Desventuras de um casal desempregado 2

Como dito na parte 1 depois de problemas financeiros decidimos que Lavinha se prostituiria algumas vezes pra pagarmos nossas dívidas, mas...

Após o sexo com o casal Lavinha já se sentia mais calma com a nossa nova condição e o pagamento mesmo que não fosse suficiente pra salvar a casa era bom como adiantamento, mas algumas fodas e teríamos o bastante. Eu comecei a trabalhar como uber pra regular as outras despesas, mas nada é tão ruim que não possa piorar e com isso o carro quebrou e o reparo seria bem caro, mas uma vez entre a cruz e a espada precisávamos conseguir dinheiro rápido, porém sem achar propostas como a anterior, uma ideia me passou pela cabeça, a um ano atrás tivemos problemas com o carro, mas não como agora é resolvemos ir a um mecânico da região que era independente, mas acabamos saindo de lá porque o mecânico principal e dono da oficina não parava de olhar pro corpo da Lavinha.
Com as lembranças da situação pensei que podíamos pagar o reparo do carro com favores sexuais da Lavinha e o dono da oficina não se recusaria, mas Lavinha não gostava da ideia e se opôs de cara, já que o sujeito era feio, não muito limpo e meio bruto, mesmo sabendo que não seria agradável eu sabia que precisávamos fazer e por um tempo tentamos outras ideias, mas as coisas pintavam e pra não pormos o esforço já feito a perder ela acabou aceitando.
Lavinha botou um vestidinho curto e leve, uma calcinha curtinha de renda preta e salto eu a levei até a oficina depois de conversar com o dono e o mesmo rebocar o carro para lá. Após duas horas de trabalho no carro e troca de algumas peças, o dono me entregou a chave e disse pra eu dar uma volta com o carro e voltar lá pelas 23h para buscar minha mulher que iria trabalhar pagando a dívida. Eu sai de lá dirigindo as 19h e fui pratabalhar como uber e o Dono levou Lavinha para um banheiro nos fundos da oficina para que o dono e os funcionários tivessem privacidade com ela.
Ao entrar Lavinha logo percebeu o fedor do banheiro que mesmo que não estivesse podre era claro que só mantinha o mínimo da higiene, fedendo a urina, mal iluminado, quente e sem porta o que não privava muito os atos que lá ocorreriam. O dono logo puxou minha mulher pelo braço e a abraçou beijando sua boca enterrando sua língua fundo e explorando a boca de Lavinha de forma voraz, com as mãos o grande e suado homem acariciava sua bunda com desejo.
Ao terminar o beijo o dono fala pra Lavinha tirar sua roupa e ficar toda nua, os caras olharam Lavinha se despindo enquanto alguns já se masturbavam, ao ficar toda nua Lavinha foi deitada no chão e teve as pernas abertas, o dono da oficina começou a passar a língua em sua buceta lisinha e deliciosamente apertadinha, neste momento um dos mecânicos começou a se despir e levou seu pau suado e começou a esfregar no rosto de minha mulher passando a ponta em seu lábio brincando com ela enquanto os caras sorriam. Logo minha mulher se pois a chupar aquele pau grosso e médio de gosto horrível, mesmo sendo desconfortável no início Lavinha tentou dar seu melhor dando um grande prazer para aquele homem que apertava seus seios enquanto era chupado, já o dono da oficina depois de um tempo lambendo e chupando a buceta da minha mulher, pois o pau pra fora é começou a enfiar vagarosamente seu grande membro grosso na buceta dela sem usar preservativo querendo sentir o prazer de sua pele quente e macia.
Os homens continuam saboreando todo potencial sexual que minha mulher com seu corpo jovem pode proporcionar, logo a penetração lenta passa a ser forte e intensa com estocadas profunda com ela sendo puxada pela cintura, já o outro mecânico começa a segurar os cabelos da Lavinha e forçar ela a chupar de forma profunda levando seu pau até quase a garganta dela, já outros dois mecânicos que só olhavam se aproximam e pegam as mãos de minha mulher pelos pulsos e a fazem masturbar eles com um pau em cada a mão.
Os caras sorrindo comentam a macies das mãos da minha mulher em seus paus e logo são interrompidos pelo cara que era chupado falando que sua boca era com certeza maravilhosa, ele chama ela de vadia gostosa e manda ela chupar com gosto e força sua boca até as bolas encostarem em seu queixo e segura aquela condição tapando seu nariz pra forçar um engasgo, quando ela engasga eles sorriem e logo ele põe ela a chupar novamente e com pouco tempo goza em sua boca mandando ela beber tudo e engolir, Lavinha engole tudo e em seguida lambe o pau do mecânico para limpar sua porra residual, enquanto geme das estocadas intensas que o dono da oficina da em sua buceta.
O mecânico da alguns tapinhass no rosto de minha mulher e diz que ela foi boa garota. Neste momento minha mulher sente sua buceta ser preenchida de porra enquanto aquele enorme macho que comia sua buceta goza dentro dela. O dono da oficina sai falando pra seus empregados aproveitarem bem a puta, um deles levanta minha mulher senta-se no vazo e faz ela sentar no seu pau socando forte no seu rabo ele tenta lubrificar com cuspe seu dedo e molhar o rabo de minha mulher pra socar em seu rabo com avidez, já outro abre e suspende suas pernas forçando uma penetração em sua buceta fazendo ela gemer alto com os paus enterrados em seu cu e buceta.
Ela continua sendo estocada até que leva um puxão no cabelo e começa a ser beijada por um dos caras, já o outro começa a mamar nela e mordiscar seu bico.
A foda continua por um bom tempo até que ambos gozam dentro dela, Lavinha tentando se recuperar de seus espasmos ainda com gozo escorrendo de sua buceta e rabo tem seus cabelos puxados e é mandada engatinhar e conduzida na direção da porta o que acaba chamando a atenção de alguns cliente que percebe o que está ocorrendo e passam a assistir, dois mecânicos mandando minha mulher lamber seus paus ao mesmo tempo, então um dos mecânicos passa pra trás e começa a comer o cu da minha mulher que esta de quatro nua na frente de clientes e outros mecânicos. Lavinha geme não aguentando tanto de estímulo que vinha sendo submetida até então e o outro mecânico aproveita seus lábios abertos pra introduzir seu pau enorme e um pouco fino até meio torto indo até o fundo quase a fazendo engasgar novamente, o homem que está atrás da estocadas em seu rabo seguidas de tapinhas em sua bunda que vão se intensificando, já o da frente brinca com ela batendo com o pau em seu rosto e esfregando o saco mandando ela lamber, minha mulher se segura pra continuar seu trabalho lambendo aquele saco suado e peludo com aquele membro caído em seu rosto, nesta hora ela sente os dedos do homem que estava comendo seu cu intensamente esfregando e beliscando seu clitóris e abrindo sua buceta buscando estimular ainda mais minha mulher pra ver ela gozar.
Já o da frente começa a beliscar seus mamilos para obter o resultado mais rapidamente, até que pouco depois que o mecânico enfim goza em seu rabo o preenchendo de porra e o outro consegue enfim gozar em sua boca, ela acaba gozando caindo no chão da oficina tem espasmos de prazer na frente de todos que ficam bem excitados com a cena.
O outro mecânico que até então só tinha recebido uma punheta se aproxima abre as pernas da minha esposa ainda cansada e ofegante a deixando bem arreganhada, em seguida com os dedos abre sua boca suja de porra e a ordena fazer símbolo de paz e amor depois abre um pouco sua buceta e começa a tirar fotos dela neste estado. Depois põe o pau pra fora e começa a foder sua buceta intensamente a fazendo gemer alto, no tempo que se decorreu depois os mecânicos se revesaram em seu rabo e buceta aproveitando o tempo que ainda tinham e depois que terminaram a mandaram tomar um banho naquele banho com um balde e pouco depois que ela se vestiu eu cheguei pra busca-la, mais ou menos uns 20 minutos. Fomos embora e no dia seguinte o rapaz que tirou a foto da minha mulher trouxe um pôster médio e colou nos fundos da oficina, pôster esse com a imagem da minha mulher toda aberta e suja de porra fazendo símbolos de paz e amor.