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Segredos com meu irmãozinho 5 - aquele cabacinho é meu

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Brazilianboy04

Depois de muito tentar e não conseguir nada, Luquinha liberou para mim...

Como já foi informado, todos os contos são relatos verídicos do que já vivi. Conforme relatei no conto anterior eu estava tentando ganhar o cuzinho do meu maninho novinho e da maneira certa eu consegui.

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No outro dia era sábado, mas não deu para fazer nada… Meus pais inventaram de ir para casa dos meus avós e não tinha nada para fazer lá. Ficamos o fim de semana fora só voltando no domingo a noite. Pensa, no auge da idade, cheio de tesão e toda hora tendo uma ereção e não podia fazer porra nenhuma.
Lucca estava melhor, mas toda vez que ele ia ao banheiro eu dava olhada porque fiquei preocupado que seu pinto tivesse ficado muito inchado. Por sorte no sábado já havia desinchado bastante e estava do tamanho normal, mas não rolou nada e ele meio que esqueceu por um tempo que tínhamos feito alguma coisa.
Em casa no domingo à noite eu já não aguentava de tesão e queria gozar, mas o cansaço falou mais alto e peguei no sono.
A semana chegou e coloquei na cabeça que naquela semana investiria naquele cuzinho de qualquer jeito.
Depois que Luquinha chegou da escola já fui armando meu plano.
- Lucca, bora tomar banho.
- Tá…
Fui tirando minha roupa no corredor mesmo, afinal, ele já havia visto meu pau, já tinha me chupado, não havia mais vergonha de intimidade. Meu pau não estava durão, estava engordando, meia bomba. Luquinha foi tirando a roupa e olhou para o meu corpo. Naquele dia ele estava mais calado, só tirou a roupa e foi entrando no banheiro.
- O que foi Lucca?
- Nada… - ele me respondeu bravo e sério.
- Tem alguma coisa sim… Conta pro seu mano…
Lucca fez uma cara de choro e começou a chorar. Meu, eu não sabia o que fazer. O tesão foi passando aos poucos, meu pau murchou.
Liguei o chuveiro, a água caia na gente e ele dizia chorando.
- Os meninos da minha sala ficam me chamando de burro, querendo me bater e… - e soluçava no choro.
No momento eu puxei seu corpinho contra o meu, ele me abraçou e foi parando de chorar aos poucos… Sentei no chão. A água morna, meu corpo contra o seu, aos poucos ele foi ficando molinho e eu puxei para que sentasse em meu colo. Meu pau já tinha ganhado vida novamente, mas ele pareceu não se importar. Ele se acomodou em cima de mim e meu pau passava por entre entre seu cuzinho e apontava do dentro de suas pernas.
Comecei a acariciar seus cabelos longos molhados e fui falando coisas boas para ele. Que ele não era burro, que era o menino mais bonito do mundo, mais inteligente, que eu nunca trocaria ele por nenhum outro e outras coisas mais… Ele foi se acalmando e eu ia me aproveitando da situação. Passava a mão em seu rostinho lisinho limpando as lágrimas, descia por sua barriguinha lisinha, subia novamente. Ele estava molinho e entregue a mim, quanto mais eu alisava sua barriguinha, mais ele gostava e o pintinho dele subiu.
- Olha aí! Tá vendo esse pintão seu! Tenho certeza que esses filha da puta não tem nem metade disso. - Peguei seu pintinho com a mão fechada e continue - Olha isso, consigo segurar com a mão fechada de tão grande que ele é. - Ele soltou uma risadinha e jogou a pélvis para frente como se tivesse metendo. - Que moleque pirocudo! Vai fazer muito estrago! Acho que seu pintão vai ficar maior que o do seu manin, você não acha?
Ele todo convencido disse que sim.
- Senta mais pra cima de mim, vamos medir.
Puxei ele para sentar um pouco para cima. Ele ficou com o pintinho dele em cima do meu.
O meu, claro, era muito maior que o dele. Ele escorregava e seu cuzinho deslizava sobre a base do meu pau. Que delícia.
- Tá vendo! Em breve seu pintão vai ficar maior que o meu! Já tá dessa idade e já fica assim… Se tomar leitinho eu garanto que vai ficar muito maior e mais forte.
- Você tem certeza?
- Lógico! Você quer?
Ele olhou para mim e pude perceber que o olhar de malícia havia ativado em seu rosto.
Ele saiu de cima de mim e deitou no chão em frente as minhas pernas. Com uma mão segurava na base do meu pau e aproximava o rostinho. Sua boquinha se aproximou e pude notar o que nunca tinha prestado atenção antes. Seus lábios carnudinhos beijaram a cabeça do meu pau e foram abrindo aos poucos e abocanhando meu pau. Parecia cena de filme, mas era real. Dei uma gemida.
Ele começou chupar a cabeça do meu pau e descia um pouco mais abaixo porque era o que cabia em sua boquinha. Ele fechou os olhos e continuo chupando, as vezes jogava o cabelo molhado pro lado com as mãos, numa dessas que o cabelo dele caía eu disse: - eu te ajudo… - subi contra a parede, desliguei o chuveiro, sentei e comecei a segurar seus cabelos com as mãos com a desculpa que os “cabelos estavam atrapalhando”. Comecei um leve para cima e para baixo com a cabecinha dele, que delícia… Meu pau estava babando e ele estava com a bundinha muito empinada porque estávamos no chão. Bunda bem gordinha, branquinha e redondinhas.
Aquela era minha chance.
- Lucca, vamos para o quarto?
- Vamos…
Ele concordou e levantou rápido soltando um barulho com os lábios soltando meu pau. Nos enrolamos na toalha e caímos na cama.
- Vem… - chamei ele que já segurou meu pau. Nessa hora pensei que poderia ganhar o cuzinho dele. - Luquinha, vira para cá porque vou chupar você também. - ele levantou a cabeça com os olhos brilhando e sorriu. - É... olha o tamanho desse pauzão! Vou dar um trato!
Ele veio correndo e começamos um 69. Abocanhava o pintinho dele todo e as bolinhas ao mesmo tempo. Meus olhos estavam vidrados naquela bunda embaixo do meu nariz. Nesse momento meu tesão aumentou mil por cento! Joguei as mãos por cima daquela raba e apertava, massageava e fiz um vai e vem frenético no pauzinho dele que ele parou de me chupar por um tempo. Arrisquei e dei uma lambida que foi das bolinhas, pelo freiozinho até o buraquinho do cuzinho dele. Ele se contorceu e soltou meu pau, olhei por baixo de suas pernas e ele contorcia o pescoço.
- Te machuquei?
- Nãooo… - respondeu todo dengoso.
- Quer que eu pare?
- Não, pode fazer de novo.
- Beleza…
Fiz de novo bem lentinho. Ele deu um gemidinho que nunca tinha ouvido, bem vagabunda.
- É gostoso, né?
- Ahãm…
- Quer que eu faça de novo?
- Ahãm…
Meti a língua só que dessa vez não parei. Quando cheguei no cuzinho dele, segurei aquela bunda gostosa firme e linguei o rabinho dele sem parar. Luquinha começou a se contorcer e querer sair tamanho o tesão que estava sentindo. Parei de linguar e disse:
- Não tenta sair, aproveita…
- Ahãm… tá…
Ele segurou meu pau e eu afundei minha cara naquela bunda gostosa.
Comecei a levar meus dedos até a entradinha do cuzinho dele e decidi tentar como da outra vez e ver se ele iria resistir. Afastei o rosto e comecei a rodear o cuzinho dele com os dedos. Ele só gemia com meu pau na boca, ora parava de chupar e voltava. Não falou nada, avancei com o dedinho e comecei a querer introduzir. Ele trancou o cuzinho e parou um pouquinho. Fiquei tenso.
- Quer que eu paro ou continua?
Ouve um silêncio e ele pensou um pouquinho.
- Continua…
- Beleza manin.
Linguei e depois fui com o dedo, molhei bem e introduzi a pontinha e fui fazendo um leve vai e vem. Ele travava um pouco e soltava. E aos poucos meu dedo foi deslizando naquele rabinho. Molhava e introduzia e intercalava com a linguada. Fui indo mais e mais e ficamos naquilo por bastante tempo, até que já conseguia enfiar bem dois dedos até que fundo dentro dele. Ele gemia e suspirava.
- Luquinha?
- Hum? - ele não tirou meu pau da boca.
- Você deixa eu colocar meu pinto no seu buraquinho?
Ele não respondeu.
- Eu juro que eu vou devagarzinho
Ele não me respondeu de novo.
- Você não precisa ter medo, sou de maninho, não vou te machucar, você vai gostar, eu prometo.
- Você promete?
- Claro que prometo!
- E se doer você para?
- Eu juro…
- Você não vai contar para ninguém?
- Nunca, por que eu contaria?
- Então eu deixo, mas só um pouquinho.
- Vem cá então…
Era minha vez. Coloquei ele deitadinho com a bunda virada para mim. Que vista! Com a mão passei pelos lados da cama e achei o vidro de K.Y que tinha comprado.
Joguei um pouco na mão e lambuzei o pau.
- Que cheiro é esse?
- Nada não…
Ele tentou virar só que eu não deixei.
- Empina bem a bunda para mim.
Ele arqueou a bunda para mim e pude ver aquelas preguinhas ainda intactas que eu dedilhava e chupava com vontade ainda úmidas de baba.
Apontei a ponta do pau no cuzinho dele e ele soltou um gemidinho.
- Tá geladinho… - deu uma risadinha.
- Tá mesmo…
- Vai devagar…
- Pode deixar, prometo que vou. - e assim fiz, fiquei pressionando o pau contra o buraquinho dele. Ora ia mais para frente e voltava. Quando ia muito para frente ele recuava e não me deixava. Segurei ele pela cintura, agarrei o pintinho dele dando uma leve punhetada.
- Tá gostando?
- Ahãm…
- Faz assim, quando eu for para frente faz força para fora como se fosse fazer o número 2.
- Tá, vou tentar…
E assim foi… Toda vez que eu ia enfiar eu dizia: “Faz força”, e ele fazia e a cabeça da minha rola era agarrada pelo cuzinho dele e voltava para dentro, cada vez o brioquinho dele abraçava um pouquinho mais da cabeça do meu pau. Quando percebi já estava com a cabeça do pau toda engatada dentro do cuzinho dele, seu cuzinho rosinha abraçava meu pau e apertava.
- Não vou mais daqui se não estiver bom para você tá Luquinha…
- Tá bom… - ele dizia com a voz com um pouquinho de prazer e um pouquinho de dor.
Peguei ele e subi seu corpinho que ficou pressionado contra o meu. Ele estava molinho, eu mandava na situação.
- Você quer deitar?
- Ahãm…
Sem tirar meu pau nós caímos aos poucos de lado. Abraçado a ele, com a outra mão levantei sua perna pro alto, de frango assado e por cima eu via seu pintinho durinho e a cabeça da minha pica atolada no cuzinho dele, fazia até um volume alargado na entradinha com o tamanho da cabeça da rola.
- Lu, fecha os olhos…
Ele fechou os olhos, puxei o braço debaixo dele e segurei os seus cabelos ainda molhados um pouco para cima. Eu comecei a fazer um vai e vem sem sair do lugar, podia sentir as praguinhas dele estrangulando meu pau e o tesão estava a mil.
- Ãh… ãh…
Ele gemia e eu também. Continuei durante acho que uns dois minutinhos…
- Luquinha, meu leitinho tá vindo…
- Ahãm…
- Vou tirar…
Puxei o meu pau desesperado, virei ele com tudo de barriga para cima, subi com o pau na altura do rostinho e enfiei na boca dele com tudo. Foi só colocar meu pau na boca dele e começar a gozar, mais um segundo gozava na cama.
- Engole tudo…
Sentia meu pau esguichando dentro da boquinha dele que podia jurar que meu gozo estava grosso e bem aguado. A carinha que ele fazia não era das melhores, acho que o gosto não estava tão bom, porém tomou tudo e não se engasgou embora estivesse deitado. Depois de finalizar fiquei olhando aquele rostinho de safado.
- Gostou?
- Ahãm… Não é muito gostoso, mas dá para beber…
- Talvez na próxima fica mais gostoso, eu sei fazer um jeito de sair beeem docinho.
- Tá, na próxima eu quero que esteja doce mesmo… quero fazer xixi…
- Vamos no banheiro, vamos tomar banho.
Levantamos e fomos tomar banho, ele fez xixi e reclamou que o furinho estava doendo um pouquinho. Disse para ele que poderia dar um remédio para a dor que passaria rápido. Saímos do banho e dei um comprimido de dipirona para ele e menos de quinze minutos ele não reclamava de mais nada. Deitamos na cama e ele dormiu em cima de mim. Quando percebi, dei uma cochilada também. Acordei no susto e levantei. Olhei para a cama e escondi o vidro do lubrificante, arrumei tudo para que ninguém desconfiasse de nada. E assim foi o começo de uma das melhores fodas da minha vida. Depois desse dia Luquinha se tornou um boqueteiro profissional. Depois relato para vocês em outro conto com detalhes, mas às vezes, ele queria que eu gozasse até três vezes num dia para ele tomar tudo e não dava porque ninguém goza esse tanto… por algum motivo as leitadas passaram a fazer parte dele e se ficasse sem ficava muito bravo. E da vez que quase fomos pegos, enfim, tem mais histórias…

Continua…

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