#Grupal

Sou baby bliss e abaixoestou com 3 amigas, usando nossas bundas.

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TURMA BLISS

O Fogo no Rabo: Minha Vida com as Bliss na Praia do Sul da Paraíba
Sou Baby Bliss, e tô narrando essa merda toda. Meus cabelos castanhos escuros tão grudados na testa, molhados de suor, caindo em mechas pesadas nos ombros enquanto o sol do meio-dia queima minha pele. Tô de biquíni vermelho, aquele que mal cobre meu rabo, o tecido úmido colando na carne, quase como uma segunda pele. O calor tá insano, o ar denso com cheiro de mar, sal e suor. Meu corpo exsuda um aroma forte, natural, misturado com o protetor solar de coco que passei mais cedo. Meu rabo tá quente, ardendo, e sei que tá fedendo aquele cheiro gostoso de quem passou horas debaixo do sol, um toque salgado, azedo e meio amargo que deixa qualquer um louco.
Ao meu lado, acocoradas na areia quente, lado a lado, tão Sara, Bruna e Marcela. A gente tá alinhada, como um desfile de bundas, cada uma na posição de cagar, com os rabos bem abertos, os ânus expostos, o tecido dos biquínis enfiado nos regos. Sara, a loira, tá à minha esquerda, o cabelo brilhando como ouro sob o sol, o biquíni verde-água quase transparente de tão molhado de suor, o rabo empinado deixando o cheiro doce e salgado dela escapar. Bruna, bronzeada, tá ao lado dela, com um biquíni preto que parece que vai rasgar, a bunda redonda brilhando, o cheiro terroso e salgado subindo no ar. Marcela, a mais quieta, tá à direita, com um biquíni roxo, uma perna dobrada, o rabo tão aberto que o cheiro forte, quase agressivo, dela domina tudo. O cheiro coletivo das quatro é uma porra de um convite pra perdição, cada uma com seu toque único, misturando-se no ar quente.
Daniel, esse filho da puta, tá parado a poucos metros, com os olhos arregalados, a boca entreaberta como se quisesse devorar cada uma de nós. Ele é nosso, sempre foi. A gente sabe o poder que tem sobre ele, e, caralho, como a gente gosta disso.
— Vem cá, seu puto — Sara chama, a voz melíflua, mas com aquele tom provocador que ela domina. Ela mexe o quadril, empinando o rabo ainda mais, o biquíni deslizando e mostrando a curva perfeita da bunda. — Tá sentindo esse cheiro? Minha bunda tá pegando fogo, porra.
Eu dou uma risada, porque sei o jogo dela. Sara adora provocar, adora ver o Daniel se contorcendo de tesão. Ele se aproxima, passos lentos, como se tivesse medo de quebrar o momento. Mas a gente é que manda, sempre mandou. O cheiro dele, suor masculino misturado com o sal do mar, chega até mim, forte, mas não tanto quanto o cheiro que sai de nós quatro depois de horas torrando na praia, acocoradas, rabos abertos.
— Não fode, seu merda — Bruna entra na conversa, virando o rosto pra ele. A bunda dela é redonda, perfeita, bronzeada, e na posição acocorada, o ânus tá tão exposto que o cheiro terroso dela é quase palpável. — Tá com medo de não dar conta?
Marcela solta um risinho baixo, quase maligno. Ela ajusta a posição, o rabo ainda mais aberto, o cheiro dela forte, cru, quase animal, dominando o ar. Ela não fala muito, mas quando abre a boca, é pra matar.
— Deixa ele cheirar, meninas. Ele tá implorando com essa cara de cachorro pidão — diz ela, e a voz dela é tão sexy que faz meu corpo todo arrepiar.
Eu me ajeito, empinando o rabo ainda mais na posição acocorada. O biquíni tá enfiado no rego, e o calor tá fazendo o cheiro do meu cu subir, salgado, azedo, com aquele toque amargo que sei que deixa o Daniel louco. Ele se ajoelha na areia, tão perto que sinto o calor do corpo dele. Seus olhos tão fixos em mim, e eu sei o que ele quer. O que ele sempre quer.
— Vai, começa por mim, seu filho da puta — digo, olhando por cima do ombro. Minha voz tá doce, mas com aquele tom de comando que ele nunca resiste.
Ele se inclina, o rosto a centímetros do meu rabo. Sinto o fôlego quente dele na minha pele, e isso me faz contrair os músculos, só pra provocar mais. Ele inspira fundo, e o som é quase um gemido, preso na garganta. O cheiro deve tá forte pra caralho, porque até eu sinto, mesmo estando tão perto. É cru, natural, uma mistura de suor e algo mais íntimo, mais sujo, que faz o ar parecer denso.
— Cheira direito, seu merda — digo, rindo, enquanto empino ainda mais, o ânus exposto na posição. — E não é só cheirar, lambe essa porra.
Ele não hesita. Sinto a língua dele, quente, molhada, deslizando pelo meu rego, bem devagar, direto no ânus. O contato me faz estremecer, e solto um gemido baixo, quase sem querer. O sabor deve tá salgado, com aquele toque amargo que ele adora. Ele lambe de novo, mais fundo, e o som molhado da língua contra minha pele é tão alto que faz as meninas rirem.
— Porra, ele tá com fome! — Sara grita, a voz cheia de malícia, e todas caem na gargalhada. Mas eu sei que elas tão sentindo o mesmo calor, o mesmo tesão. O ar tá pesado com o cheiro de nós quatro, acocoradas lado a lado, rabos abertos, misturado com o sal do mar e o calor da areia.
Daniel passa pra Sara, e eu fico olhando, meio hipnotizada. Ela tá acocorada, o rabo empinado, rebolando de leve enquanto ele se aproxima. O cabelo loiro dela brilha, e o biquíni verde-água tá tão molhado que parece que vai derreter. Ele enfia o rosto no rego dela, bem no ânus exposto, e o gemido que solta é tão alto que sinto ciúmes. O cheiro da Sara é mais suave, com um toque adocicado que contrasta com o meu. Ele lambe, e ela solta um gritinho, meio risada, meio tesão.
— Isso, seu puto, lambe direitinho! — ela provoca, mexendo o quadril pra esfregar o rabo na cara dele.
Bruna é a próxima. Ela é mais bruta, segura o cabelo do Daniel com força e praticamente esfrega o rabo na cara dele, o ânus bem exposto na posição acocorada. O cheiro dela é terroso, com um toque de sal que faz o Daniel gemer como se estivesse morrendo. Ele lambe com vontade, e o som molhado é tão claro que parece ecoar na praia deserta. Bruna não segura os gemidos, e cada um deles é como uma faísca que acende mais o fogo dentro de mim.
Quando chega a vez da Marcela, o ar fica ainda mais pesado. O rabo dela, na posição acocorada, é o mais fedido, no melhor sentido possível. É um cheiro forte, quase agressivo, que faz o Daniel hesitar por um segundo antes de mergulhar de cara. Ele inspira tão fundo que parece que vai desmaiar, e quando lambe o ânus dela, o gemido que solta é puro desespero. Marcela só sorri, aquele sorriso de quem sabe o poder que tem.
— Gostou, seu nojento? — ela murmura, e a voz dela é tão sexy que até eu sinto um arrepio.
Os próximos três dias são uma porra de uma loucura. A praia vira nosso playground, e a gente não tem limite. Depois da sessão de cheiros e lambidas na areia, a coisa esquenta ainda mais. À noite, num bangalô escondido no meio das palmeiras, a gente se junta com uns caras que Marcela trouxe. Machos roludos, como ela gosta de chamar. O ar tá carregado com o cheiro de sexo, suor e cerveja. O som dos corpos se chocando, gemidos, risadas e xingamentos enche o ambiente.
— Vem cá, sua vadia — diz um dos caras, um moreno alto com um pau que parece que vai rasgar qualquer coisa. Ele me puxa pelo cabelo, e eu deixo, porque, porra, eu gosto. Ele me joga na cama, e antes que eu possa dizer qualquer coisa, sinto ele enfiando a cara no meu rabo. O cheiro ainda tá forte, mesmo depois do banho rápido que tomei. Ele lambe, chupa, morde o ânus, e eu perco a noção do tempo. Só sinto o calor, o prazer, e o som molhado da língua dele contra mim.
Enquanto isso, Sara tá montada em outro cara, rebolando com uma precisão que é quase artística. Bruna tá de quatro, levando tapas tão fortes que o som ecoa no quarto. Marcela, como sempre, tá no comando, com dois caras ao mesmo tempo, um na boca e outro no rabo. O cheiro do sexo dela é tão forte que parece dominar o ambiente, misturado com o suor e o lubrificante.
— Porra, Daniel, tá só olhando? — Bruna grita, rindo, enquanto o cara atrás dela mete com força. — Vem cá, seu viado, lambe meu cu enquanto ele me fode!
Ele obedece, claro. Sempre obedece. E eu fico olhando, sentindo meu corpo pegando fogo, querendo mais, querendo tudo. A noite vira um borrão de prazer, cheiros, sabores e sons que não saem da minha cabeça. Cada lambida, cada tapa, cada gemido é como uma droga, e eu tô completamente viciada.
Na segunda noite, a gente leva a festa pra praia de novo, sob as estrelas. O som das ondas se mistura com os gemidos, e o cheiro do mar se funde com o nosso. Um dos caras, um tatuado com um pau que parece uma porra de um tronco, me pega de jeito, me dobrando na areia. Ele lambe meu rabo antes de meter, e o contraste do frio da noite com o calor da língua dele me faz gritar. Sara tá ali do lado, chupando outro cara enquanto Bruna e Marcela dividem um terceiro, as mãos delas explorando cada centímetro do corpo um do outro.
— Caralho, Baby, teu cu é uma delícia — o tatuado murmura, a voz grave, enquanto mete devagar, quase me torturando. Eu empino mais, querendo sentir tudo, e o som molhado dele entrando e saindo é música pros meus ouvidos.
Daniel tá no canto, lambendo o rabo da Marcela enquanto ela rebola na cara dele. O cheiro dela é tão forte que até eu sinto de onde tô. Ele geme, perdido, e eu sei que ele tá no paraíso. A gente tá todo mundo no paraíso.
No último dia, a coisa fica ainda mais selvagem. A gente aluga um barco e sai pro mar, onde não tem ninguém pra julgar, ninguém pra interromper. O sol tá se pondo, o céu tá laranja, e o cheiro de sal tá mais forte que nunca. A gente se joga na orgia, com os caras que Marcela trouxe e mais alguns que apareceram do nada. Eu perco a conta de quantas vezes gozo, de quantas línguas, paus e mãos tocam meu corpo. O cheiro do meu rabo, misturado com o suor e o sexo, é tão intenso que parece que vai ficar marcado na minha pele pra sempre.
Penso no futuro, nas próximas aventuras. Será que a gente vai pra outra praia? Será que vai ter mais caras, mais cheiros, mais sabores? Será que o Daniel vai aguentar o tranco? Essas perguntas ficam girando na minha cabeça, e eu sei que quem tá lendo isso tá com a mesma curiosidade, o mesmo fogo. Quer saber o que vem depois, quer sentir o que a gente sentiu, quer mergulhar de cabeça nesse mundo.
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