#Assédio

Fogo no Banheiro da Faculdade

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Ricardo e Thayná, se encontram no pátio vazio da faculdade em Madureira. Num banheiro, a tensão vira sexo explícito, sem limites, até gozadas e segredos.

Madureira, segundo semestre de 2018

Dizem que é baseado em fatos reais...

O sol mal raiava, e o pátio da faculdade, no coração do Shopping de Madureira, estava deserto. O ar condicionado zumbia baixo, misturado ao som distante de um carrinho de limpeza arrastando pelo corredor. Eram 6h40 da manhã, e o lugar parecia um cenário de filme abandonado, com cadeiras de plástico empilhadas e o cheiro de café fraco vindo da cantina. Ricardo Lopes, 18 anos, cabelo castanho bagunçado, camisa polo listrada e um sorriso de quem tá sempre pronto pra alguma merda, caminhava pelo pátio. Ele viu Thayná Cardoso, ou melhor, Thay, como a galera a chamava, sozinha, encostada numa coluna, mexendo no celular.

Thay, 21 anos, era o tipo de mulher que fazia o ambiente parar. Morena clara, cabelo preto liso caindo até a cintura, maquiagem que destacava os olhos de um jeito que parecia te engolir. O vestido florido, colado no corpo, marcava as curvas, e a tatuagem de hibisco no ombro esquerdo dava um toque de provocação. Ela exalava confiança, como se soubesse que todos os olhares do campus estavam nela – e ela gostava disso.

Ricardo, com aquele jeito de moleque que acha que sabe das coisas, chegou por trás, silencioso, e encostou os lábios na nuca dela, sentindo o perfume doce misturado com o calor da pele.

— Bom dia, Thayná — murmurou, a voz carregada de malícia.

Ela virou o rosto devagar, sem se assustar, um sorriso de canto de boca.

— Bom dia, Ricardo.

— E aí, gostou da minha surpresa? — Ele se afastou um passo, mãos nos bolsos, o sorriso de quem tá testando os limites.

— Gostei sim. — Ela guardou o celular no bolso do vestido, os olhos fixos nos dele. — Você tá fazendo o quê?

— Esperando a próxima aula — disse ele, com um tom que deixava claro que aula era a última coisa na cabeça dele.

— Também tô esperando a minha — respondeu Thayná, jogando o cabelo pro lado, a tatuagem brilhando sob a luz fraca do pátio.

— Tá bom. Tá tão vazio e cedo, né? — Ricardo olhou ao redor, o pátio ainda morto, só o eco dos próprios passos.

— Sim, hoje tá meio vazio aqui. Acho que tá todo mundo no trânsito... — Thayná deu de ombros, mas o jeito que ela se inclinou pra frente, quase encostando nele, dizia que ela sabia onde isso ia dar.

— Verdade. Vamos aproveitar esse tempo. — Ele deu um passo mais perto, o tom baixo, como se estivesse propondo um crime.

— Quer aproveitar como? — Ela arqueou a sobrancelha, desafiando.

— Vem comigo.

Ele segurou a mão dela, firme, e a puxou em direção ao corredor dos banheiros. Thayná foi sem resistir, os saltos baixos clicando no chão brilhante. O banheiro masculino tava vazio, o cheiro de desinfetante forte no ar, azulejos brancos refletindo a luz fria. Ricardo trancou a porta com um clique que ecoou.

— Tá, vamos. O que tem aqui no banheiro? — perguntou Thayná, cruzando os braços, o vestido subindo um pouco nas coxas.

— Perai que eu te mostro... — Ricardo deu um passo à frente, o coração batendo forte, e com um movimento rápido, abaixou a calça jeans e a cueca, deixando o pau de 16cm à mostra, já meio duro, apontando como uma provocação.

Thayná arregalou os olhos por um segundo, depois riu, um riso baixo, quase predatório.

— Nossa, que pauzão você tem, uma delícia. Posso tocar?

— Deve — respondeu ele, a voz rouca, o corpo já tremendo de antecipação.

Ela se aproximou, os dedos finos com unhas pintadas de vermelho escuro envolveram o pau dele, apertando com uma mistura de firmeza e provocação. Começou a mexer a mão, lenta no começo, depois mais rápido, os olhos fixos nos dele, como se quisesse ver cada reação. Ricardo deixou escapar um gemido baixo, a cabeça inclinada pra trás.

— Porra, que delícia. Meu sonho sempre foi uma mamada tua. Realiza pra mim, vai... — Ele quase implorou, mas o tom ainda tinha um toque de comando.

— Claro que sim — disse Thayná, já se abaixando, o vestido subindo ainda mais enquanto ela se ajoelhava no chão frio do banheiro.

Ela tirou a blusa de alça fina, jogando-a num canto, os seios livres sob o sutiã preto. Ricardo, ainda sem calça, arrancou a camisa polo, o peito magro subindo e descendo rápido. Thayná envolveu o pau dele com a boca, quente, úmida, e começou a chupar com uma precisão que fez as pernas dele tremerem. O som molhado enchia o banheiro, misturado com os gemidos dele.

— Thayná, tu é uma puta mesmo — disse ele, as mãos agarrando o cabelo dela, guiando o ritmo.

— Tá gostando do boquete da sua putinha? — Ela parou por um segundo, lambendo os lábios, os olhos brilhando de provocação.

— Tô adorando — grunhiu ele, puxando-a de volta.

— Agora chupa minha bucetinha — disse ela, se levantando e puxando o vestido pra cima, revelando a calcinha preta. Ela se encostou na pia, abrindo as pernas.

Ricardo não perdeu tempo. Ajoelhou-se, arrancou a calcinha dela e enterrou a cara entre as coxas, chupando com uma fome desajeitada, mas intensa. Thayná gemeu alto, as mãos agarrando a borda da pia.

— Tá uma delícia. Chupa bem gostoso. Dá tapa nela — pediu ela, a voz entrecortada.

Ele deu um tapa na buceta dela, não muito forte, mas o som ecoou no banheiro. Thayná mordeu o lábio, os olhos semicerrados.

— Gostosa. Foi assim que você conseguiu as coisas? — perguntou ele, meio debochado, meio curioso, enquanto lambia de novo.

— Foi assim que entrei na faculdade. E passei de ano — respondeu ela, sem hesitar, um sorriso safvisual.

— Delícia — grunhiu ele, levantando-se. — Deixa eu meter meu pau na sua buceta?

— Mete bem gostoso — disse ela, puxando-o pra mais perto.

Ele a virou de costas, encostando-a na pia, e meteu com força, o som dos corpos se chocando misturando-se aos gemidos dela. Thayná rebolava contra ele, os seios balançando enquanto segurava a pia com força.

— Deixa minha bucetinha toda fogosa — gemeu ela, a voz rouca.

— Vou meter bem gostoso — respondeu ele, dando um tapa na bunda dela, deixando uma marca vermelha.

— Bate mais na sua putinha — pediu ela, empinando ainda mais.

Ricardo bateu de novo, mais forte, o som ecoando alto.

— Ah, que delícia. Posso meter agora no seu cuzinho? Quero gozar lá... — perguntou, já pegando firme na bunda imensa dela.

— Mete bem gostoso. Bota com muita força — respondeu ela, se inclinando mais.

Ele pegou firme, enfiando o pau no cu dela, o aperto fazendo ele gemer alto.

— Porra, teu cu é enorme, hein — disse, enquanto metia com força.

— Delícia, enfia bem gostoso. Aí, aí, ai... — Thayná gemia, rebolando contra ele.

— Isso, puta. Gostosa — grunhiu ele, segurando-a pelos quadris.

Ela rebolava com vontade, o som dos corpos se misturando aos gemidos dos dois. Ricardo sentiu o clímax chegando, o corpo todo tenso.

— Ah, vou gozar — avisou, a voz quase um rosnado.

— Goza bem gostoso no meu cuzinho... — pediu ela, empinando mais.

Ele gozou com força, o líquido quente escorrendo pela bunda dela, enquanto o relógio imaginário marcava 8h40. Eles estavam ali há mais de uma hora, sem nenhuma interrupção, a aula do dia já quase acabando. Ricardo, ofegante, percebeu que perdeu a virgindade ali, naquele banheiro imundo, com a mulher mais desejada do campus.

— Delícia. Ahhhh — gemeu ele, ainda tremendo.

— Delícia de gozada — disse Thayná, rindo baixo, enquanto se limpava com papel higiênico do dispenser.

— Nunca transei tanto assim — confessou ele, rindo, o corpo leve como nunca. — Tô até mais leve.

— Que bom. Recebi muita gala — respondeu ela, com um sorriso malicioso, enquanto vestia a calcinha e a blusa.

Enquanto se arrumavam, Ricardo, ainda com a adrenalina correndo, olhou pra ela.

— Peraí, o que você quis dizer com “foi assim que entrei na faculdade e passei de ano”? — perguntou, curioso, enquanto abotoava a camisa.

Thayná riu, ajustando o vestido.

— Digamos que eu sei usar meus talentos, Ricardo. Nem tudo é só estudo. — Ela piscou, sem dar detalhes.

Ele riu, meio chocado, meio impressionado. Eles saíram do banheiro, cada um tomando um corredor diferente, disfarçando como se nada tivesse acontecido. Chegaram na sala faltando 20 minutos pro fim da aula, sentaram em cantos opostos, sem trocar olhares. Ninguém percebeu nada. Depois, cada um foi pra casa, como se o banheiro da faculdade não tivesse sido palco do maior incêndio da vida de Ricardo.

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