#Coroa #Teen #Virgem

Eu perdi a virgindade com a amiga da minha avó

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Comedor de velhas

Com 15 anos de idade, comi a amiga da minha vó, de 65 e me apaixonei por comer velhas

Eu tinha 15 anos na época, com os hormônios à flor da pele e doido pra comer uma buceta, mas as menininhas da escola não me davam bola porque eu era o típico nerd: inseguro, tímido, estudioso, usava óculos. Eu até tinha um corpo bacana e era razoável nos esportes, mas não apagava os "defeitos" que eu tinha.

Enfim, eu sempre fui próximo da minha avó, Leila, que tinha 75 anos na época. Ela tinha uma amiga, Rosa, de 65 anos, também viúva, que morava bem perto dela. Apesar da idade, Rosa era conservada, parecia ter no máximo uns 50 anos. Ela tinha cabelos pretos (ela pintava), usava óculos redondos, era um pouco gordinha, nada fora do comum, tinha quadris bacanas e peitos razoavelmente grandes. Não era nenhuma Afrodite, mas era bastante atraente.

Rosa morava sozinha, seu único filho morava em outro estado. Eu frequentava bastante a casa dela, pois ela era professora aposentada e me dava banca... Em breve daria outra coisa 🤣

Desde os 12 anos eu estudava na casa dela, ela sempre foi super gentil comigo, mas eu não a via com outros olhos até os hormônios baterem com força, aos 15 anos de idade. Aí a coisa mudou. Eu comecei a reparar em seus quadris, seus seios, no rosto lindo, porém envelhecido. Seu cheiro, seu toque suave, os beijos que me dava na bochecha... Eu comecei a desenvolver sentimentos por ela, românticos e sexuais. No entanto, eu era tímido demais pra tentar algo.

Tudo mudou um dia em que fui para a casa dela estudar, mas quando me recebeu, ela estava estranha, a respiração ofegante, ainda de camisola, a voz fraca... Ela tentou fingir que estava tudo normal, mas ela estava obviamente doente. Ela tentou dizer que era bobagem, que era só uma fraqueza temporária, mas eu botei a mão na testa dela e estava bem quente. Eu insisti pra ela se deitar e fiz um chá pra ela. Eu liguei pra casa e avisei que ia ficar lá cuidando dela. Ela insistiu que não era nada, mas eu fiquei cuidando dela. Ela estava realmente fraca e febril.

Eu levei chá e um sanduíche pra ela e e ela dormiu. Eu fiquei estudando,e periodicamente ia checar se ela estava bem. Após algum tempo, ela acordou e pediu água. Eu levei e nós ficamos conversando. Ela começou a desabafar bastante, dizendo que amava o falecido marido, mas que ele era razoavelmente mais velho que ela e a deixou cedo demais, que o filho criou asas e saiu do ninho e ela não tinha ninguém por ela. Eu disse que não era verdade, que tinha minha vó, as amigas delas, e eu pra cuidar dela. Ela me disse que não era a mesma coisa de ter alguém pra morar junto, e que ela sentia falta de ter a presença de um homem em casa, de sentir o toque de um homem...

Eu aproveitei a oportunidade e disse que eu poderia cumprir esse papel pra ela, me fazer mais presente na vida e na casa dela, cuidar dela.

Rosa: Ah, meu filho, não é só sobre isso... É também sobre outras coisas, sabe, entre um homem e uma mulher...

Eu: Eu sei, posso cumprir isso também.

Ela riu de leve, me chamou de fofo e acabou dormindo. Nesse dia, eu dormi na casa dela. No dia seguinte, faltei aula pra ficar com ela. Ela amanheceu bem melhor e foi tomar banho enquanto eu preparava o almoço. Depois de almoçar, a gente conversou.

Rosa: Olha, me desculpa por ontem, eu falei umas coisas que não devia ter falado, você deve ter ficado constrangido.

Eu: Não, não fiquei... Inclusive, mantenho o que eu disse. Já há algum tempo eu venho sentindo algo por você... E quero ser seu homem!

Rosa: Ah, uau... Olha, não pode acontecer. Eu sou 50 anos mais velha do que você, poderia ser sua avó, você só tem 15 anos, é quase uma criança!

Eu: Ainda assim... Eu sou um homem e você é uma mulher! Eu posso trazer uma presença masculina pra sua vida... Um toque masculino...

Rosa: Não é apenas sobre presença, sabe... Tem coisas que os adultos fazem pra demonstrar afeto...

Eu: Sim, eu sei... E meus sentimentos não mudam. Eu me sinto atraído por você... E eu sei que posso te satisfazer!

Rosa ficou em silêncio durante alguns segundos

Rosa: Olha, Rodrigo... Não vai acontecer, tudo bem? Você sabe que não dá! Olha... Vai pra casa, tudo bem?

Eu fui pra casa. Fiquei muito triste com a reação dela, muito mesmo, mas continuei indo à casa dela para estudar, mas o clima entre nós estava estranho.

Após 1 semana, no entanto, ela ficou subitamente doente de novo e eu novamente fui cuidar dela. Em outra conversa num momento de vulnerabilidade, as coisas mudaram.

Rosa: Rodrigo, você realmente se sente atraído por mim? Mesmo eu tendo quatro vezes a sua idade? Tão velha e acabada?

Eu: Sim, eu me sinto. Aliás, você parece ser BEM mais nova, Rosa, parece ter uns 40... E não é só sua aparência! Sua doçura, seu bom humor, sua inteligência... Tudo em você me atrai!

Rosa: Se eu fosse mais nova... Se tivesse 20 anos... Eu esperava você completar 18... E casava com você. Guardava até minha virgindade pra você!

Eu: É... Aí perderíamos a virgindade juntos, na lua de mel.

Nós dois rimos, e o clima ficou mais leve. À noite, então, ela me pediu pra dormir com ela na cama. Eu aceitei, mas disse que ia dormir de camisa e cueca. Ela deu uma risadinha e disse "Melhor ainda"

Então dormimos juntos na cama. Não rolou nada a princípio, mas no meio da noite comecei a sentir algo estranho e acordei, vendo a mão de Rosa me masturbando, meu pênis exposto. Eu olhei pra ela, e ela olhou nos meus olhos.

Rosa: Acordou, amorzinho? Desculpa, eu vi seu pacote na cueca e fiquei curiosa...

Ela disse, sem parar de bater.

Ela se aproximou, beijando meu rosto e se aproximando da boca, até me beijar de língua. Quando ela me beijou, acabei gozando muito na mão dela. Eu olhei pra ela.

Rosa: Gostou? Pode dormir de novo... Pode descansar.

Eu acabei dormindo. Quando acordei, Rosa estava com a cabeça no meu peito, a mão ainda no meu pau, toda gozada. Eu olhei pra ela, contemplando a situação, e comecei a fazer carinho no cabelo dela. Então ela acordou, mas se assustou quando viu o que tinha feito.

Rosa: Ah, não, desculpa, me desculpa, eu pensei que estava sonhando... Ai, eu não acredito!

Eu não perdi tempo e abracei ela, dando um beijo em sua boca. Nós trocamos olhares em silêncio, e sem dizer nada, continuamos. Eu subi em cima dela, beijando seus lábios carnudos e acariciando seus braços. Eu desci, beijando seu pescoço, a fazendo gemer baixo. Eu fui puxando a camisola pra baixa, revelando seus ombros... E então seus seios. Eles tinham algumas estrias leves e pintinhas, os mamilos eram grandes e rosados. Eu beijei ao redor dos seios, então as auréolas, e comecei a chupar seus mamilos. Ela gemia alto enquanto eu chupava os mamilos grandes e rosados dela. Enquanto chupava, tirei de vez a cueca.

Eu alternava entre beijar sua boca e seus mamilos, ela estava visivelmente excitada, e me mandou tirar a camisola dela por inteiro. Eu tirei, revelando seu corpo flácido, porém sensual. Eu comecei a beijar sua barriga e fui descendo, puxando aos poucos a calcinha, até que ela subiu o quadril, me permitindo puxar toda, revelando sua buceta. Era lisinha, toda raspada, um pouco gordinha, a vulva era avermelhada, e os lábios, assim como o clitóris, eram cor de rosa. Eu olhei pra ela, e ela só disse uma coisa: "Mete, por favor".

Eu não perdi tempo e fui pro meio das pernas dela. Demorei alguns segundos para encontrar a entrada, mas então meti fundo nela. Ela gritou, mandando ir com calma porque já tinha anos que não fazia. Eu fui mais devagar, mas metendo com gosto. Era incrível a sensação da buceta dela, quente, apertada, um pouco molhada, apertando meu pau de todos os ângulos. Eu metia com gosto, doido pra gozar, enquanto ela gemia.

Rosa: Ai, ai, ai, mete gostoso, vai, mete com esse pau jovem e gostoso, vai, vai!

Eu meti bastante, até gozar muito dentro dela. Então nós ficamos abraçados na cama, trocando beijos e carícias.

Rosa: Foi muito bom, nem pareceu sua primeira vez... Aliás, eu me senti virgem de novo, tendo dor na primeira penetração e fazendo amor com alguém mais jovem...

Quando ela disse isso, fiquei muito excitado e duro de novo, então fui pra cima mais uma vez, surpreendendo ela. Eu meti com mais facilidade na segunda, e beijei a boca dela enquanto metia. Eu beijava sua boca e seu pescoço, alternando, metendo gostoso nela. Ela gemia e me apertava, e ficamos assim até eu gozar de novo. Ao fim da segunda vez, ela só disse "Uau...".

E foi assim nossa primeira vez juntos, transando. Teve muito mais, e eventualmente até minha vó entrou na reta.

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Comentários (2)

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  • Papa gilf: Pt 2

    Responder↴ • uid:1eebbimp7ub5
  • Miguel: Conte mas aventuras e se você comeu cu delas e se elas ti chupou

    Responder↴ • uid:bf9dd6w49c