Abusando da esposinha adormecida parte 2
Desci com os dedos pela buceta, chegando naquela grutinha e separei os lábios com os dedos, o que fez o líquido que já se acumulava ali escorrer...
No dia seguinte, acordei antes do despertador tocar. Me sentia revigorado, lembrando dos acontecimentos da noite, levantei e fui arrumar nossa filha para levar na creche, aproveitei e coloquei o café para ferver e ao voltar no quarto, acordei Laina gentilmente, ela se levantou e foi tomar seu banho matinal.
Após voltar da creche, encontrei Laina preparando o café da manhã, já vestida com sua roupa de trabalho, uma calça social feminina e uma camisa polo de malha leve. Apreciei a visão dos bicos dos seus seios mordendo a camisa…
Ela se sentou ao meu lado e me serviu café e uma fatia de pão com manteiga, enquanto comia, perguntei a ela: - e aí meu amor, dormiu bem a noite? - ela responde sem levantar os olhos do celular - bastante, não acordei uma vez a noite toda. E você também parece que dormiu bem né? Acordou antes do despertador tocar, tá com uma carinha feliz…
Eu apenas sorri: - tive um sonho daqueles sabe? Bem gostoso, com você… - Fiz um carinho descendo pela panturrilha dela até seu pezinho delicado…
Ela sorri de volta e morde o lábio: - se eu chegar hoje em casa menos cansada, a gente pode brincar um pouquinho tá? Mas só se eu não estiver tão cansada.
- Eu me abaixei, beijei o pezinho de Laina, olhei para ela e falei: - Amor, eu sei que tá difícil pra você, eu prefiro te ver descansada, não preocupa comigo não. -
Ela me fixou aqueles olhos grandes, castanhos claros e disse: - Amo você viu, isso vai acabar tá bem amor?
Laina se referia a não conseguir sentir prazer com nosso ato, embora ela não soubesse que havia chegado ao orgasmo duas vezes de madrugada…
E assim as noites foram passando, assim que Laina adormecia, em alguma intensidade eu a tocava, as vezes só ficava minutos a fio acariciando sua bucetinha, sentindo a maciez dos seus lábios, outras vezes lhe dando prazer com a boca, e as noites em que eu não conseguia segurar minha líbido, eu comia sua buceta com extremo cuidado, nunca gozando dentro de Laina.
Aprendi a ler seu corpo, cada pedacinho da sua anatomia era íntimo a mim, meu toque ficou sutil a ponto de eu conseguir mover o corpo de Laina sem acorda-lá, e assim poder me deliciar na sua xoxotinha… Certa noite ela acordou comigo acariciando seu cuzinho apertado, ela deu um salto de espanto, mas o sono pesado havia nublado sua percepção, e como estávamos nós dois debaixo das cobertas, ela se sentou na cama claramente confusa. Eu havia fechado os olhos instantâneamente e aí assim que percebi que ela havia se sentado, fingi ter acordado: - Tá tudo bem Laina?? Aconteceu alguma coisa? - respondi com a voz mole de sono. Ela diz: - não, tava tendo um sonho esquisito demais, acordei assustada, credo, vou até beber uma água. - Percebi que ela ao levantar, estava apalpando sua bunda, provavelmente sentindo sua buceta encharcada de tesão, pois sempre que eu tocava a vagina de Laina no sono, ela se molhava a ponto de escorrer.
Alguns meses depois, estávamos em casa, Laina tinha preparado um jantar mais refinado pois tinha ganhado uma garrafa de vinho de presente dos seus clientes e iríamos aproveitar a noite pra ter uma refeição sem pressa.
Mesmo o vinho sendo suave, a combinação da bebida com o calmante foi avassalador naquela pequena mulher, logo notei que seus olhos estavam pesados. Ela usava um vestidinho lilás que delineava suas curvas, apertando seu busto…
E eu não sabia o que era mais apetitoso, o filé a parmegiana ou seus seios generosos escapando pelas laterais do vestido. Entre um gole de vinho e outro, beijei sua boca, e ela respondeu ao meu beijo, mas senti seu lábio vacilar, após o beijo ela demorou a abrir os olhos, percebi que o sono estava tomando minha esposinha. Perguntei se ela já estava satisfeita, e com um aceno de cabeça vago ela respondeu afirmativamente.
Retirei a mesa e voltei, comecei a acariciar seus ombros e disse: - está morta de cansada né minha gata, vou te fazer um carinho, relaxa um pouquinho tá bom, seu jantar tava muito delicioso, assim como a cozinheira…
Abaixei o rosto e beijei seu pescoço, e fui descendo a boca pelo seu ombro, ela gemeu baixinho: - que gostoso amor, mas eu tô tão cansadinha, você me leva pra cama por favor? - claro que sim amor. - respondi, abaixando a alça do vestido dela, para revelar seu seio maravilhoso. Acariciei a auréola morena daquele peito gostoso, e senti a pele delicada se enrijecer, o bico do seio de Laina virando uma pequena castanha dura, pronta pra ser devorada…
Tomei um gole de vinho gelado, deixei o líquido arrefecer minha boca, e ajoelhado abocanhei o seio da minha esposa atordoada… chupei com carinho aquele peitinho delicioso, e ela segurou minha cabeça e começou a suspirar. E entre suspiros, ela pediu que eu parasse:
Amor, não faz assim, eu não tô com vontade por favor… -
Minha mão esquerda estava desabotoando as costas do vestido dela, enquanto a direita estava apoiada na parte de dentro da coxa de Laina, e roçando a ponta dos dedos na sua calcinha…
Interrompi meu ato frustrado, olhei para seu rosto, e vi que ela não demoraria a apagar. A peguei no colo e a levei para cama, tirei seu vestido, deixando Laina só de calcinha.
Admirei seu corpo, e logo ataquei.. puxando sua calcinha de ladinho, e me deliciando naquela buceta, já estava tão experiente em excita-lá, que logo Laina começou a gemer gostoso, mas ao perceber o que eu estava fazendo, ela soltou: - Nao quero!! Para! - Aí vi que teria que esperar mais pra ter meu prazer. Tirei sua calcinha molhada, e vesti o short mais folgado que consegui achar, junto com uma blusinha de pijama de alça. Nos cobri com o cobertor e deitei ao lado da minha esposa.
No entanto, cansado da semana pesada, fui vítima do sono também, se os papeis se invertessem e Laina quisesse se aproveitar do seu marido, ela poderia ter feito o que quisesse comigo.
Meu desapontamento ao abrir os olhos e perceber a luz do sol entrando pelas frestas da cortina foi imenso, já fazia mais de três semanas que eu não usava o corpo de Laina, e meu tesão estava acumulado. Olhei as horas, ainda eram 7:40, cedo para acordar num feriado, olhei para minha parceira, e ela estava dormindo de barriga pra cima, uma perna esticada, e a outra meio dobrada, o cobertor largado sobre o peito.
Logo vi aparecendo sob o short folgado, o beicinho da sua xotinha, o pequeno montinho de pêlos pubianos na púbis. Meu pau respondeu imediatamente aquele estímulo, todo homem sente mais tesão pela manhã, e comigo não é diferente…
Com cuidado me ergui sobre Laina, prestei atenção na sua respiração, e atestando o sono, beijei seu seio… Nada de reação, o caminho estava livre, toquei gentilmente com a mão por cima do shortinho, sentindo sua feminilidade macia, e conhecendo seu corpo, passei a roçar levemente o lábio da sua xana, logo sentindo o calor da sua intimidade aumentar, passei a roçar com carinho o grelo, vi a boca de Laina se estremecer num gemido inaudível, e aumentei a intensidade da carícia. Desci com os dedos pela buceta, chegando naquela grutinha e separei os lábios com os dedos, o que fez o líquido que já se acumulava ali escorrer pelo períneo.
Umideci os dedos com sua lubrificação de mulher, e passei a subir e descer, um movimento que eu sabia que a deixaria mais excitada. Logo senti sua coxa estremecer, enfiei com carinho os dedos em sua bucetinha, e senti as contrações, ela se apertava de tesão, já se preparando para gozar, eu vigiava sua respiração, me preparando para interromper a siririca se ela abrisse os olhos ou desse um salto, mas ela estava com o sono forte ainda.
Logo senti a contração do útero, um pequeno esguicho morno molhando minha mão, um gemido mais alto um pouquinho escapando de sua boca, e o corpo dela se relaxando de novo…
Senti o cheiro daquele líquido e percebi que era seu gozo doce, já não me segurava de desejo, agora seria o momento para foder aquela pequena mulher apertada…
Mas havia o risco de Laina acordar, pois já havia dormido muito, e normalmente ela já teria acordado aquela hora.
Considerei os riscos
Pesei meu desafio
Disse que se fosse para comer Laina ali naquele momento, eu não iria parar, independente se ela estivesse acordada ou adormecida…
Meu pau doía de vontade de penetrar naquela buceta deliciosa.
Desci o corpo pela cama, até ficar com meu rosto entre as pernas entreabertas de Laina. Puxei o short totalmente para expor sua xotinha. E com carinho beijei a virilha dela, sentindo o cheiro maravilhoso de mulher… movi a boca para o lado, sentindo o lábio de baixo dela tocar o meu lábio de cima… chupei levemente e corri a língua por sua xoxota, saboreando o gostinho ácido do mel misturado com seu gozo, aumentei a intensidade da linguada, explorando sua grutinha quente, subindo pelo seu grelinho endurecido de prazer, cada lambida enviando uma onda de tremor pela suas coxas, subi a mão pela sua barriguinha, até alcançar o seio por debaixo da blusa, senti o biquinho duro como uma pedra, ouvi sua respiração se acelerar… minha boca estava tão colada em sua buceta que sentia as contrações do seu útero nos meus lábios.
Quando senti o corpo dela se mover, a perna tentar se fechar, mas se chocar com a minha cabeça! Ela estava acordando! Olhei para cima e meu olhar se cruzou com o dela, ela abriu a boca com espanto, em me ver entre as pernas dela
Pensei que tudo estaria acabado ali mas…
Fechei meus olhos e apenas continuei a mamar no meio das coxas de Laina, confiei na minha língua para acalmar a onça que eu havia despertado.
Ouvi a voz de Laina dizer entre suspiros: - você tá doido amor, não faz assim comigo! Safado, eu tava dormindo!! -
Ela tentou mover o corpo para escapar de mim, mas eu agarrei suas coxas com firmeza! E continuei chupando aquela bucetinha, e logo as contrações foram voltando, os gemidos de Laina aumentando, até ela se largar de volta na cama, se entregar ao homem dela, deixar suas preocupações e ansiedades de lado e só receber o prazer que ela tinha se negado…
Corria com minha língua desde seu cuzinho atée sua púbis, sugava seu grelo melado com carinho, subi minha mão e segurei a mão de Laina, ela respondendo ao meu toque, seu corpo se envergando de prazer, as costas dela se levantando do colchão, até às contrações da sua xotinha se apertarem o máximo, e eu ouvi um gemido alto escapando de seus dentes cerrados.
Seu quadril escapou e começou e roçar sua buceta quente no meu rosto, o gozo cálido esguichando na minha face, eu forcei Laina de volta ao colchão e continuei chupando aquela mulher, ouvindo ela desfalecendo de prazer, murmurando palavras desconexas entorpecida com seu orgasmo…
Assim que seu corpo relaxou, Laina estava ofegante. Eu beijava suas coxas, barriga e umbigo, cada beijo carinhoso estremecendo sua pele. Eu não podia perder mais tempo, tinha que aproveitar a fragilidade que Laina estava. Subi beijando seu corpo até sua boca, e Laina me recebeu com fome, segurou meu rosto com suas mãozinhas e me beijou com voracidade, sua língua penetrando minha boca, como se querendo provar o sabor do seu próprio gozo. Meu corpo ficou por cima do corpo de Laina, e inevitavelmente eu senti meu cacete roçando a púbis da minha esposa, desci um pouco somente, e ele deslizou pelo grelo, se acomodando entre os beicinhos da buceta. Senti o corpo dela se enrijecer enquanto ela me beijava, e entao a penetrei devagarinho…
Laina parou de me beijar e afastou o rosto de mim com a boca aberta e suspirando fortee
Me olhando nos olhos, aqueles olhos grandes e castanhos, e a escutei dizendo com a voz fraca: - isso é errado amor, não pode me foder assim… -
Pensei em apenas continuar comendo minha esposa safada, mas não quis estragar aquela luz que via no olhar de Laina, o desejo dela reaceso… então com a mão sem tirar o olhar daquele rosto surpreso e maravilhoso, abri a gaveta do criado mudo e alcancei uma camisinha. Puxei meu pênis de dentro de Laina, vendo ela morder os lábios com o prazer do vácuo de ter sua buceta esvaziada. Mordi a embalagem, saquei a camisinha e encapei meu cacete. Laina voltou a me beijar, com mais carinho mais meiga, e mordeu levemente meus lábios enquanto eu enfiava dentro de sua carne rosa o meu membro duro…
Agora era totalmente diferente, Laina fechava seus olhos mas de prazer absoluto, cada estocada dentro da sua buceta lhe deixava mais apertada, mais molhada, suas pernas envolveram meu tronco, e por ela ser pequena, cada vez que eu puxava a vara de dentro da sua carne, seu corpo se erguia da cama, agarrei seu seio, falei baixo ao ouvido dela entre gemidos o tanto que eu amava minha esposinha puta, o tanto que eu amava comer sua buceta gulosa, e ela beijava meu pescoço e ombro, totalmente domada pela minha chibata, aquela onça brava, agora era minha gatinha no cio, me recebendo dentro de si. Ao perceber sua bucetinha piscando ao redor do meu pau, seus gemidos e sua respiração aumentando a intensidade, abracei Laina com força e beijei sua boca com vontade, pra logo em seguida sentir o jato quente de sua porra de mulher encharcando minhas bolas, seu corpo sem controle tremendo como se uma descarga elétrica tivesse a atingido, eu a segurei com força Laina gemeu alto, dentro da minha boca, e eu bebi seu gemido…
Ficamos bastante tempo abraçados na cama, somente admirando um ao outro e aproveitando o carinho pós foda de um casal…
Fomos ao chuveiro tomar um banho, e incrivelmente notei Laina tão carinhosa, tão receptiva, era aquilo que ela precisava, sentir meu amor pulsando dentro dela com força, vencer o medo e a ansiedade…
Mas eu ainda sentia que faltava algo
Sentia que não tinha tinha tido meus direitos de marido em sua plenitude…
Ainda precisava de uma coisa…
Precisava gozar dentro de Laina…
Em breve, parte 3.
Comentários (2)
Telegram @Anônimo2537: Olá amigo você poderia mandar uma foto dela de frente pro meu Telegram eu tenho a impressão de já ter visto ela
Responder↴ • uid:1d8uq45wxq0nxDesconhecido: Conto muito bom, continua
Responder↴ • uid:1e7ng45hwkg7k