#Gay

Marcinho e o negão Aloísio

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pretus

O retorno de Marcinho ao sítio de seu avo, a decepção por não conseguir transar outra vez com o Arnaldão e a foda de sua vida com o seu Aloísio.

Eu ainda namorava o Daniel do conto “MARCINHO E O MULATO DANIEL” quando recebi um telefonema do meu avo me convidando para passar novamente alguns dias no sítio. O Daniel era um homem casado e não me dava muita atenção, mas mesmo assim eu gostava muito dele. Com o tal convite acabei lembrando do Arnaldão que tinha me comido la no sítio e isso me animou para ir passar alguns dias por lá. Como estava de férias acabei convencendo minha mãe de que seria uma bela oportunidade para descansar e relaxar. Nesse mesmo dia consegui avisar o Daniel de que iria viajar, ele aceitou sob protestos. A minha chegada no sítio algumas horas depois foi muito festejada pelo meu avo que me deixou completamente relaxado para o que der e vier. Ele me avisou que no outro dia teria que levar a namorada em uma cidade próxima para consultas médicas e que talvez retornasse só no outro dia e me deixou incumbido de tomar conta da propriedade. Me assegurou que o Arnaldo estaria sempre por perto caso eu precisasse de algo. Na manhã seguinte já numa sexta feira após o café e partida do meu avo, decidi ficar a manhã toda na piscina. Vesti minha sunga de natação e após alguns deliciosos mergulhos resolvi pegar um sol. Não tinha passado meia hora quando ouço as palavras:
- E aee Marcinho, voltou ?
Levei um susto e ao me virar notei que era o Arnaldão. Ele estava muito gostoso de sunga azul que realçava seu volume, vestia ainda uma camiseta e calçava um par de botinas. Disse ainda que estava limpando os fundos do sítio e que tinha se juntado com uma mulher e me orientou a não procura-lo. Aquilo foi um balde de agua fria nas minhas pretenções, fiquei muito puto. Com o passar das horas logo chegou o entardecer e comecei a ouvir musica alta vindo dos fundos do sítio. Fui lá verificar e constatei que era um pequeno churrasco que o Arnaldão estava dando para alguns amigos, ignorei o fato e fui até o pomar colher algumas laranjas. Quando estava prestes a acabar a pequena colheita fui surpreendido por um enorme homem. Ele era um negão, bem negão mesmo, meio coroa, um pouco feio para os meus padrões. Ele começou a puxar assunto e olhando as minhas coxas que estavam bronzeadas pelo sol que tomei quase o dia todo se apresentou como Aloísio. Perguntou meu nome, e falava coisas comuns do dia dia, até que eu reparei que toda vez que ele olhava pra mim dava uma apertada no pau, reparei também que ele estava de pau duro já, pelo volume enorme que fazia na calça, era muito grande o volume não dava pra não reparar. Ele estava com o pau muito duro, forçando a calça, e toda hora ele pegava e ficava apertando, ele ficava conversando comigo e me comendo com os olhos, tava até divertida a situação, mas uma hora ele me olhou e disse com uma cara de tarado:- Fica difícil um homem se controlar perto de um viadinho tão lindo como voce, sabia?
Eu respondi:
- Brigado pelo elogio, mas eu tenho namorado.
- Homem de sorte nossa, um negão como eu nunca teria chance com um viadinho desse, né?
Eu respondi:
- Comigo não, sou fiel.
Ele:
- Que pena…
Eu vi que ele tava mal intencionado, ele abriu a calça e tirou o pau para fora, fiquei congelado, nunca tinha visto uma coisa tão enorme assim e olha que eu já tinha visto muita jeba preta, era muito preto, grande e grosso, com uma cabeça enorme e redonda, parecia um cogumelo, ele disse:
- Seu namoradinho tem um desse?
Eu não respondi nada fiquei só olhando, completamente sem reação, ele disse:
- Duvido que voce ja viu um assim, tão pretão, cabeçudo, me dá sua mão aqui...
Ele pegou a minha mão e puxou para o pau dele, eu tentei resistir mas não tinha forças, ele mandou:
- Segura ele viadinho, olha como tá latejando por sua causa, to com ele assim faz mais de 20 min., ele tá até doendo de tanto que eu apertei olhando para sua bunda.
Eu segurei e realmente o pau dele tava pulsando, era tão grosso que a minha mão não fechava, comecei a ficar muito excitado com a situação, mas ao mesmo tempo com medo, eu tremia todo, fiquei com medo de ser arrebentado. Ele ficava mexendo a minha mão masturbando o pau dele, aí ele soltou e eu continuei fazendo, ele disse:
- Isso viadinho punheta o caralhão do negão
Eu perguntei:
- Voce esta no churrasco do Arnaldão?
Ele respondeu:
- To sim, ele é meu chegado de muitos anos, foi ele que me bateu que voce gosta de levar rola, mas delícia vem cá...
Ele puxou a minha cabeça e empurrou na direção do pau dele, eu tava até meio tonto, nem sabia direito o que tava fazendo, ele tava dominando a situação como queria, levou minha boca no pau dele, eu senti um cheiro forte de sexo, mais forte do que o normal, o pau dele tava soltando aquele líquido melado, ele encostou minha boca na cabeçona, mas eu fechei, a cabeça tava toda melada com a excitação dele, ele esfregou o pau melado na minha cara, e bateu com ele no meu rosto, parecia um pedaço de pau duro, eu reclamei:
- Para seu Aloísio, o senhor tá me machucando...
- Então abre a boca, senão eu vou bater com o pau na sua cara de novo
Ele me segurava forte pelo pescoço, tava me machucando já, eu parei de resistir e falei:
- Por favor me solta o senhor tá me machucando, eu faço o que o senhor quiser
- Então vem cá e chupa.
Eu me abaixei e abri a boca, mas a cabeça era tão grande que não entrava toda na minha boca, senti o gosto do melado do pau dele, tava salgado e bem melado, falei:
- Eu não consigo botar na boca, é muito grande...
- Lambe então, dá beijinho na cabeçona, dá ?
Eu comecei a fazer bem gostoso, como se estivesse beijando na boca, só que na cabeça do pau dele, ele apertava o pau forte, cada vez que ele apertava saia mais melado, nunca vi tanto assim, já tava com a boca e o rosto todo melado, ele ficava esfregando o pau no meu rosto, dava umas batidinhas também, mas de leve, isso durou uns 5 min, eu já estava agora completamente entregue, muito excitado com a situação, mas queria que ele gozasse e me deixasse ir embora, porque eu tava com medo do que ele poderia fazer comigo. Nisso ele tira meu rosto e guarda o pau:
- Tá vindo gente ali, vamos sair daqui, vamos pra um lugar mais tranquilo.
-Que isso, eu quero ir pra casa, me solta !
Nisso ele virou e botou a mão na minha bunda e disse:
- Tem certeza que quer ir? Fala sério, voce tá todo dengoso, aposto que adorou essa pirocona preta...
A gente se escondeu rapidinho atras de um capinzal alto e o casal que tava vindo passou, aí ele me virou de 4 ali mesmo no mato com a maior facilidade, ele era muito forte, abaixou a minha sunga, me deixou com o bumbum empinado, e ficou alucinado:
- Puta que pariu, que rabo é esse que voce tem ? com marquinha de sol e tudo mais …
Ele meteu a cara na minha bunda, deu uma linguada no meu cuzinho e enfiou ela quase toda, eu gemi alto, ele deu um tapa na minha bunda e virou pra frente, disse:
- Vamos logo para o seu quarto, eu sei que seu avo não esta.
Quando chegamos me agarrou e meteu as duas mãos na minha bunda, abaixou minha sunga e me deu um tapinha, me senti a puta daquele negro feiozinho e tarado, mas isso estranhamente me excitou mais ainda.
Ele pegou uma camisinha e botou com dificuldade, o pau tava duro já, ele mandou eu rebolar e o pau ficau mais duro ainda, já tava apontando pro alto, enorme, ele me puxou e me mandou sentar no colo dele, mandou eu tirar a camiseta e a sunga, encaixou o pau na minha bunda e mandou:
- Rebola viado, rebola de levinho nessa pica preta...
Derrepente fui empurrado e meu rosto colou no colchão da minha cama e o seu Aloísio apressadamente colocou uma de minhas pernas em cima do colchão. Primeiro mordeu minha nuca e ombros varias vezes, era sua marca e pra mim a prova de submissão ao meu homem, ele não teve pudor foi me beijando até as nádegas, afastando-as chegou com a língua ao meu anelzinho, suas investidas faziam eu tremer, tive até coragem de me virar e perdendo a vergonha encará-lo vê-lo ali as mãos afastando minha nádegas e querendo me penetrar com a língua, o rosto transfigurado, a imagem era de um cachorro traçando uma cadela no cio, naturalmente comecei a rebolar a sensação era que a cada rebolada sua língua afundava mais, e eu gemia, e emitia gritos histéricos pedindo aquele pau grosso. Mas o seu Aloísio era homem acostumado, gostava de tirar o máximo prazer de cada momento, meus músculos anal relaxavam pulsavam ao ritmo do coração. Ai! como meu cu queria pica naquela hora! Ele estava gostando que eu implorasse, por isso eu massageava seu ego, colocava-o no mesmo nível daqueles touros negros reprodutores dono de todas as fêmeas. Seu braço forte me enlaçou pela cintura, segurando seu pau como uma adaga me pediu ajuda, deixei apenas a cabeça apoiada no colchão e com as duas mãos separei as nádegas, meu cu ficou arreganhado, o macho ficou entre minhas pernas separadas, bastou dobrar um pouco os joelhos para encontrar o melhor ângulo, quando a ponta tocou meu anelzinho comecei a tremer de tesão minhas pernas apesar de bem fincadas no chão não me sustentava, só não cai porque um dos braços fortes me segurava enquanto o outro encaminhava o pau para dentro de mim, fui recebendo cada centímetro com prazer, lentamente para que eu sentisse a defloração, sabia que a dor estava lá mas não a sentia, o estrago estava sendo feito o cu alargado jamais voltaria a sua condição anterior mas só seria sentido depois, o seu Aloísio não se preocupava com isso e nem eu o que contava era o prazer. Passei a provoca-lo:
- Vai seu broxa, vai seu viado, mete! Mostra que você é homem! As agressões o enfureciam, dava para ouvir o som da pélvis com a minha bunda, para fora mesmo só estava o saco, que balançava estrepitosamente, parei de xingar só gemia, cheguei a chorar de prazer. Do lado do campeão o grito da vitória. GOOOOZEEEIIIII
- Vai viadinho chora na minha pica..
- Vou te arregaçar.
É lindo ver a euforia de um homem quando você é fruto da sua vitória.
Quanto a mim, tive de ser praticamente carregado pelo seu Aloísio até o banheiro para me limpar. Meu cu jamais voltaria para seu estado normal, agora sim eu estava deflorado para sempre.
- Seu Aloísio esta doendo pra caralho.
- Te arregacei né!
- É, meter com o senhor só mesmo daqui uma semana.
- Voce que pensa, vou querer todos os dias afinal voce esta de férias nesse sítio…

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pretus #Gay

Comentários (8)

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  • ULIAN: Muleke voce aguentou uma rola desse calibre !!! posso imaginar o estrago que foi, deve ter demorado dias para cicatrizar. Conta mais sobre suas fotdas com o Sr. Aloísio.

    Responder↴ • uid:gsuopy0qm
  • Francisco: Quê rola linda demais não tive a sorte de encontrar uma dessa prá chupar muito e ficar de quatro pra ele acabar com minhas pregas

    Responder↴ • uid:5h7uf4v0
  • Luizinho: Aí que delicia de pinguelo eu ser penetrado por um pinguelo preto deste tamanho seria a maior realização da minha pena que já estou velho e ninguém mais quer meter num idoso amei sua

    Responder↴ • uid:5mczxcjlclr
  • Bacellar: Jumentão gostoso!

    Responder↴ • uid:gzrw9qnwlub
  • Nelson: Puta merda que delícia e que inveja. Já peguei um negao assim também ele sabia fuder e sabia que tinha rola grande e foi muito carinhoso, com calma e muito lubrificante me fudeu gostoso muito tempo mas não deixou eu gozar, quando perguntei o por que ele disse que eu ia gozar dentro dele e assim foi. Pena que nunca mais encontrei com ele. Acho que até casava, mas ele já era casado, com filhos e já ia ser avô. Oh lembrança boa.

    Responder↴ • uid:81rj3z1d99
  • Anônimo: Nossa enorme sou branquinho sou louco para dar para um preto

    Responder↴ • uid:2qls59hrk
  • Ric: Ja dei pra uma dessas também e ótimo linda

    Responder↴ • uid:1d5k0483nm7c
  • Pedro: ja levei um rolão preto tipo esse ai foi muito gostoso

    Responder↴ • uid:1e7i3s8g8y89