A filha da vizinha queria foder

A vizinha estava com medo de ficar com as filhas sozinha porque faltou luz, eu comi a filha dela e depois comi ela também.

Houve um problema de energia e fiquei no escuro durante umas horas em casa, resolvi sair um pouco para a porta, já que estava quente a noite e encontrei a minha vizinha com suas 3 filhas. Uma senhora de uns 40 anos chamada Ada, ela me informou que estava com muito medo porque o marido havia viajado para ver a mãe que estava doente e ela estava com as meninas sem a companhia de um homem.

Eu disse que eu estava sozinho em casa, se ela quisesse tinha espaço para elas ficarem comigo, ela achou uma boa ideia e muito gentil da minha parte. Ficamos conversando na porta das nossas casas e quando a energia voltou as convidei para entrar, as meninas foram assistir televisão na sala e eu fiquei conversando com a mãe delas, perguntei se ela aceitava um vinho e ela aceitou, tomamos uma garrafa e meia e ela já ficou meio tonta, eu tirei a camisa e percebi que ela não parava de me olhar.

Depois de um tempo ela começou a fazer elogios e eu percebi que a noite seria muito proveitosa para mim. Fui ao banheiro e as menores estavam adormecidas, a maior estava vestindo uma saia, e estava sempre em posições que mostravam sua calcinha, com os pés levantados na cadeira, de pernas abertas, deitada de bunda aparecendo sua calcinha enfiada no rabo e etc.

Ela sabia o que estava fazendo, quando eu passei outras vezes eu vi o seu sorriso sínico para mim quando eu olhei para sua bucetinha, então quando passei novamente por ela, ela perguntou onde eu ia, eu respondi que ia ao banheiro.

- Você me leva, tenho medo de ficar sozinha.
- Vamos.

Chegando lá ela sentou e fez xixi dela e depois eu fui, quando eu tirei a pica para mijar já estava meia bomba, quando acabei ela olhou e disse.

- Ele é grande, posso segurar?
- Pode.

Ela segurou e analisou tudo, peso, por baixo, por cima, apertou e disse que era macio.

- Nunca pegou em uma pica?
- Não, meu primo tirou minha virgindade, mas não me deixou fazer nada, me sentou do dele e eu nem vi, agora que eu estou vendo.
- Deixa tua mãe dormir que eu deixo você aproveitar o meu, quer?
- Quero.
- Então deixa eu pegar na sua bucetinha também.

Acariciei a sua buceta com o dedo no clitóris, deixei ela meladinha, mas não podíamos demorar então disse que passaria depois com ela, voltei para conversar com a mãe dela e a Ada já estava tontinha, sugeri que ela fosse para a cama de um jeito macio, sugerindo uma foda gostosinha, ela foi para o quarto, mas eu tive até que a segurar para andar de tão tonta que estava.

- Durma um pouco, fique só de calcinha, depois eu venho aqui com você, não quero você desse jeito.
- Promete?
- Sim, pode ficar só de calcinha e deixe a porta aberta, quando você perceber vai estar chupando uma caceta gostosa.
- Vou dormir rapidinho para ficar melhor logo.

Desci para ficar com a filha dela, quando cheguei sentei ao seu lado e perguntei o seu nome, “Você já pegou na minha pica e eu nem sei seu nome”, “Meu nome é Trícia Roger”, ela logo veio sentar encostadinha em mim, colocou os pés no sofá com os calcanhares próximos da bundinha dela, eu passei a mão por baixo da sua perna e toquei novamente na sua bucetinha por cima da calcinha, minha pica ficou totalmente dura, ela percebeu no volume no short.

- Eita Roger, ele tá grandão agora.
- Sim, tudo porque eu estou brincando com a sua buceta.

Ela colocou a mão dento do meu short e segurou o cacete duro, nem fechava direito na mão dela.

- Nossa, ele nem tá mais tão macio, tá durão.
- Tira do short, sua mãe já dormiu.
- Assim? Olha como ele é enorme, é assim que faz né? Eu vi meu primo fazendo.

Ela bateu uma punheta do jeito dela, então eu comecei a passar a mão nos seios dela, bem durinhos, muito gostosos, eu me excitei muito e tirei a blusa dela, meu dedo já estava pelo lado da calcinha dela, ela brincando com o cacete e eu pegando nos seios e na bucetinha dela.

- Trícia, você já chupou um cacete duro?
- Não, mas eu vi em um vídeo, não te falei que eu não aproveitei nada com o meu primo?
- Muito bem, então venha aqui, chupe meu cacete que eu vou chupar sua bucetinha depois.

Ela se ajeitou na posição para mamar, começou a chupar subindo e descendo, ela podia não ter experiência, mas tinha visto muitos filmes porque ela até lambeu o cacete.

- Isso Trícia, mama direitinho esse cacete.
- Tá direitinho?
- Tá sim, você precisa vim mais aqui em casa para praticar, mas tá muito bom, você está gostando?
- Estou sim, mas não cabe muito na minha boca.
- Não precisa, só chupa o que der.

Ela continuou, deixei ela aproveitar o que não aproveitou com o primo, quando ela cansou, eu a peguei e deitei no sofá, chupei sua buceta e ela gozou na minha língua, agarrada no meu cabelo ela gemia alto na casa, a sorte que a mãe estava dormindo no ar condicionado e não dá para ouvir nada.

- Humm, hum, hum, hum, ahhh aiiiii, que gostoso, tua língua na minha buceta, é muito gostoso, eu to gozando Roger, que delícia, gozeeeeei.
- Tá na hora de você sentar meu amor, venha.

Ela levantou a saia e puxou a calcinha, sentou no cacete e foi descendo devagar e a cada centímetro ela gemia e falava “Ui, tá entrando tudinho”, enquanto ela sentava eu abri sua bunda, cuspi nos meus dedos e massageei seu cuzinho, ela ficou mole que se deitou no meu peito, sentou bem direitinho, eu ajudava segurando suas pernas e levantando e socando a buceta dela no meu cacete.

- Oh, Roger é muito grande tua pica, da abrindo tudo a minha buceta, muito grossa, tá muito gostoso, eu vou gozar de novo, assim... assim... vou gozar, vou gozar, hummmmm, gozei, gozei, de novo, você me fez gozar de novo Roger.
- Uma mocinha como você tem que dar a buceta Trícia, você está na idade boa de foder, venha, fique de quatro que eu vou te fazer gozar de novo, já tomou leitinho?
- Não, mas eu vi também no filme.
- Vai tomar hoje, você vai experimentar tudo.

Coloquei ela de quatro e soquei forte na buceta dela, eu fodi tão forte e rápido a bucetinha dela que a cabecinha dela ia para frente e para trás, ela só gemia “ãh, ãh, ãh, uhm, uhm, uhm” e sem demorar ela gozou de novo.

- Roger eu to gozando de novo, que pica dura, minha buceta tá toda aberta já.
- Deixa eu ver o buracão que eu deixei nela.

Ela abriu a buceta me mostrando o buraco da buceta dela, muito gostosa e estava bem aberta mesmo, dei um beijo bem gostoso nela e falei no seu ouvido “Tira essa calcinha, eu quero comer a sua bunda, vamos para o meu quarto?”, “Vamos”, eu acho que ela não tinha noção do perigo, mas aceitou ir.

Quando chegamos lá eu peguei o gel lubrificante e passei no cuzinho dela enquanto nos beijávamos, virei ela de costas em pé e encostei ela na parece do lado do sofá, abri sua bunda e coloquei o meu cacete, abracei ela por trás e fui enfiando.

- Aiiii Roger, tá doendo, teu cacete é muito grosso.
- Relaxa que eu vou comer a sua bunda devagar.
- Eu não aguento não Roger.
- Aguenta sim amor, é só esperar que sua bundinha vai acostumar.
- Tá bom, mas vai devagar, parece que vai rasgando.

Eu enfiei direitinho na bundinha dela, fui devagar, mas ela não aguentou, também ela é muito novinha, ainda tá com o cuzinho muito fechado, mas eu puxei meu cacete e enfiei na bucetinha dela de novo, quando eu estava para gozar eu puxei para fora e coloquei ela sentada no sofá.

- Abre a boquinha Trícia, vem tomar a minha gala todinha, vem.

Ela abriu a boca e tomou porra na cara e dentro da boquinha dela.

- Beba tudinho.

Ela bebeu e se arrepiou toda.

- Gostou meu amor?
- Gosto é forte, mas eu gostei.
- Pronto, você aproveitou?
- Sim, agora sim eu aproveitei, amanhã você me dá mais?
- Você não vai para casa?
- Vou, mas eu dou uma fugida para vim aqui contigo.
- Tá bom, quer dormir aqui no meu quarto?
- Minha mãe Roger, ela vai acordar e me ver aqui contigo.
- Não se preocupe, eu vou comer a sua mãe agora de noite, você usa isso para ela ficar caladinha.
- Tá bom então.
- Você não deu conta de dar a bunda para mim, ela vai pagar a conta.
- Eu quero tentar de novo amanhã.
- Nós vamos.

Ficamos namorando um pouco por lá até eu me recuperar, depois fui para o quarto onde a mãe dela estava, te conto na continuação.

Continua...