Me apaixonei por uma menina de sete anos
O início das aventuras da história entre um homem e uma menininha de apenas sete anos
Oi pessoal, esse é meu primeiro conto. Vou contar essa experiência aqui porque foi a primeira experiência que me levou para a vida que muitos homens do grupo estão ou gostaria de estar.
Me chamo Carlos, sou gaúcho e tenho 31 anos. Sou casado com Cláudia a sete anos e tenho uma filha com a mesma idade chamada Alice, ela foi o motivo de nosso casamento. Amo muito minha esposa e queria dizer que o que fiz nessa experiência não faz com eu goste menos dela de forma alguma. Eu me sinto um pouco culpado por isso inclusive, mas tudo o que fiz nesta experiência ou em outras valeu e pena.
Sou dono de uma agropecuária e minha esposa trabalha como gerente de uma loja. Ajudo a cuidar de nossa filha por ter horários mais flexíveis que minha esposa. Quando a garota não estava na escola, estava comigo na agropecuária ou em casa. Isso foi antes da pandemia, pois agora ela passa apenas em casa e não tenho mais como dar toda atenção necessária e, para isto, contatei uma babá para cuidar dela. A menina que cuida dela é a Júlia, uma moça de 23 anos, mãe solteira da menina Ana, que tem apenas sete anos. Julia foi abandonada pelo namorado ainda grávida e cuida da menina apenas com a ajuda da família. Ela passa o dia trabalhando em minha casa cuidanda da minha filha e das tarefas de casa. Ela leva a filha dela para o trabalho por não ter com quem deixá-la e jamais vimos problemas nisto, pois, ela é também uma amiga e companhia para nossa filha nesse momento peculiar.
Passo boa parte do dia em casa por delegar as minhas atividades ao gerente da agropecuária, portanto consigo ter um tempo de trabalho bem flexível e estar perto de Alice enquanto ela cresce. Durante a pandemia nos aproximamos muito e também me aproximei e Julia e Ana. Minha casa é grande, tem quatro quartos, duas salas, além de outras áreas como escritório. Quando estou por casa mal consigo perceber que as meninas estão brincando por casa a não ser quando estou junto com elas.
O que preciso contar aqui é que, com esse tempo que tenho ficado em casa a filha da babá tem se aproximado muito de mim. Eu pensava que fosse talvez por não ter uma figura paterna que ela enxergava isso em mim e gostava de pedir carinho. Mas comecei a estranhar esses pedidos quando a garota passou a ficar cada vez mais apegada e sempre pedindo para sentar no meu colo. Eu jamais vi problema em dar carinho a ela, o que aconteceu foi justamente o contrário. Os carinhos nela fizeram com que despertasse uma curiosidade um afeto e uma curiosidade sobre seu corpinho e também fizeram com que surgissem pensamentos errados na minha cabeça. As vezes, no trabalho ou em casa, eu me pegava pensando sobre como deveria ser ela peladinha. As vezes, transando com minha esposa, me pegava imaginando transar na frente dela e, posteriormente passei a me imaginar transando com ela. Não sei de onde vinham estes pensamento. Passei a ficar de pau duro com os colos dela e bater punheta escondido pensando em tudo isso. A punheta aliviava esse desejo e no começo eu me sentia muito culpado após gozar. Com o tempo percebi que me sentir culpado não mudava em nada e passei a aceitar a ideia de que não tinha problema pensar nisto desde que eu não fizesse nada.
Acontece é que não consegui ficar sem fazer nada. A vontade só aumentava a cada vez que eu via ela. Seus carinhos e colinhos estavam me deixando louco. Não era apenas desejo também, os afetos que eu sentia por ela envolviam cuidar e proteje-la. E era como se ela gostasse de ser protegida e soubesse que eu gostava daquilo e, com isto, me deixasse comendo em sua mão. A questão é que isso era impossível, ela tinha apenas sete anos e era muito inocente para sequer imaginar o que minha imaginação fazia com ela, ou ao menos isto era o que eu pensava.
O fato que trago neste conto aconteceu em um dia que estávamos apenas eu e as meninas assistindo desenhos na sala. Lembro que minha filha estava com sono e a babá foi leva-la para cama. Ficando apenas eu e Ana juntos no sofá enquanto a personagen construia um castelo de gelo na no desenho. Ana parecia tocada com o filme e se aproximou de mim deitando sobre minha barriga como se estivesse em busca de proteção. Eu passei a fazer carinho nela buscando conforta-la e logo os pensamentos passaram surgir em minha cabeça. Imaginei ela abrindo minha calça e lambendo a cabeça do meu pau com sua pequena boquinha rosa. Imaginei ela sentando em mim enquanto eu segurava sua fina cintura e penetrava meu pau para dentro da bucetinha dela. Voltei a mim somente quando ouvi a voz da mãe dela falando que precisava dar um pulo na farmácia e pegar um remédio para dor de cabeça, pois não tinha mais em casa. Eu estava com o pau completamente duro embaixo da calça e, por sorte era de jeans, e a mulher não viu o volume. Concordei com a ida a famarcia e falei que poderia cuidar de Ana enquanto isso.
Não sei o que me deu na minha cabeça, mas a ideia de ficar sozinho com Ana me despertou a coragem de tentar algo com a menina. Eu estava ensaiando em minha mente como poderia criar uma abertura com ela para isto, mas, ao som do fechar da porta de casa, a menina colocou a mão em cima do meu pau e agarrou com força. Fiquei assustado e recuei pedindo para ela não fazer isso, porque é feio uma garotinha fazer isso com homens adultos. Mas fiquei mais assustado ainda no momento em que ela me respondeu que não tinha problema, pois ela fazia isto com o tio e que só tinha problemas se contar para os outros. Ao terminar a frase ela ficou receosa pois percebeu que, inocentemente, contou o não deveria contar. Eu fiquei com o pau mais duro ainda ao ouvir tal relato. Fui tomado por tesão imaginando ela brincando com o tio e raiva por ele abusar de uma garotinha que eu queria protejer. Mas o tesão aos poucos se sobressaiu e perguntei a ela o que o tio fazia nas brincadeiras. Ela disse que ele pedia para ela brincar com o piupiu dele e brincava com a perereca dela. Perguntei se ela gostava enquanto eu apertava o meu pau. Ela respondeu que sim, que gostava quando ele deixava ela lamber igual sorvete e gostava quando ele lambia a perereca dela. O desgraçado estava abusando na própria sobrinha e lambendo ela e a raiva que eu sentia também perpassava o desejo de fazer o mesmo.
Tomado pelo desejo e num ato de loucura tirei meu pau para fora e perguntei se ela queria lamber como sorvete igual ela fazia com o tio. Com o balanço da cabeça ela respondeu que sim e aproximou o rosto da minha cintura. Meu pau não é muito grande, tenho 17 centímetros, ele é um pouco grosso e com uma cabeça bem volumosa. É coberto de pentelhos que se juntam com os pelos das pernas e da barriga, pois meu corpo é bem peludo. Naquele momento ele estava muito babado e eu pedi para ela lamber como se fosse sorvete com calda. Ela passou sua pequena língua sobre a cabeça e engoliu a baba que ficou em sua boca. Eu estava completamente tomado pelo desejo e sequer me lembrava que minha filha estava no quarto ou que a mãe de Ana poderia entrar pela porta a qualquer momento e dar de cara com essa cena. Naquele momento a única coisa que me importava era que eu estava com a boca da menina que eu havia me apaixonado no meu pau. Sentia como se eu fosse adolescente novamente e a sensação excepcional do sexo proibido tomava conta do meu corpo. Eu também estava apaixonado por aquela menina, fazer isso com ela era boa parte do que eu pensava em grande parte do meu dia. Eu suspirava fundo de prazer com a forma que ela pegava na base do meu pau e beijava a cabeça como quem beija uma língua. Com a maestria de alguém que já havia feito bastante vezes isto apesar de sua pequena idade. Essa garotinha me fez sentir prazeres que eu nem lembrava que existiam e, imerso no momento, gozei sem conseguir avisá-la. Ver aquele pequeno rosto agenlical recebendo minha porra parecia que me fazia gozar mais ainda. Ela engoliu um pouco, provavelmente já havia engolido a porra de seu tio, mas ela não conseguiu engolir o que estava em sua bochecha e seu queixo, além do que eu gozei fora de seu gosto sujando minha camiseta e minha calça. Após o relaxamento da goazada senti como se tivesse uma injeção de adrenalina no corpo pois precisava limpar tudo aquilo antes que a mãe dela retornasse. Tomei como solução limpar a porra do rosto dela com a mão e colcar em sua boca para ela engolir. A putinha engolia tudo e chupava meu dedo. Deixei seu rosto limpo e me levantei para ir ao quarto me trocar, mas, ao me afastar, ela me puxou pela calça e pediu um beijo. Disse que o tio dela sempre dava um beijo nela quando brincavam. Com um pouco de pressa, mas sem muito juízo, coloquei minha boca junto a boca dela e fui a abrindo com a lingua. Passei a penetra-la com a lingua e sentia um beijo completamente diferente de todos os beijos que já dei em mulheres. Era algo suave e o cheiro que saia de seu corpinho era algo doce. Rapidamente fiquei de pau duro novamente esquecendo da possibilidade de ser pego e fiquei beijando aquela criança até que ouvi o barulho das chaves girando na porta da casa. Deixei-a no sofá e corri para o quarto. Cheguei no quarto todo gozado, de pau duro, ofegante com o susto e com o turbilhão de sensações provenientes de ser chupado e beijado por uma menina de sete anos. Tirei minha roupa ficando completamente pelado com o pau como um mastro para cima com o objetivo de tomar um banho e, no momento em que retornei a minha consciência, tomei mais um susto. Minha filha estava deitada no meu quarto com os olhos entreabertos acordando com toda a movimentação que fiz. Fiquei gelado de susto com a cena naquele quarto, mas isto é algo para um próximo conto.
Esse foi meu primeiro conto e gostaria que vocês avaliassem e comentassem o que acharam. Se vocês quiserem quero contar as continuações desta história, contar o que aconteceu com minha filha e contar como a Ana hoje em dia se tornou minha namoradinha novinha. Pais e demais homens que já tiveram experiências assim contém aqui nos comentários também que eu gosto de saber que não estou sozinho nessa vida.
Comentários (26)
Sombra170: NOSSA MUITO LEGAL ESSE RELATO BACANA MESMO. EU TENHO UMA FILHA DE 12ANOS LOIRINHA PELE BRANCA CABELOS LONGOS MUITO GATINHA MESMO. ELA DEIXA EU ABRAÇAR ELA BJAR NO ROSTINHO DELA.ELA TEM OS OLHOS VERDES.BOCA PEQUENA.UMA PRINCESA. QUANDO EU ANDO DE ONIBUS OU DE TAXY ELA VEM SENTADINHA NO MEU COLO
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Responder↴ • uid:8kqvjnvv99qSegredo.: E qual é esse e-mail?
• uid:fuor9920k6@Scrolol: adoro estes tipo de historia bora trocar ideia no telegran
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• uid:8kr0ttx6idnVantuil OB: Valeu. Continua
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• uid:h5hn7tk0jlNando: Também já me apaixonei por uma uma de 6. Porém, ja fazem mais de 2 anos que não a vejo, será que ela lembra de tudo que fizemos? Continua...
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• uid:h5hn7tbqlqRafaella: Bem contado.. parabéns.
Responder↴ • uid:8kqtpa66iaiMarco Aurélio: Na moral meu sonho é encher seu rabo de pica ...
• uid:1dsumbd2cbz4uebriogaucho: Muito excitante e muito gostoso este conto que delicia esta menina continue escrevendo ficando no aguardo conto com sua filhinha
Responder↴ • uid:8eezhyyd9a0Benhur de Oliveira: Maravilha de conto, nos brinde com mais história, se possível você descabaçando sua filha e da menina Ana. Parabéns pelo relato amigo! [email protected]
Responder↴ • uid:5pmon6s8b0aoPedófilo assumido: Pedófilo
Responder↴ • uid:gp1fsmov4oDLC: Me chamou ai kkkkkkkkk
• uid:gqb0j9b096Daniel Coimbra: Amo essa palavra, pois é o que sou e o que amo ser. Sei que existem muitos.
• uid:8d5n6s5zri2Vit: Queria transar com alguém que chamasse assim
• uid:7r02ts5nqj9Alex: Tbm sou do rs me chama no telegrama
Responder↴ • uid:xlpkbim37Segredo.: Qual é?
• uid:fuor9920k6