Segredos do Campo - Parte 4

Desde o dia que o Rafael meteu o pau em mim, eu já não conseguia mais passar um dia sem esperar chegar a noite e poder sentir o pau dele todo dentro.

Desde o dia que o Rafael meteu o pau em mim, eu já não conseguia mais passar um dia sem esperar chegar a noite e poder sentir o pau dele todo dentro de mim novamente.

No dia que se seguiu meu cuzinho ficou todo dolorido com o pau do Rafael, ele foi tão carinhoso comigo e foi tão bom, mas me deixou muito dolorido. Naquela manhã o Rafael fez todos meu afazeres e sobrou tempo para ir brincar com meu primo Elias. Elias era gordinho e branco, sempre andava desengonçado, a gente sempre ria dele por sempre ser o último em tudo que fazíamos, Elias também tinha um irmão maior.
Estávamos brincando de subir em árvores mesmo, de bola e tudo mais que viesse à mente. Eu adorava brincar com o Elias, mas algo que tinha sido despertado em mim já buscava por mais e mais coisas, e mais experiências.
Elias foi fazer xixi ali mesmo no matinho e eu fui lá do lado dele, fazer xixi, mas não era pra necessariamente fazer xixi e sim porque eu gostaria muito de ver o pau do Elias. Elias tinha um pau igual ao meu, parecia que era a genética de família mesmo, não tinha diferença alguma, era igual ao meu em tamanho e formato pelo que pude ver.
Brincadeira vai e brincadeira vem eu solto.

– Elias, você gosta de brincar com seu irmão?
– Eu gosto, mas ele é meio marrento comigo. - disse o Elias.
– Ah sim, e ele já te ensinou alguma coisa?
– Ele sempre me ensina a andar de cavalo, pescar e fazer um monte de coisas
– Legal, meu irmão é muito legal comigo, ele também me ensina sobre tudo

O dia segue e meu desejo por Elias começa a crescer também, mas meu desejo pelo meu irmão era maior, claro. Felizmente naquele dia não tinha aula então ficamos brincando o dia todo, fomos no campo, no açude, no rio, onde estava as vacas, e quando chegamos no curral na fazenda do Elias, tinha um cavalo que tinha um pau enorme duro.
Eu já falei pra ele:

– Olha lá a bingola do cavalo Elias.
Elias rio e falou:

– Queria que a minha fosse assim
– Preta desse jeito? eu falei rindo dele
– Não, grandona que topa no chão
– Ah mas aí você teria que amarrar na cintura – falei pra ele rindo

Meu tesão por aquela conversa já estava muito grande e eu não poderia perder a chance e perguntei: – Elias, seu pau já ficou duro também?
– Já sim, um dia no banho com meu irmão, meu pau estava duro
– Mas você toma banho com seu irmão? – Já perguntei curioso
– Eu tomo sim, às vezes com meu pai também, é normal lá em casa

Minha mente foi a loucura, fiquei imaginando a sorte que o Elias tinha de tomar banho com o pai e até com o irmão.

– Então você já viu os pintos deles?
– Já sim, o do pai é gigante, mas tem muito cabelo, parece uma ovelha, o do Sebastião, é menor do que o do meu pai, mas é grande também.
– E você já pegou no pau deles?
– No do meu pai eu já passei a mão uma vez meio sem querer, e o do meu irmão não
– Entendi, lá em casa ninguém toma banho junto não – eu falei com meu pau duro já.
– Mas você já viu seu pai ou seu irmão nu? – Elias me perguntou
– Nunca vi Elias, queria ver - Disse pra ele, mentindo.
– Elias olha aqui – Segurei no meu pau pelas calças,
– Tá durão – eu falei pra ele
– O meu também tá – Ele me mostrou tirando o short

Meu desejo por Elias foi ainda mais intenso. Então eu perguntei pro Elias se poderia pegar e ele disse que só se ele pegasse o meu, então ficamos ali um segurando o pau do outro por um instante e eu deixava meu pau pulsando pra ele.
Aí tiramos rapidamente, quando quase fomos pegos pela mãe dele que chegou gritando. Então, eu fui pra casa logo em seguida.
Naquela noite eu só dormi com meu irmão, ninguém fez nada, nem ele quis fazer nada também, e foi assim por uns dias.
Até eu romper esse silêncio e perguntar o que tinha com ele que não me desejava mais, aí ele falou que desejava sim, só estava aguardando eu me recuperar. Eu falei que estava recuperado já.
Era tardezinha e ele estava arriando o cavalo pra ir fazer algumas coisas no pasto, ele me convidou pra ir com ele e eu não poderia negar. Subi no cavalo com ele, sempre na frente, adorava sentir o pau dele endurecendo na cavalgada. O sol já estava se pondo, até que eu tive a ideia de puxar um pouco minhas calças pra mostrar meu cu, ele falou:

– Aí você complica minha vida mano
– Vamos fazer aquele negócio aqui, já aproveita o cavalgar, e eu estou morrendo de desejo para sentir de novo.
– Não sei se vai dar certo, mas vamos tentar
Ele colocou o pau pra fora também, passou cuspe naquela cabecinha rosa, toda dura, e colocou cuspe no meu cuzinho. Eu já fui posicionando meu cu na rola dele, e à medida que o cavalo andava o pau do meu irmão ia entrando cada vez mais fundo no meu cu, e meu corpo desejava inteiramente sentir aquilo. Dessa vez meu irmão gemia no meu ouvido, enquanto eu cavalgava no pau dele, e logo logo ele gozou dentro de mim, quase perdendo o equilíbrio do cavalo.

– Caramba Lucas, essa foi a melhor ideia que você poderia ter – disse ele cansado
– Que bom que você gostou Rafa,
Ele foi me punhetando o caminho inteiro enquanto voltávamos pra casa e beijando meu pescoço, até eu gozar também, mas como ainda não gozava, saia apenas um líquido esbranquiçado.
Chegamos em casa, minha mãe logo falou:

– Você está com cara muito desconfiada, até parece que aprontou algo
– Nada não mãe, estava só ajudando o Rafa lá na lida
– Tá bom – falou ele ainda desconfiada.

Eu fiquei com muito medo e falei pro meu irmão que não poderíamos fazer nada por um tempo pois minha mãe estava desconfiada e ele disse que era besteira isso. Que poderíamos sim, só tínhamos que tomar cuidado como sempre. Fomos pra cama e meu irmão falou que o pai levaria ele na noite seguinte pro puteiro, eu fiquei triste, pensando que não seria o único na vida do meu irmão.

A noite seguinte chegou e meu pai ficou todo arrumado, passou o perfume dele no meu irmão, pegaram o cavalo e foram, eu lembro do meu irmão me deixando em casa com uma cara um pouco triste e preocupado.

Fiquei aquela noite com minha mãe e perguntei a ela o que meu irmão iria fazer

– Nada não meu filho, coisa de homem besta só
– E o que homem besta faz? – Como se eu já não soubesse a resposta
– Um dia você vai descobrir e tomara Deus que não seja tão besta assim

Eu ri e fiquei brincando ali a noite enquanto ela fazia crochê na luz de velas e então fui dormir.
De madrugada eu ouço o som da porta do quarto abrindo e meu pai falando:

– Vai dormir filhão

Meu irmão entrou no quarto e ouvi ele chorando, eu fui lá e perguntei o que era, ele disse que a puta tinha tirado as calças dele na frente do pai e começando a chupar ele, só que ele ficou mole algumas vezes, mas aí meu pai ficou incentivando ele e colocando pressão e ele não conseguia levantar. Até que a mulher colocou o pai pra fora e ficou sozinha com ele no quarto, meu irmão então conseguiu ficar duro e meteu o pau nela até gozar.

– Mas foi bom? – Eu perguntei
– Foi sim, ela tinha peitos muito grandes – Ele falou
– E o pai, você viu o pau dele?
– Não, ele ficou me aguardando lá fora até a puta falar que tinha feito o trabalho e ele pagar ela
– Mas porque está chorando Rafael – eu perguntei
– Sei lá, alguma coisa tá diferente em mim
– Você não vai mais me querer?
– Não sei — Ele falou

Então eu fui pra minha cama e comecei a me punhetar pensando que ele iria vir até mim, mas ele me mandou parar com aquilo. Porém no dia seguinte eu acordo com ele chupando meu pau e me beijando falando que era um presente pra mim, Isso me deixou ainda mais confuso, eu não sabia o que pensar, pois estava me sentindo traído e usado por ele.
Ele me chupou e depois pediu para eu ficar quieto, e virar minha bunda pra ele, ele me comeu e tirou o pau pra gozar na minha boca.

A partir desse dia, fiquei anos sem ter nada com o Rafael, mesmo insistindo, já com Elias, eu conto pra vocês em seguida e do dia que meu pai pegou o Elias batendo uma no banheiro de casa…