela manda, e eu obedeço, vendo o Thiago meter o pau naquele cuzinho apertado. “Porra, que cu quente!”, ele geme, metendo devagar, depois mais forte. O Diego vai pra frente, e ela chupa ele, enquanto o André agora lambe a buceta dela por baixo. “Tá vendo, corno? Três machos me comendo, e tu só olhando, seu merda!”, ela grita, e eu sinto a humilhação queimar, mas o tesão é mais forte.
Eles gozam um por um. O Thiago enche o cu dela, o esperma escorrendo quando ele sai. O Diego goza na boca dela, o leite pingando pelo queixo, e ela engole, lambendo os lábios. O André goza na buceta, metendo até encher ela. Eu filmo tudo, a câmera tremendo, o coração disparado, sabendo que sou o corno mais humilhado, mas também o mais sortudo por ver minha Selma nessa putaria toda.

A suíte sado ainda tem muito pra oferecer. Tem algemas, cordas, mais brinquedos que eu nem sei como usa. Será que ela vai me mandar entrar na jaula? Será que vai chamar outra mulher pra me humilhar mais? Ou quem sabe me obrigar a limpar o gozo dos outros com a língua? As ideias me deixam louco, e eu sei que no www.selmaclub.com tem mais histórias e vídeos dessa putaria que vocês adoram.

Por favor, meus amigos, não esqueçam de dar 5 estrelas pra esse conto! É o que me faz continuar filmando a Selma sendo fudida, mostrando cada detalhe, cada humilhação que me deixa duro e com vergonha. Cliquem nas estrelas, compartilhem essa sacanagem, e venham com a gente nessa vida de corno e vadia. Tem muito mais por vir, e eu prometo que vai ser foda pra caralho.

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