#Assédio #Gay #PreTeen #Teen

primeiro porre, primeiro abuso

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Irmão mais velho

Neto tinha o mesmo nome de seu pai e de seu avô, Augusto, por isso era chamado pelo último nome. Seu irmão mais novo, em homenagem ao avô materno se chamava Antônio, mas todos o conheciam como Toninho, eram 7 anos de diferença. O irmão mais velho tinha 14 anos, gostava de jogar futebol, tinha sua turminha, todos idades próximas 14 pra 15 anos, os amigos mais próximos eram Marquinhos, menino marrento, meio de campo, metido a atacante, cheio de malícia, sonhava em ser profissional, e o Pense, seu nome era Paulo César, mas apelido Pense, nunca explicado, todo mundo chamava assim. Ele era o mais bonito da turma, do colégio, do futebol, do inferno... um saco. Uma cabeça mais alta que todos os outros, olhos claros, de um verde turquesa, confundia com azul, galanzinho, pegador, se achava demais.
Os três estavam juntos em todos os rolês, sempre amigos, um dia o Pense arrumou umas bebidas, calhou que bem naquela semana os pais do Neto iriam viajar, Marquinhos já pensou numa festinha, na casa do brother, sonhou com meninas, som alto, confusão e sexo. Uma festa ideal, na casa do amigo, no fim, por mais que tivessem a intenção e até chamado algumas meninas, ninguém foi, só os três mesmo e o lekezinho, pra pentelhar. Os caras queriam ficar de boa, beber, falar bobagem, mas não queriam criança no meio, porém Toninho estava ali, teoricamente deveria ser cuidado pelo irmão mais velho, que não aguentava mais o fedelho atrás dele, pegando as coisas dele, querendo fazer tudo que ele fazia, Neto sentia que não tinha paz, não nutria muito amor pelo maninho. Foram brincar de" eu nunca, " virando os copos, falou em brincadeira a criança se animou, Toninho quis entrar. Com intenções malignas Marquinhos insistiu para que Neto deixasse participar e pro menino beber, as perguntas do Marquinhos eram sempre direcionadas, pra fazer Toninho beber só, a intenção dele, no primeiro momento, era apenas embriagar a criança e rir dela. O Pense logo entendeu, pegou no ar e entrou no jogo, logo o inocente ficou bêbado e derrubou o copo na mesa. Ao que todos riam. Começaram a incomodar o menino, jogo de pula pirata, dava dedada nele, fazia piada e o principal instigador era sempre o Marquinhos, o mais zoeira. Até que numa hora eles pegaram o menino bêbado e começaram a empurrá-lo, de um para o outro, como se toca uma bola durante o treino, pra vê se ele tropeçando nos passos, caia. Todos eles já estavam meio alterados, mas Toninho estava muito bêbado, sentiu um enjoo grande por ser empurrado e saculejado, não caiu, mas vomitou tudo, bem em cima do irmão dele.
Neto ficou furioso, Toninho começou a chorar, enquanto os outros dois riam da situação, gargalhavam. Depois de muito sarro tirado, Marquinhos disse para Neto tomar banho e trocar de roupa, tava fedendo aquilo ali, que eles iam botar o fedelho pra deitar e limpar a sujeira. Neto mal saiu da sala Marquinhos falou baixinho, cheio de malícia para o Pense, vamos comer o cu desse viadinho? Ao que Pense riu, achou que era mais uma zoeira, não era. Vamos cara!? Cu de bêbado não tem dono, ainda mais dele que deve ser apertadinho, até virgem deve ser. Pense viu que era sério, mas não topou, também não repreendeu o amigo, riu da ideia. Faz assim: vai lá, fica pela porta do banheiro, conversando e enrolando o Neto, eu levo ele pro quarto rapidinho, depois vai você. Falou Marcos. Balançando a cabeça, pensando que aquilo talvez fosse um erro, Pense fez o que o amigo pediu, não tinha intenção de ir na sequência, mas ajudaria.
Marquinhos pegou o menino e entrou no quarto que era dividido entre os dois irmãos, luz apagada, porta entreaberta, da penumbra ele ouviu o Pense conversar com Neto, botou o pinto pra fora, duro como pedra, era um pau médio pra pequeno, cheio de pelos da puberdade, mas com cabeção de cogumelo, não se pode dizer que Toninho tenha chupado ou feito sexo oral, teve sua boca fodida, pois na ânsia e no tesão ele apenas se aproveitou da boquinha da criança, que nunca tinha visto uma piroca entrar nela, e meteu. O pensamento de uma boca virgem lhe causava arrepios de excitação. Segurou a cabeça do moleque, agarrou-o pelos cabelos e ficou controlando pra frente e pra trás de maneira frenética, selvagem e fugaz. Toninho não entendeu absolutamente nada do que acontecia ali, porque ele estava enfiando o pipi dele dentro da sua boca? Pensava que não gostava daquilo, que estava sufocando sem respirar e queria que terminasse logo, felizmente para ele terminou. A coisa toda não durou um minuto, Marquinhos teve ejaculação precoce, típico adolescente, a verdade é que ele também era virgem, ninguém nunca tinha mamado sua rola, com uma estocada final enfiou a pica toda na boca do menino e ejaculou na garganta dele, foram três jatadas ralas, pois ele se masturbava muito, o que falicitou serem engolidas. Apesar dissoToninho, que já tinha vomitado, engasgou e quase gorfou novamente, quando o pênis saiu da sua boca pôde respirar e tossir, foi deixado sozinho imediatamente, o amigo do irmão levantou e saiu de pronto. Toni ficou assustado e se perguntou: será que ele fez xixi na minha boca? Sentia um gosto estranho que não sabia o que era e um pigarro na garganta, como se fosse catarro, como quando se está gripado e fica aquela sensação na garganta, algo preso. Engoliu a seco algumas vezes, pra ver se aquilo descia, sem sucesso. Uma parte da porra tinha ficado presa na garganta. Marquinhos foi direto para falar com Pense, coxixou rapidamente que o viadinho tinha chupado seu pau e engolido sua porra, bem gostoso, mandou o amigo se apressar, ir lá, que ele ia enrolar o trouxa do Neto pra ele foder o leke. Pense se excitou com a história, não exitou mais, ao chegar no quanto já tava duro, encontrou Toninho sentado no chão, engolindo no seco, embriagado. Sentou na beira da cama, baixou um pouco o shot, só o suficiente para tirar seu membro pra fora.
Diferente do primeiro, esse sim tinha pau de macho, veiudo, calibre grosso, tamanho médio pra grande, uns 18 cm, gostava de dizer que era 20 cm, homens sempre mentem essas coisas, mas ele sentia orgulho sim do seu pau, pois notoriamente era maior que o dos seus amigos, as bolas eram proporcionais a toda obra, pesavam no saco, fazia volume no short, mesmo mole, as meninas olhavam com desejo, isso o envaidecia. Como um rei, achou que seria mamado, só olhou para o pobre do menino bêbado no chão e falou com voz grave, baixa e autoritária: chupa. Pelo relato apressado do amigo, achou ele que a criança sabia o que tinha de fazer, ledo engano, o menino ficou encarando-o, com um olhar tonto, o que o irritou, pois tudo tinha que ser rápido. Vamos chupa! falou puxando o garotinho, trazendo sua boca para aquele mastro, puxou o prepúcio para expor mais a glande, rosada, que inchou na mesma hora e expeliu um pequena gota de pre-gozo, aquela cena lhe dava tesão, introduziu delicadamente o pênis na pequena boca, com receio que lhe passasse os dentes, ainda acreditando que seria mamado falou mais uma vez para chupar. Não foi entendido, nem atendido, ainda assim achou excitante a imagem de sua vara entrando na boca da criança, seu mastro tinha o mesmo comprimento do rosto do pequeno, talvez maior, pensou, decidiu se masturbar, tirou da boca pra se punhetar, porém ainda fazia com que a ponta do seu pênis tocasse os lábios rosados e ébrio. Começou a pensar que ia encher aquela boquinha incoente, quem sabe outra oportunidade, com tempo, arrombar o cuzinho, enquanto se masturbava, pensou no amigo que acabará de gozar naquela boca, pensou que o gayzinho tava cheio de porra no buxinho, viadinho novinho tinha sido alimentado, ele iria alimentar mais, começou a imaginar que devia mesmo era comer o cu, deve ser um botãozinho apertado, ele faria aquela criança sofrer o pau ia entrar rasgando, tão pequeno que o menino era e tão grande seu pau, pensou que quando tivesse posto a metade o reto já estaria tomado e que ele sentiria a cabeça bater na boca do intestinho da criança, foderia só até ali, pra não judiar tanto da bixinha, mas na hora de gozar ele não ia aguentar, ia socar tudo e que se foda, ela ia entregar o leite lá dentro, porra grossa jorrando, entrando dentro do moleque, aí sim ele ficar de barriga cheia, com porra no intestino e no reto, gay novinho tem que ser tratado assim porra por cima e por baixo, pra crescer feliz. Imerso nesses pensamentos pervertidos, que beiram a aula de anatomia, ele se excitou demais e sentia que ia gozar, ordenou: abre a boca caralho, ao que dessa vez foi atendido, gozou fartamente susurrando: toma meu leitinho seu boiolinha, morde fronha, bebe essa porra! Toninho sentiu aquele líquido e pela textura viu que não era xixi, ao ouvir falar em leite ficou surpreso, algo fez sentido, no mesmo momento veio o espanto e a pergunta em sua mente: homem produz leite? Achava ele, até então que só as mães produziam, ou então as vacas, homem nunca pensou que pudesse, ainda mais pelo pipi. Pense, precavido, ao terminar de gozar, teve cuidado de segurar a pica, não tirou pra não vazar, ele não queria deixar rastro, mancha de porra pela chão, falou novamente, menos ofegante e com autoridade: engole.
Toninho apenas obedeceu, era muito, dividiu um pouco nas bochechas e engoliu a metade, o resto no segundo gole, pensou, que leite mais estranho. Concentrou-se no gosto, desceu o pigarro, ficou um sabor esquisito, não se parecia com nada que ele tivesse tomado antes, talvez catarro. O coitado ainda estava muito bêbado, suas ações ali, com aqueles dois, não foram pensadas, controladas, muito menos entendidas, não gostou do primeiro, porque o sufocou, o segundo não foi nada, ele estava com sono. Achou apenas que foi mais uma maluquisse, uma brincadeira de mal gosto, de colocar o pinto na boca dele, já esperado dos amigos do irmão mais velho. Pense o colocou na cama, tudo que ele queria, com leite de macho ou seja lá o que fosse no estômago, ele dormiu, em nada se perturbou com o ocorrido.

Comentários (3)

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  • Jasper: Perfeito ! continue ! Me levou a um incrível tesao

    Responder↴ • uid:3vi2papkt0j8
  • Luiz: Tem que ter continuação o moleque do Toninho tem que virar a putinha dos tres maiores continua logo deixa o Pense tirar o cabaço do moleque

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • Huumm: Muito bom, espero que tenha continuação

    Responder↴ • uid:2qlpa6vzjm