E só me custou um corote...
As mãos seguram firme minhas ancas, e a primeira estocada foi forte. Coloquei a cabeça no colchonete, arrebitei bem a bunda, e ....
O tempo foi passando, e a saudade do Seu Aurélio só aumentava, fiquei um bom período triste.
Em março, louco de vontade de dar a bunda, me cadastrei em um site de relacionamento, conheci um cara que aparentemente era bem legal, dizia ter 60 anos. Trocamos mensagens e chegamos a marcar um encontro, mas, algumas notícias de golpes nesses tipos de encontro, me fez recuar, e eu não fui. Acabei cancelando meu cadastro.
Tinha ouvido falar de relacionamentos dentro dos cinemas, no centro de São Paulo. Aproveitei um dia de serviço por essa região, e fui à um desses cinemas.
Quando cheguei à porta, vi algumas pessoas meio esquisitas, que ficaram me olhando, e eu, morrendo de vergonha e um certo medo, não tive coragem de entrar.
Na empresa, passei a ficar no serviço interno, trabalhando no período da tarde/noite, e o fato de não estar constantemente na rua, foi dificultando as coisas.
Passados mais alguns dias, fui sossegando o facho, mas aí, no final de abril, as coisas mudaram.
Saía do serviço à noite, de carro, e parado num farol, vejo se aproximar um homem negro.
_Doutor...vou ser sincero...tem um trocado para me ajudar a comprar um Corote (pinga, numa garrafinha gordinha)?
O homem já estava bêbado, mas não estava mal arrumado.
_Pôxa colega...pela sua sinceridade, até ajudaria, mas não tenho nenhum trocado aqui. Respondi.
_De boa doutor...
Como não tinha mais nenhum carro na rua que eu estava, ele se voltou para a avenida, que era mais movimentada, e esperou o sinal fechar, para pedir por lá.
Esse homem passou a ser mais presente nesse farol, e num certo dia acabei dando alguns centavos para ele. E assim, passei a fazer, de vez em quando.
Ficava com um pouco de dó, em ver um homem que não era velho, ele aparentava uns 40 anos, sem nenhuma esperança. Também não tinha remorso pela ajuda que dava, para ele comprar cachaça, era o conforto dele e ponto.
Na primeira quinzena de maio, voltando para casa, quando parei no farol, olhei para o lado, e a uma certa distancia, vi o tal o homem, com uma mão no muro, e a outra na cintura. Ele estava mijando no canto de um muro.
A distância não ajudava muito, mas o fundo branco da pintura do muro, deixava em destaque, a sua rola escura. Achei a imagem grande, até pensei que fosse a sombra, mas quando ele balançou, tive uma ideia real do tamanho. Na hora me deu um foguinho. Nesse dia, o farol abriu e ele não veio para o meu lado.
No outro dia, ele se aproximou, e ficou bem do lado da janela do carro. O homem era alto, e a sua cintura ficou bem pertinho, cheguei a me arrepiar. Dei umas moedinhas, e ele foi embora.
Não sei o que me deu, só sei que passei a desejar aquele homem. Queria ver o pau dele de perto, pegar, e quem sabe até algo mais.
Sem saber como abordá-lo para isso, passei a puxar conversa com ele, toda vez que se aproximava.
Soube que entrou na bebida depois que perdeu a mulher e o filho e que não queria sair dessa vida, era o seu conforto.
Comecei a achar o homem acessível, e passei a arquitetar um plano, que só pode ser concretizado, em julho, no recesso escolar.
Minha esposa é professora, e aproveitou o recesso para passar uma semana na casa da mãe dela.
Na segunda feira, quando fui trabalhar, comprei um "corote", e deixei no carro. Já estava ficando desanimado, mas o homem apareceu na quarta. Quando ele se aproximou, meu coração disparou. Mostrei o "corote" para ele, e seus olhos brilharam.
_Te trouxe um presente. Falei.
_Nossa doutor...nem sei como agradecer...
Olhei pelo retrovisor, e aproveitei que a rua estava bem deserta, e fui direto:
_Mas eu sei...deixa eu ver o seu pau!
_Como é que é? Perguntou surpreso.
Nervoso, insisti:
_É.. deixa eu ver...
Ele ficou me olhando, parecia incrédulo. Depois deu um sorrisinho, apertou a rola sob a calça, e a abriu, liberando seu monumento.
Nossa, agora meus olhos é que brilharam, bem de pertinho, era linda, pretona, grandona, assim como a do Seu Aurélio, e grossa.
_Posso dar uma pegadinha? Perguntei.
_Pô doutor...depois desse presentão, se o Sr quiser mais alguma coisa eu também topo.
_É sério? Perguntei, já colocando a mão na rola.
_Kkk..na seca que eu tô...topo qualquer parada..
_Entra no carro! Falei.
Ele entrou, e eu fiquei alisando a sua rola.
_Vamos sair daqui dr...entra ali à direita.
Obedeci, e entrei na avenida, depois, voltei a colocar a mão na sua rolona. Fiz um contorno, e parei numa outra esquina, de frente para a mesma avenida. O lugar era bem mais ermo.
_Aqui não é perigoso? Perguntei.
_Não...mas se o sr não se incomodar e quiser ir ali no meu barraco...
_Onde é?
_Ali do outro lado...
_Acho que é melhor do que ficar aqui vacilando...
Quando ele falou do outro lado, pensei que fosse na outra esquina, mas aí, ele atravessou a avenida, pulou a mureta e me chamou.
Parei na dúvida, e ele me chamou novamente. À minha frente, via o teto de uma "cabana", que ficava entre o muro da avenida e o córrego. Pensei em voltar, mas o carro estava um pouco distante. Olhei para um lado, para outro, como não tinha movimento, resolvi arriscar, atravessei e fui ao seu encontro.
Era literalmente uma cabana, de lona, sustentada por algumas madeiras. Entramos. Não cabia uma pessoa em pé. Tinha um colchonete, que ele desenrolou.
De joelhos, já sem a parte de baixo da roupa, ele aponta a rola na minha direção, indicando para eu chupar. Ainda assustado com o ambiente, e com um certo nojo, hesitei.
O homem era esperto, percebeu. Aí fez algo inusitado, ele abriu a garrafa de corote, derramou um pouco na mão, e esfregou na rola, como se estivesse esterilizando, em seguida voltou a me oferecer.
Estiquei a mão, peguei sua rola e fiquei acariciando.
_Relaxa dr...aqui é sossegado...o Sr tá em casa...
Eu já estava ali, e resolvi seguir seu conselho. Me abaixei, ficando de quatro, e como um bezerrinho, passei a mamar sua rola. O gosto do "corote" incomodou um pouco, mas segui mamando.
O homem estica a mão por baixo de mim, abre minha calça, e a faz cair até os joelhos.
_Bela bunda hein dr...bela bunda. Diz ele dando uns tapas nela.
O cara ficou fissurado na minha bunda, ele acariciava, batia e apertava a todo momento.
O tesão foi me dominando, e a pedido dele, tirei toda a roupa, nem me incomodei com o friozinho que fazia.
Ainda de quatro, me viro de costas para ele, e deixo minha bunda totalmente à sua disposição. O homem não decepcionou, foram beijos, carícias e até mordidas.
Abusado, ele chega a enfiar dois dedos no meu cú.
_Caralho dr...que delícia de cú...
Ele tirou os dedos, e passou a pincelar a cabeça da rola na minha portinha. Eu já estava completamente entregue, gemendo sem parar.
O cara cuspiu na cabeça da rola, encaixou e passou a forçar levemente.
_Põe camisinha. Falei.
_Tem alguma aí?
_Tenho....
Tinha uma na carteira, desde o dia que pensei em entrar no cinema.
Camisinha colocada, ele volta a se posicionar. Brinca num vai e vem forçando levemente, até que me segura firme, e força a entrada. A cabeça entrou.
_Ai...ahhh....vai devagar. Pedi, abrindo mais as pernas.
Ele não teve muita paciência, deu um tempinho, e enfiou o restante.
Nossos gemidos foram simultâneos.
Gemendo bastante, e sem parar de elogiar meu cuzinho, ele mete sem parar. Suas mãos grandes, me deram vários tapas na bunda.
Eu estava adorando a batida das bolas na minha bunda, me sentia totalmente preenchido. Quando ele deu uma paradinha para descansar, travei a rola dele com o cú, e passei a rebolar.
_Não pára....ahhh...não pára...mete...mete. Implorava, pedindo mais.
Rebolando desenfreado, começo a gozar, mesmo sem tocar meu pinto.
_Ai que delícia....ahhh....ahhhh. Gozei, mordendo a rola dele com o cú.
Aliviei um pouco a tensão, mas ainda estava de pau duro.
_Agora é a minha vez. Disse ele.
As mãos seguram firme minhas ancas, e a primeira estocada foi forte. Coloquei a cabeça no colchonete, arrebitei bem a bunda, e passei a tomar várias roladas fortes.
_Ahhhhh.....dr.....ahhhh...vou gozar....
Peguei meu pinto, e comecei a bater punheta.
Quando ele cravou, sentí como se a cabeça da rola tivesse batido no fundo do meu reto, me deu um negócio estranho, e explodi no gozo, logo em seguida seu pau pulsa forte dentro de mim. Ele gozou muito, não sei como não estourou a camisinha.
Exaustos e saciados, conversamos um pouco enquanto nos arrumávamos. Foi aí que fiquei sabendo o nome dele, Carlos.
_Bom dr...agora que já sabe o caminho, quando precisar...é só falar. Disse ele, na hora da despedida.
Carlos entrou na cabana, deve ter ido tomar o seu corote, eu, acelerei o passo, e fui para o carro.
Em casa, na hora do banho, fiquei pensando na loucura que fiz. Jamais imaginei que uma rola pudesse fazer aquilo comigo.
"Ah...foda-se...a rola era gostosa, ele metia gostoso...quando me der tesão, eu vou de novo... e que se foda". Pensei....
Comentários (1)
Luiz: Se fosse eu alugava uma casinha para ele morar ajudaria ele e ficaria dando pra ele sempre que me desse vontade
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