#Assédio #Gay #Sado #Teen

O preço da rebeldia 17

2.3k palavras | 1 | 4.171.2k
Insana10

Eu sei que pertenço a ele e meu lugar é onde ele quiser e eu vou aproveitar cada segundo seja de dor ou prazer.

Eu estava nos braços do meu homem sentindo ele dentro de mim e agora eu tinha certeza de que era pra sempre, nada iria nos separar. Sua declaração de amor, seu carinho e cuidado comigo fizeram meu coração transbordar de felicidade, agora minhas lágrimas eram de completa felicidade, ter a certeza do nosso amor, de que ele nunca vai embora tirou um enorme peso de meu coração, eu chorava de emoção e me aninhando em seus braços dormi.

Acordei com seus beijos e uma linda bandeja de café da manhã, mesmo não tendo mais febre ou sentindo dor, só nos joelhos e cotovelos ralados, ele me mimou muito. Comi tudo que eu gosto hoje e ainda recebi muito carinho, realmente ele está certo quando diz que ele tem tudo que eu preciso, ele é tudo o que eu preciso. Eu não sinto necessidade de fazer nada com outra pessoa que não seja ele, não sinto vontade de ir a lugar nenhum se não for com ele, ele é o meu mundo. Sei que ele é bruto e quer tudo do seu jeito, mas é assim que eu gosto dele.

Os dias passaram devagar, acho que pela minha ansiedade de viajar, esperei ele arrumar minha mochila para poder esconder seu presente entre as roupas. Eu nunca tinha visto ele como um homem atencioso e carinhoso, na verdade nós éramos dois estranhos vivendo na mesma casa e um não interagia com o outro, mas hoje eu vivo nas nuvens, ele é sempre carinhoso e me trata por apelidos que nunca pensei que ele pudesse falar, sua atenção com meu corpo, meu bem-estar e minha alimentação me surpreendem. Ele me conhece mais do que eu mesmo e mesmo que na cama eu seja como um boneco em suas mãos ele se preocupa em me satisfazer também, mesmo que eu esteja sempre sob seu domínio ele se importa comigo e eu sou fascinado por ele, a cor de sua pele me encanta, seu tamanho fora do normal me atrai e ele me hipnotiza quando balança seu mastro para mim.

Chegou o dia da nossa viagem e eu estava muito animado, depois que ele me pegou na escola nós almoçamos e seguimos viagem, hoje é quarta-feira e só vamos voltar no domingo à tarde. A viagem deve durar menos de duas horas. Eu dormi uma parte do caminho, acordei com ele me chamando, ele queria aproveitar que aquela estrada era pouco movimentada e me ensinar a dirigir, eu estava com medo, mas fiz o que ele mandou. Sentei em seu colo e prestei atenção em tudo o que ele me explicou, no começo foi difícil, mas logo peguei o jeito. Difícil mesmo foi me concentrar com seu pau crescendo debaixo de meu bumbum, depois de um tempo ele me mandou parar próximo de uma árvore e eu já sabia o que ele queria. Escorreguei entre suas pernas, abri sua bermuda e lá estava aquele mastro negro como a noite com sua cabeça enorme arroxeada me esperando e sem demora eu a chupei e depois desci para as suas bolas que estavam cheias de leite para mim.

Agarrado em seu mastro eu sugava suas bolas no meio de suas pernas bem abertas, ele segurava meus cabelos que estavam soltos e me olhava com muito desejo. Sem deixar de olhar em seus olhos subi lambendo seu mastro até a cabeça que logo a engoli e ele passou a controlar meus movimentos me segurando muitas vezes até o limite fazendo meus olhos lacrimejarem, eu só me entregava segurando em suas bolas e logo recebi minha recompensa, seu leite quente e grosso encheu minha garganta com vários jatos fortes e eu não desperdicei nadinha. Lambi bem seu pau e bolas deixando tudo limpinho, guardei novamente em sua bermuda e seguimos viagem.

Assim que chegamos colocamos tudo dentro da casa e corremos para ver o pôr do sol, foi a coisa mais linda que já vi na vida. Nos sentamos na areia e eu estava no meio de suas pernas com seus braços me envolvendo enquanto via o sol mergulhar no mar e desaparecer, a mistura de cores no céu fazia tudo parecer mágico junto com seus beijos em minha nuca, ficamos um tempo trocando carícias e depois ele disse que estava na hora de entrar. A casa era linda, ficava bem de frente pro mar numa parte alta do terreno, era menor que a nossa da cidade, mas bem aconchegante e depois ele me disse que a casa era nossa e que se eu quisesse poderíamos vir mais vezes e eu adorei.

Enquanto ele foi providenciar o jantar eu fui arrumar nossas roupas e aproveitar para esconder seu presente. Depois do banho e do jantar fomos para a varanda para ver a lua e namorar numa rede que era bem alta para mim, mas para ele era normal, nesses momentos parecia que não existia mais nada e nem ninguém no mundo além de nós dois.

Ele chupava minha língua como se fosse me engolir, suas mãos deslizavam pelo meu corpo me incendiando, ele me virou de costas pra ele, começou a lamber e morder minha nuca enquanto beliscava meus peitinhos com força e eu gemia molinho em seus braços sentindo seu mastro deslizar entre minhas pernas.

Um tempo depois ele me colocou de quatro na rede segurando em suas cordas deixando meu bumbum bem empinado enquanto ele ficava sentado e chupava meu cuzinho com fome metendo seus dedos em mim. Ele apertava meu bumbum e vez ou outra me mordia, eu delirava de prazer sabendo que não tinha controle sobre nada que aconteceria ali, mas sabia que ele cuidaria de mim e isso era o suficiente.

Ele enfiava seus dedos em meu buraquinho girava, depois abria eles lá dentro causando um certo desconforto e assim os tirava pra começar tudo de novo. Depois senti seu cuspe cair bem no meio do meu cuzinho e logo depois ele esfregava a cabeça de seu pau, ele repetiu isso algumas vezes e foi abaixando meu bumbum até ele encostar em sua virilha e seu pau entrar até o final. Doía, mas era gostoso, eu estava sentado em seu pau com minhas costas coladas em seu peitoral peludo, ele segurou minhas pernas junto ao meu corpo com o braço esquerdo e com a mão direita ele apertava e puxava meu pintinho flácido enquanto mordia minha nuca.

Parecia que eu ia ser rasgado ao meio e eu gemia de dor e prazer até que ele se deitou na rede me levando junto, ele soltou minhas pernas e na minha barriga tinha uma elevação, era seu pau dentro de mim. Ele prendeu minhas pernas nas suas e segurando meu quadril ele me empurrava para baixo fazendo entrar tudo em mim e a elevação aumentar. Eu gemia chamando por ele parecia que tinha um ferro em brasa dentro de mim.

- Coloque suas mãos na sua barriga e se prepare que eu vou te foder muito hoje, pequeno.

Eu mal tinha feito o que ele pediu e já senti as fortes e profundas bombadas dentro de mim, se ele não tivesse me segurando certeza que já tinha caído no chão. Parecia que eu estava montado num touro bravo, ele gemia grosso em meu ouvido me deixando louco, saber que eu deixava ele assim de excitava muito e enquanto eu gritava com esse prazer que moia minhas entranhas eu tentava desesperadamente segurar seu pau com minhas mãos até que ele parou e pude sentir ele se derramar dentro de mim com fortes pulsada sob minhas mãos.

Eu estava mole largado sobre ele, mas sem demora ele me colocou pendurado na rede com o corpo e as pernas penduradas deixando meu bumbum judiado pra cima. Ele passou seu cinturão em volta do meu corpo prendendo meus braços e pernas me deixando completamente a sua mercê. Ele sentou no chão e encaixou seu pau em minha garganta e balançou a rede fazendo ele entrar e sair até o fundo sem me dar muito tempo pra respirar nessa posição incomoda, pois todo meu peso estava sobre a minha barriga. Só se ouvia seus gemidos baixos e meus engasgos ao som do barulho do mar.

- Eu peguei leve com você e veja como já não aguenta levar meu pau todo mais na garganta. E você sabe que gosto que engula tudo sem frescura.

Ele falava, mas eu não conseguia responder e mesmo que conseguisse não iria, jamais em sã consciência eu iria aborrecer ele de novo. Continuei me esforçando até que seu pau saia e entrava em minha garganta como o dono entra em sua propriedade e ele gostou. Tirou seu pau de minha boca, deu dois tapinhas fortes em minha bochecha e eu achei que tinha terminado.

Ele passou uma perna para o outro lado da rede me deixando entre suas pernas que uma estava encostada em minhas costas e a outra nas minhas pernas. Senti seu cuspe em meu cuzinho novamente e logo seu mastro duro fincou em mim até o fundo, eu gemia esganiçado pela dor, ele mexeu um pouco e levantou deixando parte dele dentro de mim, depois ele segurou nas cordas da rede e começou a socar tão forte e fundo dentro de mim que eu não aguentei e me urinei.

- Isso, pequeno, fêmea minha tem que se urinar com o peso do meu pau. Agora goze pro pai mastigando meu pau, goze.

Ele falava aumentando sua potência, meu corpo balançava junto com a rede e tinha espasmos, ele parou quase sentando sobre meu bumbum e voltou a mexer seu pau dentro de mim enquanto esfregava seu polegar nas beiradas judiadas do meu cuzinho e eu fui a loucura, gozei apertando seu pau e gemendo seu nome quando senti seus jatos enchendo minhas tripas com seu leite. Ele ainda ficou um tempo dentro de mim antes de sair e me pegar no colo.

Eu nem tinha forças pra reagir ele me levou pro banho e cuidou de mim, nem percebi quando dormi. Acordei sentindo o cheiro de suas panquecas que eu adoro, logo ele entrou no quarto, eu estendi os braços e ele me pegou no colo. Me beijando ele me levou pra cozinha onde tomamos nosso café reforçado.

- Agora vamos se não você não vai aproveitar o mar por causa do sol.

Ele me levou pro quarto e me lambuzou todo com o protetor solar, vestiu minha sunga, uma camisa UV e o chapéu. Quando saímos de casa o gazebo já estava montado bem pertinho da água que era verdinha e tranquila quase sem ondas. Também tinha um grande tecido grosso estendido na areia e uma mesa com frutas e suco.

Parecia um sonho, nós ficamos na água, jogamos bola, frescobol, lanchamos e entramos na água novamente. Não tinha ninguém além de nós ali, eu me diverti muito. Na hora do almoço fomos pra casa, ele me deu banho e conferiu se eu tinha me queimado, mas estava tudo bem. Depois do almoço eu reclamei um pouco do meu bumbum, ele olhou e disse que estava assado por conta da areia que ficou na minha sunga. Ele passou uma pomada geladinha e fomos descansar um pouco, ele tinha prometido que às 16h me levava de novo pro mar e assim ele fez.

Dessa vez não precisou de tanta proteção, a água estava quentinha e nós ficamos namorando na beirinha. Ele tirou minha sunga pra não juntar areia de novo e eu não resisti e pedi pra experimentar seu pau com a água do mar. Nós voltamos pro gazebo, ele deitou na espreguiçadeira com as pernas abertas sem o short e eu me ajoelhei entre elas e comecei por suas bolas cheias de gotinhas em seus pêlos, lambi e mamei cada uma delas, o sal só deixou elas mais gostosas.

- E aí, tá gostoso?

Eu só confirmei com a cabeça, pois minha boca tava cheia com sua bola enorme e ele sorriu alisando meu rosto. Eu lambi seu mastro negro sorvendo cada gota de água e do seu pré-gozo e chupei como se fosse o último sorvete do mundo. Eu engolia tudo até sentir seus pêlos em meu nariz, mas como sei que ele gosta do controle e eu amo ser dominado por ele coloquei sua mão em minha nuca olhando em seus olhos. Ele forçou meu rosto em sua virilha até meus olhos lacrimejarem, sem deixar de me olhar, depois tirou todo seu pau de minha boca, deu dois tapinhas no meu rosto e me fez engolir tudo de novo.

- É muito bom que você saiba o seu lugar e a quem você pertence, pequeno.

Eu nem estava preocupado em responder, era verdade mesmo, eu pertenço a ele e meu lugar é onde ele quiser e eu vou aproveitar cada segundo. Quando senti que ele ia gozar segurei só a cabeça de seu pau em minha boca enquanto massageava o restante e suas bolas, dessa vez eu queria sentir o sabor do meu leitinho. Foram cinco jatos fortes e como sempre seu leite era grosso, quente e numa mistura de doce e amargo que eu amo, bebi até a última gota como um bezerrinho faminto.

Em seu rosto tinha aquele sorriso de satisfação que eu amo, subi beijando sua barriga até chegar em sua boca carnuda e assim nus vimos mais uma vez o belo por do sol e foi maravilhoso, principalmente pelo seu polegar atolado no meu cuzinho.

Continua...

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Mato Grosso 7: Deixa uma foto da sua bunda é do pau dele também

    Responder↴ • uid:1eo9mq3gdgalw