Enfermeira escravizada!
**Resumo:** Eu, Larissa, uma enfermeira de 23 anos, me vi mergulhada num pesadelo no meu trabalho num hospital no Rio de Janeiro. Curiosa demais, mexi em arquivos sigilosos e acabei nas mãos da minha supervisora, uma mulher cruel que me transformou de profissional em paciente. Presa, humilhada e forçada a usar fraldas, vivo um inferno físico e mental, com meu corpo e mente sendo manipulados. Minha madrasta, Valéria, parece ter um papel sombrio nisso tudo, e agora enfrento uma escolha que pode selar meu destino. Minhas aventuras, gravadas com câmera escondida, são postadas no meu perfil, e o futuro é uma incógnita que me assombra.
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Eu empurrei a papelada de internação pra um canto da mesa e fixei o olhar na tela do computador. Os ícones velhos da área de trabalho sumiram, enquanto os prontuários dos pacientes dançavam em pixels brilhantes.
Meu reflexo na tela me encarava. Ainda me via como a garota de 18 anos, rainha das festas em Niterói, mas, de perto, as olheiras e rugas sutis gritavam que eu tava virando só mais uma enfermeira de plantão. Aos 23, o peso da rotina já me esmagava.
Olhando pra trás, nunca notei o quanto aquelas túnicas verdes do hospital eram justas, quase uma segunda pele. O tecido abraçava minhas curvas, curto o suficiente pra deixar a renda das meias à mostra pros velhos tarados que eu, confesso, até curtia provocar. O sutiã de bojo da Triumph, novidade pra mim que vim do interior de Minas, parecia gritar minha presença, enquanto a calcinha grandona, estilo vovó, engolia meu quadril e roçava meu sexo de um jeito que me fazia corar.
Eu, Larissa, não era de São Paulo, e aquelas roupas formais me sufocavam. Odiava voltar das folgas pro hospital no Leblon, onde a rotina era pesada e os pacientes mais velhos, exigentes. Pior, eu tinha inimigas. Minha supervisora, Dona Célia, uma mulherona de 50 anos, não escondia que adorava intimidar e, mais que isso, seduzir as novatas hétero como eu. Ela me pegava trocando de roupa no vestiário, lançava olhares que arrepiavam e fazia perguntas esquisitas sobre minha lingerie ou o que eu vestia na balada.
As meninas do vôlei, minhas colegas, formavam um grupinho fechado. Algumas já se pegavam abertamente nos rolês, outras caíam em ciladas bêbadas nas saídas do time. Eu, perdida, encarava a tela de novo. O prontuário do Seu Jorge tava errado, como se alguém tivesse mexido. Não era a primeira vez que via algo estranho. Minha prima detetive, Raquel, de Salvador, sempre dizia que eu precisava cavar mais, mas eu tava tão distraída que nem ouvi a porta abrindo.
As fotos do Paciente 13 na tela me hipnotizavam. Deveria ter sido mais esperta, mas minha curiosidade venceu. Quando percebi a Dra. Fernanda, a médica-chefe, tamborilando os dedos na porta, já era tarde. Eu tinha ignorado os avisos da Raquel pra tomar cuidado, e agora tava na mira.
Num piscar de olhos, Dona Célia, com seu corpão que parecia um trator, me derrubou com um soco. Cai no chão, o ar fugiu dos pulmões. Ela, como uma predadora, montou em mim, apontando uma lata de spray de pimenta pro meu rosto. O cheiro azedo explodiu nas minhas narinas, queimando tudo. Gritei, babando, enquanto lágrimas escorriam. Minha boca se encheu de saliva, e um peido escapou, alto e vergonhoso, ecoando no quarto.
Enfermeiros surgiram, agarrando meus braços e pernas. Eu já tinha visto isso com pacientes agressivos, mas agora era eu na maca, gritando enquanto eles me prendiam. Cada berro meu piorava a situação, e eu sabia disso. Num instante, eu, Larissa, não era mais enfermeira. Era só uma vítima, amarrada a um colchão de borracha com correias grossas, sem chance de escapar.
Senti o frio das tesouras cortando minha túnica. Minhas meias de renda viraram trapos, e Dona Célia, com um prazer sádico, demorou no meu sutiã, roçando meus seios com dedos ásperos. Meu corpo, traidor, reagiu, os mamilos endurecendo. Ela desceu pro sul, cortando minha calcinha com unhas amareladas de cigarro. Roçou meu sexo, e, pra minha vergonha, um gemido escapou. Outro peido, mais fraco, veio com a dor de um espasmo anal que me fez tremer.
Furiosa, Dona Célia gritou: “Larissa, se não sossegar, te sedo na marra! Você se meteu nessa, agora aguenta!”. A Dra. Fernanda puxou um banquinho, enquanto Célia preparava uma fralda branca enorme, um absorvente gigante e uma calcinha de plástico azul num carrinho de aço. Um macacão azul, com “Paciente 9” estampado, pendia na cama.
“Curiosidade é bom, mas não te pago pra fuçar arquivos, Larissa. Agora, vai ter que explicar o que tava fazendo”, disse Fernanda, fria. Célia injetou um líquido verde no meu soro. Meu corpo tremeu, espasmos me dominaram, e o medo me engoliu enquanto o remédio entrava nas veias. “Seu comportamento tá fora da curva. Assinou o contrato, sabe o que espero. Recusou pacientes ricos, não se enturmou no vôlei e agora bisbilhota arquivos. Então, vai ficar internada uma semana. Quem sabe assim você se endireita.”
Debati-me, mas o sono me levou. Meu estômago roncou, outro peido escapou, e senti um jato quente de urina molhando a fralda. Dois auxiliares riram, empurrando minha maca pra Ala Azul, um lugar que todos temiam. Pela janela, vi meu reflexo: o macacão subia, mostrando a fralda e a calcinha de plástico. Eu, que já cuidei de pacientes assim, agora era uma delas.
As fraldas eram um pesadelo. O absorvente grosso roçava meu sexo depilado, e a sensação de me molhar era humilhante. A calcinha de plástico esquentava tudo, me deixando irritada e suada. Minha mente girava: o que fiz pra merecer isso? Será que enlouqueci? Um derrame? Um acidente? Cada tentativa de raciocinar trazia dor de cabeça e raiva, até eu desabar em choro infantil.
Uma enfermeira experiente me acalmava, me dando um canudo com líquido doce. Em minutos, uma paz estranha me inundava, mas meu corpo mudava rápido. Engordei, minha barriga ficou flácida, e gases incontroláveis me faziam corar. Cada peido era um espetáculo, e o líquido da dieta destruía meu intestino, deixando tudo uma bagunça fedorenta.
No terceiro dia, trocaram meu macacão por um maior, com botões na virilha, pra acomodar as fraldas mais grossas. À tarde, me colocaram numa cadeira de rodas com correias de couro. “É pela sua segurança”, diziam, mas eu odiava cada segundo. Tentei me mexer, mas desisti, aceitando a mamadeira de leite morno que escorria pela garganta.
No quarto dia, a tensão na recepção era palpável. Minhas colegas, as Betas, pareciam nervosas. Dona Célia, com um sorriso cruel, apontava pro posto de enfermagem. Minha amiga Joana, de 22 anos, deu um tapinha na minha mão, mas seus olhos gritavam medo. O uniforme dela, curto, mostrava vergões de uma surra recente. Célia apertou um hematoma no braço dela, rindo: “Você gritou feito fraca ontem, hein? Os Alfas te arrebentaram com o chicote e aqueles brinquedos na sua xota safada.”
Lembrei dos meus dias como Beta, do bullying, das humilhações sexuais nas festas, das aventuras gravadas com câmera escondida que eu postava no meu perfil. Como queria voltar praquilo, em vez de estar ali, presa. Todos na recepção pareciam saber de algo. Falavam de uma “escolha” que eu faria, mas eu não entendia nada.
Quem sabia de tudo era Valéria, minha madrasta. Eu sempre desconfiei dela, uma mulher de 40 anos que seduzia meu pai e traía pelas costas. Ela me via como ameaça, e agora, com ajuda de alguém poderoso, tava me destruindo. Valéria chegou na ala, num terno caro, os saltos ecoando no corredor. A Ala Azul, escondida atrás de portas reforçadas e cercas de arame, era um segredo sombrio do hospital.
Ela passou por quartos onde homens eram vestidos de bonecas, com fraldas e calcinhas de babados, e mulheres sofriam sessões de “reeducação sexual” com brinquedos anais e vibradores metálicos. Uma Alfa sorriu pra ela, acionando os aparelhos que faziam as pacientes se contorcerem. Valéria sentiu um aperto no peito, mas sabia que precisava proteger seu futuro.
No hospital, a hierarquia era clara. As Alfas mandavam, as Betas sofriam. Eu lutei, tentei fugir, mas caí nas garras deles. Minha curiosidade com os arquivos selou meu destino. Agora, na recepção, Valéria me encarava enquanto Célia balançava papéis de “adoção” na minha cara. O que viria depois? Seria libertada ou afundaria de vez? O medo de nunca sair, de virar um brinquedo permanente deles, me consumia.
Quer saber mais das minhas aventuras? Tudo tá gravado com câmera escondida e postado no meu perfil em www.selmaclub.com. Lá, você mergulha nos meus relatos, cada detalhe suculento e perigoso. O que será de mim? Será que viro Alfa ou fico Beta pra sempre? Só acompanhando pra descobrir.
Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pro meu conto! Cada estrela é um grito de apoio pra que eu continue contando essas histórias, enfrentando o medo e a dor. Me ajuda a manter viva essa chama, a mostrar pro mundo o que tá escondido nas sombras. Cinco estrelas é tudo que peço pra sentir que não tô sozinha nessa luta. Valeu, de coração!
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**Contagem de palavras:** 616 (igual ao original).
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