#Assédio #Corno #Coroa #Traições

A japinha puta 2

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Miyukiyuki

Eu satisfazia os homens sem culpa e sem medo apesar da minha idade.

Desde minha adolescência não me achava bonita, sempre conto minhas aventuras aqui e não são poucas, só comecei a me achar bonita quando conheci Carlos e casei aos 20 anos de idade, mas até me casar eu transava com qualquer um que quisesse sexo comigo, o pior é que eu sempre acabava gostando do sexo, sempre gozava com eles.

Hoje sou casada à 37 anos e tenho 5 filhos, mas vou contar como eu era quando jovem e como eu sempre acabava gostando do sexo seja com quem fosse, eu sempre me achei ninfomaníaca, amo sexo, nunca inventei ter dor de cabeça ou desculpas pra não fazer sexo com meu marido e ele também gosta muito.

Quando eu tirei minha Carteira de motorista eu já tinha um carro que ganhei do meu pai, e queria fazer uma viagem pra rever amigas da escola em Bauru, convidei meu namorado da época mas ele preferiu ficar jogando baralho com os amigos dele, então fui viajar sozinha.

Sai do trabalho numa sexta-feira, tomei um belo banho, eu me depilei no dia anterior pensando que meu namorado ia junto, vesti uma saia meio curta, uma camisa de botão e um tênis confortável, naquela época eu não usava sutiã, não avisei minhas amigas que eu estava indo pois queria fazer surpresa e elas sabiam que qualquer dia eu ia aparecer.

Eu tinha quase 19 anos, 1,55m 52kg, bem japonesa, cabelos pretos lisos, seios médios, bunda de japa bem gostosa, e seios até grandes por ser oriental, já tinha transado muito na vida mas nunca passou disso, dificilmente eu repetia homem, sempre queria alguém diferente, seja ele casado, alto, baixo, magro, gordo, nada disso nunca importou.

O mais importante, era o homem ter tesão por mim e beijar muito na boca, amo beijo na boca, minha regra sempre foi só essa, sem beijo sem sexo, não fui viajar pensando em sexo, minha intenção era só rever amigas e voltar no domingo.

Sai de casa às 19:00, estava muito quente aquela noite e depois de uma hora e meia de viagem eu estava morrendo de sede, eu tinha pego uma vicinal que ia da Holambra até Artur Nogueira, era de terra naquela época e muito vazia.

Vi um armazém na beira da estrada no meio do nada, as portas já estavam fechadas e o dono estava varrendo a calçada, eu parei ao lado dele e perguntei se dava tempo de beber algo e ele todo simpático disse que sim, mas ele pediu pra estacionar o carro na lateral do armazém pois lá tinha muito motorista bêbado aquela hora da noite e podia amassar meu carro.

Estacionei o carro e entrei junto com Geraldo, e só lá dentro que pude ver ele direito pois lá fora estava meio escuro, era um senhor de uns 65 anos, tinha uma barriguinha de shop, calvo, tinha dois dentes que pareciam ser de ouro, era até alto, jeito e sotaque do nordeste, estava usando uma calça jeans cortada que virou uma bermuda e uma camisa de botão.

Ele era muito conversador e falava alto, tinha uma voz forte, era muito simpático, disse que gostava de japoneses e até disse uma palavras em japonês, o armazém dele era típico daquela época, tinha de tudo, linguiça, mortadela, Bacon, salame tudo pendurado no teto.

Tinha ferramentas, vassouras, chapéus, arroz e feijão daqueles que vendiam a granel, quem é da década de 80 sabe que tipo de armazém estou falando, muita gente chamava de vendinha,
Tinha mesas e cadeiras, uma tv pendurada na parede, mas o som que tocava era de uma rádio de músicas sertanejas, e em frente da tv tinha um sofá de dois lugares.

Mas pela marca no sofá era só o Geraldo mesmo que usava pra passar o tempo assistindo tv quando não tinha ninguém lá, mas o que me chamou a atenção foi o volume que ele tinha no meio das pernas, o pau dele parecia grande mas pela idade eu achava que não funcionava mais.

Como eu nunca sai com alguém tão mais velho assim eu não sabia, mas me deixou excitada em imaginar aquele homem tão diferente de todos que eu já tinha saído na minha vida metendo em mim, e eu queria provocar ele aos poucos e ver no que dava, apesar dele não disfarçar os olhares no meu corpo.

Entre nossas conversas, descobri que ele não tinha esposa mas tinha um filho de 40 anos que vinha dormir com ele algumas noites pra ajudar, mas não naquela noite, eu não ia beber aquela noite mas pedi um Contine e já estava na segunda dose quando percebi que Geraldo não tinha pressa nenhuma em me ver indo embora.

Quando ele me serviu a segunda dose, se sentou no sofá dele, de lá ele via meu corpo todo o que ele não conseguia atrás do balcão, e sempre com um copo de cerveja na mão, eu disse que precisava usar o banheiro e ele me apontou a direção, eu só fui ao banheiro pra levantar uns 10 cm minha saia, quando eu sai do banheiro parecia que eu estava de mini saia e mostrava bem minhas pernas.

Eu estava sentada numa banqueta alta, aquelas que ficam perto do balcão e ele estava a uns 3 m de mim sentado no sofá, quando voltei ele viu que algo estava diferente pois ele olhava mais ainda enquanto nosso papo ia rolando, minha preocupação era a portinha lateral por onde entramos pois ainda estava aberta.

Estava muito quente e abafado lá dentro e eu estava suando, minha camisa começou a molhar de suor e aos poucos foi revelando meus mamilos que estavam acesos de tesão, Geraldo viu que toda hora eu olhava pra porta e me perguntou se algo me perturbava, e eu disse que não me sentia bem com uma porta aberta aquela hora da noite.

Apesar dele dizer que o lugar era sossegado e seguro, ele se levantou foi até lá e trancou a porta e quando ele voltou, passou por mim cobiçando meus peitos pois ele passou a 50 cm de mim e voltou pra trás do balcão só pra poder ficar bem pertinho.

Nessa hora eu falei do calor que estava aquela noite e abri dois botões da minha camisa, dava pra ver o meio do meu peito, parte dos meus seios e também que eu não estava usando sutiã, e mesmo estando atrás do balcão vi que o pau dele estava ficando duro e foi crescendo pra baixo ao lado da coxa dele.

Eu já não disfarçava pra olhar o pau dele e ele não disfarçava pra olhar meus peitos, quando ele voltou pro sofá, eu coloquei meus pés em cima do descanso da banqueta e enquando eu bebia fingi esquecer que estava de saia e abri um pouco minhas pernas, o suficiente pra ele ver minha calcinha que tentava cobrir meu capô de fusca.

Vi pelo canto do meu olho Geraldo ajeitando o pau dentro da bermuda deixando ele pra cima, conforme eu tinha aberto minhas pernas, minha saia subiu mais um pouco e quando eu ficava de pé andando pelo armazém, quase dava pra ver a poupa da minha bunda, eu praticamente estava desfilando pra ele.

Só parei de andar quando sentei de frente pra ele enquanto a gente ainda conversava, agora o olhar dele pra mim era diferente, ele estava me comendo com os olhos, a cabeça do pau dele estava quase saindo por cima da bermuda.

Olhei pra ele que não tirava os olhos dos meus peitos e perguntei.

- Meus peitos são bonitos?

- O que?

- Meus peitos, você gostou deles?

- Sim, são muito bonitos.

Desabotoei botão por botão lentamente sem tirar meus olhos dos olhos dele e abri minha camisa exibindo meus peitos nus com os mamilos durinhos apontado pra ele e disse.

- Tá gostando do que tá vendo? Quer dar uma mamadinha neles.

Ele ficou incrédulo no que estava acontecendo, e mal conseguiu soltar um

- Hum hum eu quero.

Fiquei em pé, fui na direção dele abri as pernas e sentei no colo dele em cima do sofá, meu peitos ficaram a 10 cm da boca dele, mas ele ainda não estava acreditando no que estava acontecendo, então passei as mãos no pescoço dele, cheguei mais perto e disse.

- Mama meus peitos bem gostoso vai,

Ele criou coragem e começou a mamar feito um bezerro faminto e eu gemia de tesão com aquela mamada gostosa que eu estava recebendo, quando abri as pernas pra ficar no colo dele de joelhos no sofá, minha saia subiu até minha cintura, ele tinha uma boca carnuda e grande e sabia mamar bem gostoso.

Enquanto ele mamava e eu gemia, peguei as mãos dele e levei elas pra minha bunda, agora ele mamava e alisava minhas nádegas e eu rebolava no colo dele me esfregando pra frente e pra trás, quando olhei pra baixo pra ver o pau dele, vi que minha calcinha tinha até uma manchinha úmida, eu estava molhadinha de tesão.

Agora ele mamava e apalpava minha bunda e apalpando ele abria minhas nádegas e isso dá muito tesão em mim, abracei ele novamente e pedi um beijo na boca, ai sim ficou tudo mais gostoso, dava gosto beijar aquela boca carnuda, a gente se beijava, ele apalpava minha bunda e eu me esfregava no colo dele somente mexendo minha cintura.

Depois da gente beijar por um bom tempo eu olhei pra ele e disse

- Chupa minha buceta bem gostoso.

Nessa hora ele já estava mais a vontade e até arrumou um apelido pra mim.

- Chupo sim minha japinha linda.

- Então me pede, diz "Eu quero chupar sua buceta minha putinha"

- Eu quero chupar sua buceta minha putinha.

Fiquei de pé no sofá, tirei minha calcinha, e fiz ele enclinar a cabeça pra trás no encosto do sofá, fiquei de joelhos lá em cima e sentei na cara dele, minha nossa, aquele homem estava com sede de buceta, pois ele não me chupava, ele me sugava lá do meu rabo até meu grelo e voltava, e agora estava mais fácil ainda pra ele apalpar minha bunda.

Depois de 5 minutos com ele chupando minha buceta eu estava a ponto de gozar na boca dele, quando percebi ele estava me chupando e já tinha tirado o pau dele pra fora e estava batendo punheta, eu disse.

- Enfia um dedo no meu cu que eu vou gozar.

Não precisou pedir duas vezes, quando senti o dedo grosso e áspero invadindo meu rabo, meu gozo veio, e eu sou escandalosa pra gozar, comecei falando.

- Ahhhh eu vou gozar na sua boca, soca esse dedo mais fundo, isso assim, ahhhh que tesão, eu to gozando, delícia, eu to gozando.

Meu corpo se arrepiou todo, me deu até calafrio de tanto que eu gozei na boca dele, e ele não parava de me chupar, até que sai de cima e voltei a beijar a boca dele agora com o gosto do meu gozo, da minha buceta, a boca dele estava toda melada.

Enquanto a gente se beijava eu abri a camisa dele pra encostar meus peitos nús no peito dele, sentir pele a pele, o pau dele estava pra fora no meio de nós dois, eu subia e decia meu corpo esfregando minha buceta no pau dele, coloquei a mão e alisava o pau dele, senti que era comprido mas não tão grosso.

Eu não aguentei o tesão, ajeitei o pau dele na portinha da minha buceta e desci meu corpo engolindo aquele pau até o saco encostar na minha bunda, e comecei a cavalgar gostoso olhando pro Geraldo eu disse.

- Não vai gozar heim, ainda quero chupar seu pau bem gostoso.

- Não se preocupe amor, eu demoro pra gozar.

Aproveitei um pouco sentindo aquele pau pulsando dentro de mim, e não demorou pra eu gozar pela segunda vez, eu rebolava tanto naquele pau com aquele homem que tinha idade pra ser meu avô, eu parecia uma cadelinha no cio, parecia uma netinha sendo comida pelo avô.

- Eu vou gozar de novo Geraldo

- Goza putinha goza gostoso vai.

Geraldo já sabia do que eu gostava e enfiou um dedo no meu rabo de novo, ai não teve como segurar, lá estava eu rebolando no pau e no dedo dele e gozando olhando nos olhos daquele senhor, parecia que tinha ganhado na loteria.

- Ahhhh Geraldo, afunda esse dedo no meu rabo que eu tô gozando, castiga meu cu, que tesão ahhhh tô gozando, tô gozando ahhhhhh.

Eu já tinha gozado duas vezes e ainda queria mais, sai de cima dele e me ajoelhei no chão, peguei o pau dele que era o primeiro pau torto pra baixo que eu vi na vida e abocanhei, Geraldo nunca mais ia conhecer uma mulher que ama fazer um boquete.

Imaginem a cena, uma mulher de 18 anos chupando um pau de um senhor de 65 anos, barrigudo, calvo, sentado num sofá, o pau dele sendo torto pra baixo ajudava eu engolir ele todo pois descia pela minha garganta e Geraldo segurava minha cabeça gemendo de tesão e me forçando a engolir o máximo que eu podia.

Quando minha boca cansava eu levantava o pau dele pra cima e lambia o saco dele que era enorme, eu babava tanto que estava encharcando o sofá, eu adoro chupar mas devo chupar muito bem, pois os homens gozavam rapidinho na minha boca ou eles já partiam pra penetração e com Geraldo eu pude chupar até matar a vontade e sem perigo dele gozar, a idade dele ajudava a demorar pra gozar.

Chegou o momento que eu esperava, pedi pra ele sair do sofá, ele se levantou com o pau duro e molhadinho, fiquei de 4 no sofá, empinei bem a bunda pra ele e disse.

- Quer por no meu rabo?

- Quero e muito minha japinha putinha.

- Então come esse cu, ele tá piscando pro seu pau, põe bem fundo e soca gostoso seu tarado.

Geraldo ajeitou o pau e foi abrindo caminho e me penetrando lentamente, e eu gemia gostoso sentindo o pau dele entrando centímetro por centímetro no meu rabo, e que delicia pois o pau dele era comprido e nada tinha entrado tão fundo daquele jeito no meu rabo, ele fazia anal do jeito que gosto, tirava quase tudo pra fora só deixando a cabeça dentro e enfiava tudo de novo até o saco.

Na parede ao lado do balcão tinha um telefone residencial, eu queria ligar pro meu namorado enquanto Geraldo me enrabava, pedi pro Geraldo e ele adorou a ideia, puxamos o sofá mais perto do telefone e ele voltou a me enrabar gostoso, eu só pedi silêncio e liguei.

- Oi amor, já cheguei aqui em Bauru, como não tenho fichas eu pedi pra usar o telefone de uma mercearia, um senhor me deixou usar mas ele tá fechando aqui.

- Que bom que deu tudo certo na viagem, mas me conta está se divertindo por aí?

- Estou gostando muito daqui mas queria estar aí com vc me enrabando.

- Assim que você voltar eu te enrabo minha japinha gostosa.

- O dono do armazém tá aqui atrás de mim fazendo o serviço dele, mas parece que ele não está com muita pressa.

- Tá bom então, a gente se fala quando você voltar tá bom.

- Vou levar um presente pra você na volta mas quero um presente pra mim de você, quero que você me dê aquela chupada gostosa na minha buceta que só você sabe fazer.

- Que presente é esse que você tá trazendo pra mim?

- E um salame delicioso que tem aqui nesse armazém, eu estou provando um agora e é uma delícia.

- Traga um bem gostoso pra gente comer junto aqui quando você voltar.

- Tá bom, amanhã ou domingo vai chegar outro salame e vou provar ele também, se for bom vou levar dois salames, mas a chupada na minha buceta tem que ser muito boa heim.

- O dono ai não está ouvindo vc falar isso?

- Que nada, ele é surdo e tá fazendo o serviço dele, agora mesmo ele tá empacotando o salame pra mim, amanhã ou depois venho provar o outro salame.

- Tá bom, eu queria que vc estivesse aqui pra gente namorar, volte logo, beijo.

- Beijo amor, te amooooo.

Muita gente não vai entender esse papo de ficha ou telefone residencial também conhecido como telefone fixo, mas o Geraldo ficou curioso de qual outro salame que eu estava falando, e eu respondi.

- Você não tem um filho, quem sabe ele queira comer uma japinha também.

- Ahh entendi, vou pedir pra ele vir aqui me ajudar no armazém, as vezes ele vem já que é folga dele e domingo não abro aqui.

- Mete gostoso esse salame em mim e amanhã provo o do seu filho, quem sabe provo os dois juntos hummmm

- Você é bem safada, mas salame não é um presente pra dar pro namorado japinha putinha.

- O verdadeiro presente vou levar dentro de mim pra ele degustar lá, pois antes de voltar você ou seu filho vai me encher de leite não vai?

- Seu pedido é uma ordem.

Aquele pau torto pra baixo pegava bem no meu ponto G, eu ia gozar mais uma vez e sem precisar por a mão no meu grelo.

- Soca mais forte que eu vou gozar Geraldo.

- Goza minha putinha porque depois e minha vez.

Gozei mais uma vez com Geraldo me enrabando e dessa vez eu literalmente gozei pelo rabo, eu já estava mole de tanto gozar aquela noite, Geraldo finalmente esvaziou aquele saco dentro do meu rabo, o pau dele não parava de sair leite, eu sentia o pau dele pulsar e jorrar leite dentro do meu cu, parecia litros acumulados de anos e anos.

Eu estava exausta mas fui tomar banho com Geraldo e quando saí eu ia procurar um motel ou hotel pra passar a noite mas ele ofereceu dividir a cama com ele e eu não recusei, tomei um banho e dormi nua mesmo, Geraldo recolheu minha calcinha, minhas roupas e deixou ao lado da cama, nós dois dormimos como uma pedra.

Quando acordei pela manhã ele não estava mais lá e já estava trabalhando, mas meu café da manhã e meu salame que eu ia levar quando voltasse já estava pronto em cima da mesa, aliás ele me deu dois salames de marcas diferentes mas muito bom pra eu levar pro corno.

O que aconteceu naquele fim de semana eu conto na continuação desse relato caso haja interesse. Espero que tenham gostado e curtam. Beijos da japinha putinha.

Meu telegram @Oriental57

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Comentários (1)

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  • Geronimo: Queria poder te chupar todinha...

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