O prazer de dividir a Isa
Essa história não é minha.
É do Gb — uma fantasia que ronda sua mente, e ele quis escrever uma história pra dar vida a seus desejos mais profundos. Então, dei uma polida no enredo, coloquei meu toque. Agora tá aqui. Pronta pra você.
Então, tire essas roupas, fique à vontade e desfrute!
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Me chamo Max, tenho 21 anos. Moro com minha namorada, Isa, que tem a mesma idade. Isa é uma daquelas mulheres que não passam despercebidas: pele clara, cabelos longos e lisos que caem como seda pelos ombros, curvas marcantes, e aquele olhar que parece sempre esconder segredos. Aos meus olhos, ela é perfeita.
Nosso relacionamento sempre foi forte — não só pelo carinho e companheirismo, mas pela liberdade. Sempre falamos abertamente sobre nossos desejos, fetiches, fantasias. Já tínhamos comentado sobre a ideia de um trisal ou experiências a três, mas até então, eram só palavras, ideias lançadas ao vento.
Moramos em um bairro tranquilo, e com o tempo, criamos uma amizade com nossa vizinha, uma mulher simpática e gentil, mãe de um garoto chamado Davi. Ele tem 14 anos, um menino tranquilo, educado, com aquele jeito meio tímido, mas atencioso. Com o tempo, foi inevitável nos aproximarmos.
Certa vez, em uma conversa informal, a mãe de Davi mencionou que passaria a viajar com frequência a trabalho e estava preocupada em deixar o filho sozinho. Naturalmente, eu e Isa nos oferecemos para recebê-lo em casa durante essas ausências. Não seria problema — ele era de boa convivência e teríamos companhia.
A rotina começou assim. Davi passou a dormir em casa de vez em quando, e Isa, que antes se queixava da solidão durante o dia, agora parecia mais animada. Os dois passaram a conviver bastante. Riam juntos, viam filmes no sofá, dividiam conversas longas. Eu, de início, achei positivo — ela estava feliz, e Davi parecia grato pela acolhida.
Mas logo percebi que havia algo a mais.
Toques leves que pareciam durar mais do que o necessário. Abraços em momentos aleatórios. Isa cruzando pela casa só de camisa e calcinha, como se fosse normal. Uma vez, depois de um banho, ela passou assim pela sala, onde Davi estava. Ele tentou disfarçar, mas eu notei o olhar que ele lançou para as curvas dela. O curioso? Eu gostei. Um calor estranho me invadiu, uma faísca que não era ciúmes… era desejo.
Guardei isso pra mim. Até o dia em que tudo mudou.
Cheguei mais cedo do trabalho, sem avisar. A casa estava silenciosa. Não encontrei nenhum dos dois na sala. Caminhei até o corredor e, antes mesmo de alcançar o quarto, ouvi sons abafados — respirações ofegantes, gemidos que cortavam o silêncio como lâminas quentes.
Me aproximei com cautela. A porta estava entreaberta. Bastou um olhar por aquela fresta para o mundo girar ao meu redor.
Isa, nua, de quatro sobre a cama, os cabelos colados ao corpo suado. Davi atrás dela, também nu, segurando sua cintura com firmeza. O som dos corpos se chocando preenchia o quarto. Os gemidos dela eram altos, entregues, sem culpa.
Fiquei paralisado. O coração batia acelerado — não de raiva, mas de excitação. Um impulso quase incontrolável tomou conta de mim. Em silêncio, abri o zíper da calça e me deixei levar pelo que via, minha mão acompanhando cada estocada que Davi dava nela.
Isa gemia:
— Isso, Davi... me faz sua... me fode com vontade...
Eles mudaram de posição. Isa se deitou, as pernas abertas em convite. Davi se encaixou entre elas, e seus corpos se encontraram novamente. A maneira como ela o puxava pelo pescoço, como o beijava com fervor, me deixava em transe. Havia algo íntimo ali, um instinto cru e erótico que me deixava hipnotizado.
A forma como ele a tomava, como ela se entregava, fazia meu desejo crescer ainda mais. Eu não sabia dizer se era o proibido, o inesperado ou a beleza daquele abandono que mais me excitava. Mas eu sabia que queria ver até o fim.
Isa olhou nos olhos de Davi, com um sorriso malicioso, e murmurou:
— Goza no meu cuzinho, Davi... quero sentir você lá...
Davi sorriu, como se esperasse por aquilo. Isa se virou, empinando-se com provocação. Ele se posicionou atrás dela, as mãos abrindo suas curvas com desejo. E então, lentamente, ele começou a penetrá-la. Ela gemeu alto, o corpo todo vibrando.
O ritmo aumentou. Isa pedia mais. Davi a segurava com força, dominando cada movimento. Até que, com um gemido forte, ele se derramou dentro dela, ofegante, colado em suas costas.
Fiquei imóvel, respirando fundo, com o pano que peguei na cozinha em mãos. Eu sabia que se continuasse ali, deixaria rastros. Então me afastei em silêncio, fui até o carro, e terminei ali mesmo, ofegante, sujando o pano com todo o desejo acumulado.
Depois de um tempo, voltei à rotina como se nada tivesse acontecido. Lavei o pano, entrei em casa, e Isa veio ao meu encontro com um sorriso doce, os cabelos ainda úmidos. Me abraçou, me beijou, como se tivesse passado o dia sozinha vendo TV.
Não falei nada. Não naquele dia. Mas algo havia mudado em mim. Em vez de ciúmes, o que sentia era uma fome nova — vontade de explorar, de propor. Era hora de conversar com Isa. De talvez abrir, de verdade, aquela porta que por tanto tempo ficara apenas entreaberta.
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Essa história é fictícia. Não minha — do Gb, que confiou em mim pra colocar no papel e contar isso para o mundo.
Se você tem uma história quente, real, inventada, um segredo, um desejo, um caos que merece virar conto... me manda. Eu escrevo pra você também. (t.me/LuziCE)
Porque todo tesão que é vivido merece ser contado. E bem contado.
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Comentários (1)
Hugo: Nossa, esse conto foi realmente uma delícia! Esse Davi é um sortudo haha Tele @hugob69
Responder↴ • uid:13qup3j3azy2