#Incesto #Lésbica

Eu e minha irmã temos um caso e tem fotos abaixo, te mostrando como acontece.

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Bom dia, meus amores! Aqui é a Viviane, e hoje vou contar e MOSTRAR ABAIXO uma aventura quente que rolou na sexta-feira na casa de praia com minha irmã Márcia. Somos amantes apaixonadas, e nosso tesão é algo que não tem limites – só entre nós, porque o amor e o desejo que sentimos uma pela outra são únicos. Eu, de calcinha branca e blusinha azul clara, e Márcia, de blusinha preta e short estampado (VEJA ABAIXO), vivemos um momento de pura safadeza na cozinha, que gravei escondido pra vocês no Selma Recife. Ela nem sonha que tenho esse perfil, e meu marido também não faz ideia. Preparem-se pra uma manhã cheia de cheiros, sabores e gemidos que vão deixar vocês loucos de tesão!
Eu acordo com o sol tímido entrando pela janela da casa de praia, o som das ondas lá fora batendo na areia e o cheiro salgado do mar misturado com o calor que já começa a subir. É sábado de manhã, e a gente chegou aqui ontem pra esperar meu marido e o namorado da Márcia, que só chegam hoje. A casa tá silenciosa, e eu, ainda com aquela preguiça gostosa, levanto da cama sentindo o lençol deslizar pela minha pele. Tô usando só uma calcinha branca que tá meio atolada no meu rego, marcando direitinho meu rabo, e uma blusinha azul clara que deixa meus peitos bem à mostra, os bicos já durinhos por causa do frescor da manhã.
Vou direto pra cozinha, descalça, sentindo o chão frio de cerâmica nos meus pés. Decido preparar o café da manhã e já começo a mexer nas coisas, mas antes, com um sorrisinho safado no rosto, posiciono uma microcâmera que trouxe escondida. Ajusto ela bem de frente pro balcão onde eu vou ficar, porque sei que a Márcia, quando acordar, não vai resistir. Ela é fogo puro, e eu amo provocar ela até ela se entregar toda. Quero que vocês, que me acompanham no Selma Recife, vejam cada detalhe do que vai rolar aqui.
Enquanto corto umas frutas e coloco o café pra passar, sinto meu corpo já começando a esquentar só de pensar nela. Meu shortinho branco tá colado na minha buceta, e eu sei que ela tá melíflua, porque sempre fica assim quando penso na Márcia. Meu cu pisca de leve, sentindo a pressão do tecido atolado no meu rego, e eu mordo o lábio, já imaginando o que ela vai fazer comigo. O cheiro do café começa a subir, misturado com o aroma doce das frutas, e eu fico ali, de costas pro balcão, mexendo nas coisas, mas com a cabeça longe, esperando ela.
De repente, escuto os passos leves dela vindo pelo corredor. Meu coração acelera, e eu sinto um arrepio subindo pela minha espinha. “Bom dia, minha gostosa,” ela sussurra com aquela voz rouca de quem acabou de acordar, e antes que eu possa responder, ela já tá colada em mim, me abraçando por trás. Sinto os braços dela me envolverem, as mãos dela deslizando pela minha cintura, e o calor do corpo dela contra o meu. Ela tá de blusinha preta e um short estampado que deixa a bunda dela marcada, e eu sei que por baixo daquele short ela tá sem calcinha, porque ela sempre dorme assim.
Ela começa a beijar minha nuca, devagar, os lábios macios dela roçando minha pele, e eu solto um gemido baixo, quase sem querer. “Caralho, Márcia, tu já acorda assim, toda safada?” falo, tentando me fazer de difícil, mas minha voz já tá tremendo de tesão. Minha buceta pulsa, e eu sinto ela ficando molhada, o melzinho começando a escorrer e melar o shortinho branco. Meu cu pisca de novo, e eu empino o rabo de leve, só pra provocar mais.
“Tu sabe que eu te quero de qualquer jeito, Vivi,” ela murmura, a voz dela cheia de desejo, enquanto as mãos dela sobem devagar pela minha barriga, até chegarem nos meus peitos. Ela aperta eles por cima da blusinha, os dedos dela roçando meus bicos, que já estão duros pra caralho. “Porra, Márcia, eu ainda nem tomei banho,” falo, de propósito, querendo ver até onde ela vai. Ela ri, uma risada gostosa e safada, e sussurra no meu ouvido: “Eu te quero assim mesmo, com esse cheirinho de foda que tu tem de manhã. Se tu tomar banho, vai tirar o melhor de ti.”
Eu sei exatamente o que ela quer dizer, e isso me deixa ainda mais louca. O cheiro do meu corpo, ainda sem banho, é forte, meio salgadinho, com aquele toque de suor da noite. Minha bunda tem aquele cheirinho característico de rabo que não foi lavado, e eu sei que ela adora isso. Ela começa a beijar minhas costas, descendo devagar, os lábios dela quentes contra minha pele, e eu sinto arrepios subindo pelo meu corpo todo. “Tu é uma vadia, sabia?” falo, rindo, mas já me entregando.
Ela não responde, só continua descendo, até que as mãos dela chegam na minha calcinha. Ela puxa ela pra baixo, devagar, e eu sinto o tecido deslizando pelas minhas coxas, até cair no chão. Tô completamente exposta agora, de costas pra ela, e ela solta um gemido baixo, quase um grunhido. “Puta que pariu, Vivi, esse rabo… Eu fico louca com esse cheiro,” ela diz, e eu abro as pernas de leve, empinando mais a bunda pra ela.
Ela se ajoelha atrás de mim, e eu sinto as mãos dela abrindo minha bunda com vontade. “Caralho, que cheiro gostoso,” ela murmura, e eu sinto o nariz dela roçando meu rego, cheirando meu cu como se fosse a coisa mais deliciosa do mundo. O cheirinho tá forte, e eu sei que ela tá sentindo aquele aroma quente, meio terroso, de bunda suada. “Porra, Márcia, tu é louca,” falo, mas minha voz tá cheia de tesão, e eu abro mais ainda, querendo sentir ela.
De repente, sinto a língua dela, quente e molhada, deslizando pelo meu rego, até chegar no meu cuzinho. Ela lambe devagar, a língua dela circulando meu buraquinho, e eu solto um gemido alto, me apoiando no balcão. “Aiii, caralho, Márcia, que delícia!” gemo, sentindo meu cu piscar contra a língua dela. Ela enfia a língua mais fundo, e eu rebolo devagar, sentindo ela me chupar com vontade. O som da língua dela lambendo meu cu é molhado, quase obsceno, e eu fico louca com isso.
Enquanto ela chupa meu cu, ela enfia dois dedos na minha buceta, que já tá encharcada pra caralho. “Porra, Vivi, tu tá melando meu dedo todo,” ela diz, e eu sinto os dedos dela entrando e saindo, o som molhado da minha buceta ecoando na cozinha. Ela tira os dedos e leva pra boca, chupando meu melzinho, e depois enfia de novo, me fazendo gemer mais alto. “Tu é uma puta, Márcia, caralho,” falo, mas tô adorando cada segundo.
Ela se levanta e me vira de frente pra ela, os olhos dela brilhando de tesão. “Quero te chupar inteira,” ela diz, e antes que eu possa responder, ela me beija com força, a língua dela invadindo minha boca. O gosto da minha bunda tá na língua dela, e isso me deixa ainda mais louca. Nossos beijos são profundos, cheios de energia, e eu sinto o amor e o tesão que a gente tem uma pela outra. É diferente de qualquer beijo que eu dou no meu marido – com a Márcia, é puro fogo.
Ela começa a chupar meus peitos, a boca dela quente nos meus bicos, e eu gemo alto, segurando a cabeça dela contra mim. “Chupa, sua vadia, chupa com força!” falo, e ela obedece, mordendo de leve, me fazendo gemer ainda mais. Enquanto ela chupa, a mão dela desce de novo pra minha buceta, e ela enfia os dedos, me fodendo devagar enquanto chupa meus peitos. “Caralho, Márcia, eu vou gozar assim,” falo, e ela sorri, os olhos dela cheios de malícia.
“Quero teu rabo agora,” ela diz, e me vira de novo, me deixando de costas pra ela. Ela abre minha bunda de novo e enfia um dedo no meu cu, devagar, enquanto os outros dedos continuam na minha buceta. “Porra, que cuzinho gostoso,” ela murmura, e eu sinto o dedo dela entrando e saindo, o cheiro do meu rabo subindo enquanto ela me fode. Ela tira o dedo e leva pra boca, chupando, e depois me dá pra chupar também. O gosto do meu cu no dedo dela é safado pra caralho, e eu chupo com vontade, gemendo.
Agora é minha vez de retribuir. “Tira essa roupa, sua puta, quero te cheirar também,” falo, e ela obedece rapidinho, tirando a blusinha preta e o short estampado. Ela tá sem calcinha, como eu sabia, e a bunda dela, morena e com a marquinha de fio dental, é uma visão que me deixa louca. Eu me ajoelho atrás dela, abro a bunda dela com as mãos e sinto o cheiro forte do rabo dela. É diferente do meu, mais doce, mas ainda assim com aquele toque de bunda suada de manhã. “Caralho, Márcia, que cheiro gostoso,” falo, e enfio o nariz no rego dela, cheirando com vontade.
Ela geme alto, empinando o rabo pra mim. “Me lambe, Vivi, por favor,” ela pede, e eu não resisto. Minha língua desliza pelo rego dela, até chegar no cuzinho, e eu lambo devagar, sentindo o gosto salgadinho dela. Enfio a língua mais fundo, e ela rebola, gemendo alto. “Aiii, porra, Vivi, que delícia!” ela grita, e eu enfio um dedo no cu dela, enquanto os outros vão pra buceta dela, que tá melíflua pra caralho. O som molhado dos meus dedos na buceta dela é uma delícia, e eu tiro pra chupar, sentindo o gosto doce do melzinho dela.
A gente se levanta e se beija de novo, as mãos das duas descendo pras bucetas uma da outra. “Caralho, Márcia, eu tô louca pra gozar,” falo, e ela sorri, os olhos dela cheios de tesão. “Então goza, sua puta, goza na minha mão,” ela diz, e a gente se esfrega, os dedos das duas fodendo as bucetas uma da outra, até que eu sinto o orgasmo vindo, forte pra caralho. “Aiii, porra, eu vou gozar!” grito, e ela goza junto comigo, as duas urrando e gemendo alto na cozinha, o som dos nossos gemidos ecoando pelas paredes.
Mas a gente não para por aí. “Pega as cenouras ali,” falo, apontando pras cenouras que eu tinha separado pro café da manhã. Ela pega duas, e a gente vai pro quarto, deitando na minha cama. “Quero um 69 gostoso,” ela diz, e a gente se posiciona, uma em cima da outra, as bucetas de frente pras nossas bocas. Eu sinto o cheiro da bunda dela de novo, e ela sente o meu, e a gente começa a se chupar, as línguas das duas trabalhando com vontade. O som molhado das nossas bocas chupando é alto, e eu gemo, sentindo a língua dela na minha buceta enquanto chupo a dela.
Depois, pegamos as cenouras. “Quero te foder com isso,” falo, e ela sorri, abrindo as pernas pra mim. Eu enfio a cenoura na buceta dela, devagar, enquanto lambo o cuzinho dela, e ela faz o mesmo comigo, enfiando a outra cenoura no meu cu. “Caralho, Vivi, que gostoso!” ela geme, rebolando, e a gente se fode assim, gemendo e cheirando uma a outra, até que gozamos de novo, uma na cara da outra, o melzinho escorrendo pelas nossas bocas e línguas.
“Puta que pariu, Márcia, isso foi foda,” falo, ofegante, deitando do lado dela na cama. Ela ri, me beijando de leve. “Tu é a melhor, Vivi,” ela diz, e a gente fica ali, curtindo o momento, os corpos das duas ainda quentes e suados.
Se vocês gostaram dessa aventura, não esqueçam de dar 5 estrelas pra esse conto, meus amores! É muito importante pra mim, porque cada estrelinha me dá mais vontade de compartilhar essas histórias safadas com vocês. Então, por favor, me deem esse carinho, tá bem? Vocês sabem que eu faço tudo com muito amor e tesão pra deixar vocês loucos de vontade!
E tem muito mais de onde veio esse! No site www.selmaclub.com, vocês podem acompanhar todas as minhas aventuras com a Márcia, e tem fotos e vídeos que vão deixar vocês ainda mais loucos. Imagina só o que pode rolar na próxima vez que a gente se encontrar assim, ou quem sabe se um dia ela descobre meu perfil e decide entrar na brincadeira? Fiquem de olho, porque eu não vou parar de compartilhar essas delícias com vocês!
Tem muito mais contos meus, deliciosos e TODOS COM FOTOS, aqui no site CONTOSEROTICOSCNN, o melhor site de contos do Brasil. Clica no link a seguir: /?s=SELMA+RECIFE

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