Três contra uma. Foi assim que perdi meu cabacinho
Nesse dia me descuidei, e tive que encarar e satisfazer meus três vizinhos.
Oi, sou a Patrícia e esse é meu primeiro conto aqui. Venho lendo esse SITE e gosto muito das histórias publicadas. Muitos fetiches, sonhos e fantasias e a gente viaja lendo os contos, imaginando os fatos acontecendo. Já gozei com o dedinho no meu "mouse" ou esfregando a bucetinha num travesseiro lendo esses contos.
Nasci em 1990, sou morena clara de cabelos compridos negros, tenho estatura mediana de 1,67mts desde meus 14 anos. Sou de uma família classe média baixa, mas pros nossos padrões, sempre gostei e considerei nossa vida boa.
Nossa família se resumia a meu pai, minha mãe e duas filhas, sendo eu e a Helen, minha irmã 3 anos mais velha.
Meus pais trabalhavam fora, eu e minha irmã além da escola tradicional, frequentamos uma escolinha particular, até termos idade suficiente pra ficar sozinhas em casa. Meu mundo era bom e nada me faltava.
Meu pai tinha um bom emprego, e já pensando num futuro, pegou um dinheiro que tinha guardado e fez mais uma casa no nosso quintal. Era uma casa pequena de meia-água, mas muito bem feita, bonitinha e aconchegante, com um quarto, sala, cozinha, banheiro e lavanderia.
De início, meu pai preferiu não alugar essa casa, já que o dinheiro dele e o da minha mãe bastavam, e também para não ter outras pessoas, assim tão próximas.
Mas esse mundo dá voltas e tudo pode mudar num piscar de olhos. Eu estava com 13 anos, quando meu pai foi embora morar com outra mulher. Pelo o que se soube, já era um caso antigo dele, e aquele mundo feliz e encantado que eu sempre vivi, desmoronou. Minha mãe, minha irmã e eu, agora vivíamos um pesadelo.
Eu chorei muito e sei que minha irmã também, nosso pai não tinha esse direito, de deixar nossa família por um rabo de saia. Mas fazer o quê? até um filho pequeno ele já tinha com essa mulher.
Minha mãe nos reuniu e falou que a partir de agora seríamos só nós três, e precisávamos ser fortes e unidas e tudo ficaria bem. Meu pai ia mandar algum dinheiro de lá, mas não seria a mesma coisa de quando ele estava em casa.
A casinha dos fundos era sempre procurada por pessoas querendo alugar, jovens casais sem filhos, pessoas sozinhas e até familiares para por uma mãe ou um pai idoso. Ainda não tínhamos precisado, mas a hora chegou, e minha mãe logo arrumou um jovem casal que viraram nossos inquilinos.
Um ano se passou e a vida parecia ter se acertado para nós, mas um novo evento aconteceu. Minha irmã, então com 17 anos, e que já namorava há alguns meses, engravidou do namorado da mesma idade dela, e agora felicidades pelo futuro bebê e incertezas do futuro, pairavam sobre nós.
A casinha dos fundos já estava alugada, e o namorada da minha irmã, não conseguiria se sustentar sozinho com ela, então o jeito foi minha irmã ir morar com ele na casa dos seus pais. Em casa agora, éramos só eu e minha mãe.
Fiz um acordo com ela, e do 1a ano colegial em diante, comecei a estudar à noite, na esperança de arranjar um trabalho de dia. Mas foi um ledo engano, quando eu voltava da escola , eu ia até altas madrugadas navegando na Internet e no outro dia o mais cedo que eu levantava eram às 9h30.
Pelo menos, agora com 15 anos, enquanto minha mãe trabalhava fora, eu lavava as minhas roupas, fazia comida e cuidava da casa.
Desde que me tornei mocinha aos 12 anos, aprendi com minha minha irmã mais velha, a usar e gostar de calcinhas fio-dental. E enquanto ela estava em casa, era uma confusão de uma pegando as calcinhas da outra. Se sumisse uma calcinha minha, era só ir nas gavetas da Helen que eu já encontrava, e vice-versa também.
Quando eu me levantava, estava sempre de camisolinha e fazia boa parte dos afazeres assim. Ia pra máquina ou pro tanque lavar roupas nesses trajes. O casal dos fundos, me viu várias vezes nesses com roupas de dormir, mas eles era evangélicos, e o rapaz sempre baixava a cabeça ou desviava o olhar. Eu não tava sendo safadinha, mas me sentia bem assim.
A moça dos fundos engravidou, e quando o bebê nasceu, o casal preferiu mudar para uma casa maior.
Eu já estava com 16 anos e nada de procurar emprego, a rotina colégio, casa, computador e acordar tarde, era a mesma.
A casa nos fundos não passou nem um mês fechada, logo um grupo de três rapazes negociaram com a minha mãe e alugaram. Eles trabalhavam juntos numa transportadora, andavam com uma camionete pequena furgão, saiam cedo e só voltavam à noite. Eu quase não os via durante a semana, só nos sábados à tarde e domingos que tínhamos mais contato. O Ricardo era o mais bonitinho dos três, mas ainda assim, não se comparava com o rapaz crentinho que tinha acabado de mudar.
Eu continuava com a minha rotina de acordar tarde e fazer os meus serviços.
Mas um dia, levantei tomei café e fui pra lavanderia. Eu já tinha colocado umas roupas e ligado a máquina e usava o tanque ao lado, lavando um par de tênis. Eu usava uma camisolinha pretinha curta e transparente, estava sem sutiã e com uma tanguina pretinha enfiada na bunda.
Estava distraída e quando dei por mim, vi que os três rapazes me olhavam, do vidro da janela da sala na casa dos fundos. Só aí olhei, e vi que a camionetinha deles ainda estava na garagem de casa. Soube depois que eles tinham trabalhado até tarde da noite por causa de uma carga, e que às vezes isso acontecia no trabalho deles, e então eles só iriam voltar a trabalhar depois da uma hora da tarde.
Bem que eu tinha ouvido eles chegando e conversando de madrugada, mas não tinha ligado os fatos.
Eles estavam dormindo e acordaram com o meu barulho esfregando os tênis, e o barulho da máquina de lavar ligada.
Pensei em entrar imediatamente pra dentro de casa e vestir uma camiseta e um shorts, mas vendo os três de olhos arregalados quase babando, resolvi ficar assim, até terminar o que estava fazendo. Afinal, eles já tinham me visto mesmo.
Os três variavam em idade, o Ney era o mais velho com 40 anos, Alan o mais novo com 28 e o Ricardo com 31 era o do meio. Eram todos caucasiano mas o Alan era o mais branco, quase loiro. Até onde eu sabia, só o mais velho era casado e tinha família em sua cidade de origem, os outros dois nem namoradas tinham.
Eles me comiam com os olhos, e mesmo eu sendo nova e ainda virgem, meu instinto de mulher falou mais alto, e me fez começar a provocar aqueles três machos.
Comecei a empinar mais a bunda, fingindo lavar algo no fundo do tanque. Fingi coçar as pernas e levantava o tecido da camisola até aparecer por completo as minhas coxas. Não que eles já não estivessem vendo através da camisola transparente, mas eu sabia, que isso seria ainda mais provocativo. Fingi tirar o fio-dental da calcinha do meio da minha bunda.
Tinha pouco mais de um mês que eles estavam morando ali, então eles estavam na dúvida, se podiam mexer ou não, se atacavam ou deixava passar aquela oportunidade. Por dentro, eu estava me divertindo e me excitando com a situação, uma adolescente novinha provocando três marmanjões.
Eles abriram a porta, e em menos de um segundo eu estava rodeada pelos três. Ao mesmo tempo que tive um pouco de medo, eu tava com vontade que eles fizessem "coisas" comigo.
Eu já tinha visto o namorado da minha irmã comendo ela em casa, e naquele dia minha bucetinha desejou rola também.
Eles nem conversaram e já foram me agarrando e passando as mãos no meu corpo. Eram tantas mãos me atacando, que nem sei de quem foi a primeira na minha bunda, nem quem me alisou a bucetinha, nem quem pegou nos meus peitos primeiros. Todos estavam de shorts e em pouco tempo, já estavam com os três cacetes pra fora, exibindo pra mim. Acidentalmente, eu já tinha visto o pau do meu cunhado algumas vezes, mas agora, tinha três cacetes duros bem ali por minha causa.
Minha buceta ficou molhadinha, quando o Alan deu uma sopradinha dentro do meu ouvido. O Ricardo já me beijava na boca e o Ney esfregava o pau na minha bunda. Eu pedia pra eles pararem, mais instintivamente eu abri as pernas, pra mão do Alan passar por completo na minha buceta.
Eu estava entregue, comecei a gemer e o Ney tirou minha camisola. O Alan mamava nos meus peitos e os dedos entraram na minha calcinha procurando a minha buceta.
Falei pra eles irem com calma, que eu ainda era virgem, e os três ficaram com mais tesão em mim ainda.
Eles tiraram minha calcinha, e a minha bucetinha com uma leve cabeleira negra apareceu.
Ricardo queria me chupar ali mesmo, e abaixou na minha frente tentando lamber minha bucetinha, mas não conseguiu. O Ney sugeriu para que entrassemos e pela 1a vez eu entrei na casa deles. Me levaram direto para o quarto onde eles tinham duas camas beliches, de onde rapidamente pegaram dois colchões e jogaram no chão. Me deitaram e agora o Ricardo veio e foi o primeiro a me chupar. Era uma delícia sentir sua boca sugando meu clitóris. O Ney me beijava na boca e o Alan mamava nos meus peitos. Eles trocaram de lugar várias vezes, por que todos queriam aproveitar ao máximo o meu corpo.
Começou uma disputa natural entre os três, pra saber quem seria o primeiro a me comer. Depois de um breve debate entre eles, o Alan foi o escolhido, e minha bucetinha tava molhadinha doida pra ser deflorada. Eu não tinha preferência, naquela hora eu só queria um pau me comendo.
Eles botaram um travesseiro embaixo da minha cabeça pra melhorar o meu conforto, o Alan entrou no meio das minhas pernas e os outros dois ajudaram abrindo bem elas.
Todos já estavam pelados e os cacetes tinham tamanhos parecidos, mas o do Ricardo era o mais cumprido e mais grosso.
O Alan começou a me penetrar e eu mordia os lábios de expectativa e tesão. Ney e Ricardo acompanhavam de pertinho, sentados um de cada lado nos colchões. O pau foi rasgando a pele fina do me hímen e em pouco tempo o cacete do Alan já tinha entrado tudo.
Soltei um Aaaaaiiiiiiiiiiii prolongado
e os rapazes me acalmavam, dizendo que já ia passar e eu começaria a sentir prazer...
O Alan enfiava bem devagarinho até o fundo e tirava quase tudo pra fora e voltava a enfiar....
Ney e Ricardo me acariciavam, enquanto o Alan me fudia agora um pouco mais rápido.
Instintivamente comecei a falar: fode Alan, fode Alan, me fode gostoso, me come inteira Alan, fode a minha bucetinha....
O Alan levantou as minhas pernas e parecia que tava me violentando, bombeando forte até o fundo. Já tinha uns dez minutos que ele me comia me chamando de gostosa. O Ney trouxe uma camisinha e o Alan vestiu e voltou e me penetrar.
O Alan bombava falando que eu era uma safadinha deliciosa e que ele ia gozar....
Ele metia rápido e começou a se contorcer gozando gostoso. Eu me sentia feliz, dando prazer e tendo o primeiro macho gozando em mim.
Ele me beijou molhado na boca e saiu de cima, mas logo o Ney montou ocupando o seu lugar.
O Ney guiou o pau pra minha bucetinha e foi logo entrando. Com as mãos ele segurava meus dois seios, e o vaivém que o Ney fazia era uma delicia. Comecei a gemer alto e o Ney me estocava a buceta até o fundo.
O Ricardo punhetava o seu cacete esperando a vez e o Alan já tava com o pau meio mole descansando do lado.
O Ney pegou as minhas mãos, e me fez segurar na bunda dele, enquanto me fudia. A dor já tinha passado, e eu agora sentia só prazer com aqueles três machos.
O Ney pediu uma camisinha e o Ricardo passou pra ele, o Ney vestiu e em seguida gozou sentindo minha bucetinha pulsando.
Era a minha primeira vez, mas eles não me davam descanso, e o Ricardo já me pegava de jeito também.
Dentro da buceta, dava pra sentir a diferença de tamanho do pau dele para os outros. O pau me preenchia mais e ia mais fundo. O Ricardo me beijava na boca enquanto fudia, e meus gemidos agora eram abafados. Ele me comia com muito gosto e tesão, as bombadas eram longas e profundas.
Ele liberou minha boca e eu voltei a gemer alto. Eu comecei a tremer e sentir a buceta ter espasmos, a sensação era muito boa, era demais prazerosa e eu senti que tava gozando no pau do Ricardo.
Comecei a gritar insandecida, fode Ricardo, me fode gostoso que eu tou gozando, fude o fundo da minha buceta, me come Ricardo.....
Ele me atendia e bombava mais depressa, minha buceta escorria com o meu gozo. Os outros dois meninos, estavam felizes me vendo gozar, parece que os olhinhos deles brilhavam, sabendo que eu gozava por causa dos três.
O Ricardo também vestiu uma camisinha e gozou urrando com o cacete todo enterrado na minha buceta.
O Ricardo me beijou gostosa na boca e cedeu o lugar para que os outros me beijassem também.
Era incrível como o tempo passou rápido e a gente nem viu, já era 12h20 e o nosso "pega" começou pouco depois das 9h30.
Eles queriam me comer por trás, mas o tempo era curto pra eles. Então enquanto um tomava um banho rápido, um outro me comia de pé apoiada nas beliches.
Um outro entrava no banho, outro já vinha me penetrar. Não deu tampo de gozar, mas todos tiveram o saborzinho da minha bucetinha por trás.
Às 12h40 eles saíram apressados e eu fui preparar algo pra comer. Eu tava com fome e morta de cansada e depois de tudo arrumado e no se lugar, dormi até o fim da tarde.
Quando à noitinha eu saía pra ir pro colégio, eles vinham chegando, e me deram beijinhos no rosto pra disfarçar, mas com aquele sorrisinho maroto, no rostinho dos três. Eles ofereceram pra me levar, mas o colégio era só a três quadras e meia de casa, então agradeci.
Passamos a trepar quando eu voltava do colégio e os três se revesavam em mim.
Aos domingos, junto com a minha mãe, fazíamos um almoço mais caprichado e os três eram sempre nossos convidados. Minha mãe tinha 45 anos e comecei a perceber o Ney e ela meio que de gracinhas.
Ela dava muito lado pra ele nas brincadeiras, e o safadinho entrava.
Mas pra frente, o Alan e o Ricardo me confessaram que o Ney tava comendo a minha mãe também. Depois, eu mesma cheguei a pegar eles trancados no quarto dela.
Perguntei pros dois se eles também tinham comido, e eles falaram que só uma vez, e fizeram com a minha mãe o mesmo que fizeram comigo, comeram ela em três. Mas agora como que num acordo, só o Ney fudia a minha mãe, enquanto Alan e Ricardo eram comigo.
Eles moraram 3 anos nos fundos de casa e por 3 anos nós metemos. De vez enquando o Ney me comia também e sei que o Alan é o Ricardo também comiam a minha mãe.
Quando a Helen vinha em casa, dava pra perceber que ela ficava desconfiada, mas não falava nada. E dava pra ver também os três safadinhos cobiçando a bunda e a buceta da minha irmã. Mas a boba era fiel ao marido e nunca rolou nada entre ela e os nossos meninos.
Eles foram embora para uma filial da empresa em Mato Grosso e nossa festa acabou.
Mas se a Helen um dia tivesse topado chifrar o marido dela, então teria sido três contra três....
Beijos!!!!
Comentários (18)
Júlio Cesar: Que delícia de relato, fico imaginando quantos casos assim devem ter escondido nesse mundão de meu Deus. Menininhas novas tomando pra valer nas bucetinhas!
Responder↴ • uid:1cliqjbaa43kvAnônimo: Amei o conto, adoro mulheres que forem gostoso!!!!
Responder↴ • uid:1eedpjzygts3kPaulo: Conto não é real não tem muita graça
Responder↴ • uid:5pmom2aad9d3Mestiça japonesa: Foi só alegria hein!!!!
Responder↴ • uid:1epsjmisk7s97drodrigues: Parabéns Paty que delícia, aproveitar a oportunidade que vida da delícia, show menina
Responder↴ • uid:8eez7kan414Patrícia Paty: Obrigada drodrigues, sempre aproveitei... hoje tô um pouco mais sossegada, tô casada e com uma finhinha ainda bebê...
• uid:1cz5z4dxxq0vbTESUDO POR CONTOS: Se você tiver os detalhes, conta como os três pegaram sua mãe também. Já tô de pau duro imaginando....
Responder↴ • uid:1ef2pff44gsxrPatrícia Paty: Não tenho os detalhes, só sei que eles pegaram ela à noite quando eu estava na escola. Os três também se revesaram nela mas foi o Ney foi o único no cuzinho.
• uid:1codj8cqs2ewrTESUDO POR CONTOS: Adoro contos feitos por mulheres, é surreal ler elas contando como tomaram rolas, e contos da 1a vez me deixa louco de tesão.
Responder↴ • uid:1ef2pff44gsxrLuktoga: Muito bom o conto, queria ser um dos 3... A casa ainda está para alugar?
Responder↴ • uid:1ds6i2ukhykfbPatrícia Paty: Rsrsrsrs... de bobo você não tem nada!!! A minha mãe ainda mora lá, e na casa dos fundos mora uma senhora idosa....
• uid:1cz5z4dxxq0vbLex75: Se divertiu e bem. Adorei tua história ❤️, muito bem escrita e cheia de pormenores. Meus parabéns.
Responder↴ • uid:bt1he20bkPatrícia Paty: Sim, divertimentos por 3 anos, enquanto foram nossos inquilinos. Mas algumas meninas amigas minha, também conheceram aquela casa rsrsrs... E eles também traziam outras mulheres escondido de madrugada, mas eu e minha mãe sabíamos, e eles sabiam que nós sabíamos....rsrsrs
• uid:1cz5z4dxxq0vbDad: Um delicioso conto, bem narado e rico em detalhes, parabéns e continue suas histórias de prazer e descobertas! T3le : @Willtowns
Responder↴ • uid:1dai5li8r97Patrícia Paty: Obrigada DAD, quando a gente descobre os prazeres do sexo, a gente não para mais!!!rsrsrs
• uid:1cz5z4dxxq0vbProfessora Helena: Que maravilha de história querida, continue assim bjs
Responder↴ • uid:1ah6zpcjb0biPatrícia Paty: Obrigada... Pena que minha irmã toda certinha não participou. O número de paus que ela levou na vida toda (até agora) eu levei de uma vez só, e na minha estreia...rsrsrsrs
• uid:1cz5z4dxxq0vbdrodrigues: Ela tem futuro,pode ser uma boa aluna sua, kkkkkkkk
• uid:8eez7kan414