#Estupro #Grupal #Lésbica #Voyeur

De cobaia a puta

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Professora

Aos vinte e dois anos de idade, logo após minha formatura em letras, casei-me com André com trinta anos. Meu marido por ser um brilhante engenheiro eletro-óptico especializado em projetos na área de segurança, formado e com cursos na Alemanha, apesar de sua pouca idade já ocupava cargo de chefia, eu por outro lado, dedicava boa parte de meus dias lecionando piano, pois música sempre foi minha ´paixão, dando aulas de português a estrangeiros, principalmente para funcionários e familiares da firma em que meu marido trabalha, pois sou fluente em alemão, inglês e francês e meus treinos pesados tanto de judô, quanto em fisiculturismo . Devido ao caráter sigiloso das pesquisas, mesmo durante as aulas, pouco se falava sobre as atividades da firma. Já meu convívio com André era bem agradável, exceto na cama, com dois anos de casamento, fazíamos sexo quase que por obrigação a cada uma ou duas semanas, o que para mim era uma frustração, eu não sabia o que era gozar. Em uma tarde de domingo, Sergio recebeu na porta de casa um casal, não ouvi o que falavam, pois estava treinando piano na sala de música, mas pela parede de vidro vi uma mulher alta, trajando roupas indianas e um negro baixinho, magrinho como meu marido, só que bem negro, André me fez sinal e fui ao encontro dos três, perto percebi que o homem era muito feio, com olhos grandes e dentes espaçados que quase não cabiam em sua boca, já a mulher era linda, cor típica de indiana, mesmo com aquela roupa toda, dava para perceber que tinha um belíssimo corpo, mas só falava o dialeto de uma parte da Índia e um pouco de Inglês. Combinamos o horário para eu dar aulas a ela três vezes por semana, já naquela ocasião me apaixonei pelo perfume da mulher, quando fiquei sabendo que ela também era praticante de judô , refizemos o horário de aulas de tal forma que após os cem minutos de aula de inglês e português fôssemos juntas para o treino de judô. Já nas primeiras aulas, passei a sentir mais que amizade por Kália e por várias vezes tive que me controlar para não beija-la, coisa que não tinha sentido por nenhuma mulher. Em uma noite meu marido trajando seu robe branco me ofereceu um cálice de um delicioso licor, ao tentar tomar um segundo cálice, ele me aconselhou esperar um pouquinho o efeito do primeiro cálice de fato em minutos eu estava bem relaxada e sentindo algo bem estranho e fui para a cama, adormeci com o abajur ligado como era meu hábito, não sei quanto tempo se passou mas acordei sendo alisada e no escuro, sentindo uma vontade incontrolável de fazer sexo, logo sentindo uma penetração que preencheu todo meu canal vaginal e com a impressão que era mais profunda que o normal e passei a gemer coo nunca tinha feito antes e pela primeira vez na vida, tive uma convulsão de prazer na minha tradicional posição papai e mamãe, ainda louca por mais sexo, acabei sentada em cima das pernas com a pica enterrada no fundo de minha buceta e quiquei como louca, sentindo as cabeçadas no fundo do canal, em certos momentos, sentia o aroma do perfume de Kália, atribui o fato a minha tesão por ela e tive novamente outro gozo incontrolável caindo de lado na cama ainda me debatendo e adormecendo em seguida, pela manhã, achei ter tido um sonho, ao pesar a mão na minha bichinha que estava dolorida, percebi que estava sem calcinhas e com uma baba endurecida, naquele dia me senti cheia de energia e as vezes uma dorzinha surda bem lá no fundo, a noite, André me serviu novamente um cálice do mesmo licor e eu tomei na esperança de ter um sonho maravilhoso como na noite anterior e logo fui para a cama novamente acordei no escuro com os seios sendo chupados, louca por rola, colocar-me na posição com os joelhos para cima e com as penas aberta, fui virada de ladinho e tive minha buceta invadida por trás tendo em poucos minutos um profundo e prolongado orgasmo, ao final do qual senti minha buceta vazia e uma pinceladas entre minhas nádegas, imediatamente meu cu piscou com tanta força que não pude deixar de perceber, sentindo que a cabeça da piroca tentou abriu meu anel virgem, mãos fortes em meu quadril me colocaram de quatro, sentindo o aroma de Kália tentei relaxar o esfíncter para receber as primeiras entocadas no rabo de toda minha vida, mas acabei trancando ao sentir uma dor descomunal, tentei fugir para a frente, mas não consegui, quanto mais eu me debatia e chorava, mais sentia meu canal anal ser dilacerado, até que passei a rebolar para diminuir a dor e meu corpo foi invadido pela melhor sensação do mundo e urrei de prazer. Esticando meu corpo na cama ainda com a rola tapando meu buraco, quando fui tomada por um sono irresistível. Na manhã sentindo com fortes dores no canal anal, mal conseguia andar, dei uma aula de cem minutos de alemão para duas secretárias executivas que foram os cem minutos mais longos da minha vida, uma delas, percebendo a situação, me ensinou enfiar a mangueira do chuveirinho com agua morna até onde desse, claro que ela tinha sacado que eu tinha dado o cu, depois que elas foram embora, eu fiz, fiquei de cócoras no box, arranquei o chuveirinho da mangueira, liguei a agua e fui enfiando a mangueira, sentindo a dor diminuir, como podia um sonho ser tão real a ponto de me deixar naquele estado ? Deitei de bunda para cima, sem almoçar, atendi a Kália e envolvida por seu perfume, acabei relatando a ela o ocorrido, pela primeira vez o seu lindo e cativante olhar fugiu do meu, ela visivelmente constrangida aconselhou-me a deixar meu celular em cima do criado e ligasse a lanterna antes da relação, recolheu suas coisas e foi embora antes do tempo, revolvi que ia fazer aqui, mas e se não conseguisse ter um novo sonho maravilhoso daquele e nunca mais sentisse aquelas penetrações vigorosas que tinha sentido nas últimas duas noites? Lembrei de uma mini câmera com visão noturna que meu marido tinha trazido da firma e que ele as vezes regulava e estudava enquanto eu tocava piano. Fui ao cofre onde ele guardava os equipamentos experimentais, peguei uma escada e escondi a câmera nas dobras das cortinas, pareando a gravação na nuvem do meu celular. A noite disfarcei minha dificuldade de andar e conversei normalmente com André, com vergonha e sem intimidade suficiente para contar de meus sonhos para ele, fui deitar e naquela noite nem na seguinte nada aconteceu, mas na noite de sexta feira, André me ofereceu novamente o licor, quase recuso, mas algo me disse para aceitar e tomei, indo para cama tentei resistir, mas com o corpo completamente relaxado, quase não sentindo dor no meu sofrido rabinho adormeci, não sei quanto tempo passou, quando senti minhas pernas serem levantadas e apoiadas pelos tornozelos, eufórica percebi que teria mais um sonho daqueles e me arreganhei, sentindo uma cabeçona passear por meus lábios vaginais por alguns minutos, logo ouço o som da pica batendo em minha buceta encharcada de liquido vaginal e minha xaninha invadida, já nas primeiras cabeçadas lá no fundo, meus músculos de todo o corpo apresentaram movimentos involuntário e meu corpo em forma de onda passou a bater contra o colchão, enquanto parte dele estava no ar, a outra parte batia no anteparo em um forte gozo que me levou a loucura, consegui agarrar o macho e trazer seu peso para cima de mim que sem tirar a rola de dentro, me levou em alguns minutos de bombadas fortes a sentir meu rabo piscar e pedir pica, forcei e consegui me virar, ainda deitada, abri minhas nádegas com as duas mãos e senti aquela dolorosa penetração novamente, mas já rebolando, sentindo meus peitos se esfregarem no lençol, transformei dor em prazer, gritando de tesão e gemendo de prazer, tive novamente um gozo anal fabuloso, prostada não percebi quando relaxei as mãos largando minhas nádegas e naquela posição, de barriga para baixo, entrei em sono profundo. No sábado, esperei André sair para sua costumeira corrida, acessei a nuvem do celular e quase desmaio ao ver o que vi, meu marido sentado na cadeira da suite se masturbando com um óculos de visão noturna na cara, o marido de Kália, aquele negro feio com o corpo do meu marido, passando uma pica descomunal em meus lábios vaginal, assisti cada minuto do maravilhoso estupro que eu tinha sido submetida, vendo meu marido se masturbando e gozando durante o tempo todo, fiquei confusa lembrando que aquilo tudo, tinha me mostrado o quanto o sexo pode ser bom e como eu era gostosa. Com o retorno de André, pus as cartas na mesa e ele entre constrangido e excitado confessou que ao saber do produto que estava desenvolvendo, me ofereceu como cobaia pedindo ainda que "seu amigo", africano engenheiro bioquímico, responsável pelo desenvolvimento usasse sua enorme rola para realizar sua fantasia de me ver com um dotado. Puta da vida e sem saber o que exatamente fazer, liguei para Kália, mesmo com meu nervosismo e com o inglês limitado de Kália, ela me entendeu e em poucos minutos o casal estava em nossa porta. André os recebeu enquanto eu chorava na cama, Kália invadiu a suíte e enxugando minhas lágrimas com as mãos, me deu o melhor beijo na boca que eu tinha recebido até então, alisando meus seios de forma mágica, fez com que meu grelo endurecesse em minutos, louca por mais sexo, abri seu costume indiano e vi diante de mim aqueles volumosos seios duros com bicos convidativos e os mamei como uma criança faminta, movimentos rápidos entre beijos nos pescoços, nas bocas, nos seios trocados por nós entrelaçamos nossas pernas e sob o olhar dos dois maridos maravilhados fizemos minha primeira tesourinha e destravada para o gozo, gememos como duas gatas no cio e gozamos juntas, ao final nos beijamos enquanto Kátia estendia a mão e convidava meu marido para uma espanhola, eu para não ficar para trás, peguei aquela enorme peça de prazer e a esfreguei em meu rego, sem lembrar de camisinha, abri minhas nádegas olhando para a cara de tarado do meu marido , senti meu anel morder aquela cabeça enorme que já estava dentro de mim, passei a rebolar e gemer de dor, certa de que aquele sofrimento se transformaria em prazer e pela primeira vez, recebi um leitinho que não era do meu marido, pois em todos os estupros, o caralhudo tinha usado preservativo, gozei desavergonhadamente e depois daquele dia, passamos a fazer trocas constante, não só com aquele casal como com vários outros.

Comentários (2)

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  • tele: adr5512: mulher foi feita pra ser estuprada, usada e feita de deposito de porra, a maioria só entende isso depois que é abusada

    Responder↴ • uid:1ee4cw9hs2smj
  • Damon: Que delicia. Nosso insta: @ad_casall

    Responder↴ • uid:7xcdwnbd9k2