Aprendo a ordenhar o Primo na fazenda
Garoto mimado de 8 anos da cidade grande, vai conhecer o primo de 15 anos da fazenda
Ariel é um garoto frágil e protegido, criado em um luxuoso apartamento na cidade grande. Ele tem cabelos dourados bem penteados, olhos brilhantes e uma pele impecável, sem qualquer marca de esforço ou brincadeiras brutas. Acostumado com conforto, usa roupas caras e bem cuidadas, sempre com sapatos limpos. Ariel é ingênuo, acostumado a ter tudo na mão, e acredita que o mundo gira ao seu redor. Seus pais e empregados fazem tudo por ele, e sua maior preocupação é escolher entre jogar videogame ou assistir desenhos. Ele nunca precisou lidar com dificuldades e mal sabe como é se sujar ou ralar o joelho.
O primo de Ariel é o oposto absoluto Ricardo 15 anos. Ricardo tem o corpo forjado pelo trabalho duro na fazenda, exibindo músculos definidos sem precisar de academia — seu dia a dia já é o suficiente para esculpi-lo. Seu abdômen é firme, com gomos discretos, resultado de longas horas de serviço sob o sol, lidando com o gado e cavalgando. As coxas são grossas e fortes, moldadas pelo hábito de montar e correr atrás do rebanho, sustentando sua postura imponente de vaqueiro nato.
O peitoral largo e robusto demonstra sua força, resultado do esforço constante ao carregar sacos de ração, erguer fardos de feno e manejar o laço com precisão. Seus braços são vigorosos e bem desenhados, com veias saltadas que mostram a intensidade do trabalho braçal. As mãos calejadas revelam sua experiência, acostumadas com o couro das rédeas, o peso das ferramentas e a aspereza da vida no campo.
Ricardo carrega no olhar a firmeza de quem já conhece o valor do esforço, e na voz grossa e marcante, o tom seguro de alguém que aprendeu cedo a lidar com desafios sem reclamar.
As férias escolares levaram Ariel para um mundo completamente diferente do seu. Deixando o luxo da cidade grande para trás, ele e sua mãe foram para a fazenda da família, onde conheceu seu primo Ricardo. Desde o primeiro olhar, Ariel percebeu que Ricardo era o oposto dele: forte, moreno, com um corpo esculpido pelo trabalho duro e um jeito sério que exalava experiência.
Ariel, acostumado a empregados e mimos, estranhou a rusticidade do ambiente, mas algo no primo o intrigava. Ricardo, por sua vez, não se impressionou nem um pouco com o jeito frágil e birrento do garoto da cidade. Ainda assim, havia um desafio no ar: Ricardo sabia que Ariel não duraria muito ali sem aprender a sujar as mãos.
O despertador tocou às 5:00 da manhã, e Ariel, ainda enfiado embaixo das cobertas, resmungou:
— Só mais cinco minutinhos…
Mas Ricardo não era de brincadeira. Com um puxão firme, arrancou o lençol de Ariel.
— Aqui não tem essa de "mais cinco minutos", Ariel. Ou levanta ou eu te jogo água.
Ariel arregalou os olhos, assustado, mas percebeu que Ricardo não estava brincando. Com muito esforço, saiu da cama, ainda grogue. Quando se olhou no espelho, algo inesperado aconteceu: ele estava vestindo roupas de vaqueiro. Camisa de manga longa xadrez, um jeans levemente folgado e botas de couro.
Ele virou de um lado para o outro, analisando o próprio reflexo. E não é que ficou bem nele?
— Até que eu fiquei estiloso assim, né? — comentou, ajeitando o chapéu.
Ricardo riu de canto.
— Roupinha bonita, vamos junta gado. Anda logo.
Ariel saiu ainda se espreguiçando, mas agora com um brilho diferente no olhar. Pela primeira vez, sentiu que talvez aquela fazenda tivesse algo interessante para oferecer.
Ricardo levou Ariel até o curral, onde algumas vacas já estavam posicionadas para a ordenha. Ariel se aproximou devagar, franzindo o nariz.
— Eca, elas fedem.
— Isso é cheiro de leite fresco — corrigiu Ricardo, já pegando o banquinho e se posicionando ao lado de uma vaca. — Agora presta atenção.
Com movimentos firmes e experientes, Ricardo apertou a teta da vaca, e um jato de leite espirrou direto no balde. Ariel arregalou os olhos.
— Uau! Parece fácil.
Ricardo riu.
— Quero ver se você consegue.
Ariel se abaixou, imitando a posição do primo. Pegou a teta da vaca com os dedos finos e delicados e apertou… mas nada saiu. Tentou de novo, dessa vez com mais força, e a vaca deu um coice no ar, impaciente.
— AHHH! — Ariel deu um pulo para trás. — Ela vai me matar!
Ricardo caiu na gargalhada.
— Ela só tá irritada porque você não sabe o que tá fazendo!
Ariel cruzou os braços, emburrado.
— Não é minha culpa se essas vacas são complicadas.
Ricardo sorriu, pensou por um instante e então decidiu mostrar algo diferente.
— Quer ver um truque?
Antes que Ariel pudesse perguntar, Ricardo segurou a teta da vaca, apontou para a própria boca e espirrou um jato de leite direto na língua, engolindo em seguida.
Os olhos de Ariel brilharam de curiosidade. Como pode?
— Você faz parecer tão fácil… — ele murmurou, observando atentamente.
Ricardo limpou a boca com a manga da camisa e deu um sorriso de canto.
— Porque é fácil. Você só tá tentando do jeito errado.
Ariel continuou encarando a vaca, intrigado. O trabalho na fazenda parecia difícil, mas Ricardo fazia tudo com uma naturalidade que o fascinava. Pela primeira vez, ele sentiu vontade de aprender de verdade.
Depois de uma manhã cansativa na fazenda, Ricardo levou Ariel até um riacho escondido entre as árvores, onde costumava se refrescar depois do trabalho. O sol quente fazia a água brilhar, e o som do fluxo calmo misturava-se com o canto dos pássaros.
Ariel mergulhou os pés na água fria e suspirou, aliviado.
— Isso sim é bom! Eu podia ficar aqui o dia todo…
Ricardo, sentado sobre uma pedra, passou a mão molhada pelo rosto e riu.
— Se fosse só por você, nem teria saído da cama.
Ariel revirou os olhos, mas não rebateu. Ele sabia que o primo estava certo.
Depois de alguns instantes de silêncio, Ricardo olhou para Ariel com um sorriso misterioso.
— Sabe… acho que descobri um jeito de te ensinar a ordenhar a vaca mais fácil.
Ariel, que estava distraído jogando pedrinhas na água, imediatamente virou a cabeça.
— Sério? Como?
Ricardo levantou-se e esticou os braços, espreguiçando-se.
E o seguinte, você tem que treinar e como a vaca fica brava eu vou te ensinar com outra teta, uma que eu tenho hehehe - Falou Ricardo pegando em seu mastro de 17 cm negro e cheio de veias, já fazia 1 semana desde a ultima masturbação, então seu membro estava tão duro quanto uma barra de aço
Mais esse é seu pau disse Ariel, com os olhos espantados
Sim, mais daqui sai leite também, você treina e quando tiver certo, vai sair leite é depois você pode fazer na vaca
Tá bom! - Ainda desconfiado Ariel
Vamos começar pegar na base assim - fez o gesto para Ariel aprender, Ele ainda curioso tentou fazer algumas vezes ficou na altura do umbigo do Ricardo e ficou passando de cima para baixo varias vezes, Ricardo estava achando aquela situação ótima, mal sabia ele que ainda iria melhorar pela ingenuidade de Ariel, quando estava para gozar avisou que seu leite estava vindo e Ariel por instinto colocou sua boca até metade do pau de Ricardo que começou a despejar não 1 ou 2 jatos de porra quente na garganta da Criança, com auxilio da sua mão avantajada cheia de calos e grossas segurou na nuca de Ariel que não teve com mais sair dai, e foi sentindo descer garganta abaixo, aquela boquinha quente cheia de saliva babando seu pau todo aquela língua pequena envolta do seu grosso pau veiudo, foi a sensação mais prazerosa que ele sentiu na vida e foram derramados 1,2,3,4,5,6,7,8 e 9 jatos fartos cheios de proteínas na gargantinha daquele mimado que não sabia nem que o pau existia para essas coisas, apenas imaginava que era para mijar. Quase caiu no chão quando terminou suas pernas bambas também depois de 7 dias sem ter prazer nenhum, não tinha outra coisa para satisfazer suas vontades, a casa mais perto era de um senhor velho que morava a 3 km de distancia então aquilo foi mais que um lucro, Ariel achou até doce aquele leite que seu primo expelia daquele membro que para ele era gigante, mas também na fazenda o que mais o Ricardo comia era Abacaxi pois o plantio era farto.
Ricardo - Ariel, temos que treinar mais
Ariel - serio?
Ricardo - Pq, não gostou?
Ariel - Estava até doce, mas foi muito quase não consegui engolir
Ricardo falou rindo - Foi muito mesmo né? Eu customo leitar desse tanto pra mais e que eu me segurei
O céu ainda estava escuro quando o relógio marcou exatamente 5:00 da manhã. O silêncio da fazenda era cortado apenas pelo canto distante dos galos e pelo farfalhar das árvores ao vento. Ariel dormia profundamente, enfiado debaixo das cobertas, até sentir um toque firme em seu ombro.
— Ei, acorda. — A voz grossa de Ricardo soou baixa, mas firme.
Ariel abriu os olhos lentamente, piscando algumas vezes antes de focar no primo, que já estava vestido e pronto para o trabalho.
— Hmmm… ainda é de noite… — Ariel murmurou, se virando para o outro lado.
Ricardo riu e deu um leve empurrão no colchão, fazendo Ariel se mexer.
— Vai querer leite hoje ou não? Porque se quiser, tem que treinar mais.
Vamos fazer assim para ir direto para sua boca coloca ela e vai mamando e sugando, assim sai mais rápido... Continua
Comentários (7)
Antony: Cadê a continuação?
Responder↴ • uid:8kqsj5aqrknLuiz: Gostei muito do conto tomara que o moleque aprenda logo a tirar leite do primo ate chegar o dia dele ter vontade de dar o cuzinho ao primo por favor nao demora para continuar
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclSandro Cesar: Um muleque de 15 anos ficar uma semana sem tocar uma punheta?????????????????? Duvido...
Responder↴ • uid:469crjpbv9c1Kaisen: Faz continuação
Responder↴ • uid:2qlpa6vzjpSleepsex: A história será ótima!! Quero ver quando Ariel vai começar a ordenhar a pica do primo com o cu.
Responder↴ • uid:2q33fxr028s9COMEDOR: DELICIA
Responder↴ • uid:2qlpa6vzjpMarcinho: Delícia heim 😋
• uid:7c8e20c1